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22 AGO
Efeito Kwid? Fiat reduz em quase R$ 4 mil o valor do Mobi Like

Efeito Kwid? Fiat reduz em quase R$ 4 mil o valor do Mobi Like

Fiat Mobi Like 1.0

Preço da versão intermediária caiu de R$ 39.780 para R$ 35.990 (divulgação/Fiat)

A expectativa gerada em torno do Renault Kwid já começa a repercutir na concorrência. A Fiat está anunciando em alguns meios de comunicação (como as rádios e seu próprio website) um preço promocional de R$ 35.990 para o Mobi.

O desconto de R$ 3.790 foi aplicado na versão intermediária Like 1.0 Flex (abaixo há a Easy, de R$ 34.210), cujo preço de tabela é de R$ 39.780.

Apesar da redução, o valor ainda é R$ 1.000 mais caro do que o pedido pelo Kwid Zen – a Renault oferece também uma versão mais acessível, a Life, por R$ 29.990, mas sem direção com assistência nem ar-condicionado.

A lista de itens de série dos dois compactos é parelha, embora o modelo da Renault supere o Mobi por trazer direção elétrica (hidráulica no Mobi), Isofix, quatro airbags (dois frontais e dois laterais), sendo este último item uma primazia do Kwid na categoria.

O representante da Fiat, em contrapartida, oferece de série coluna de direção com regulagem de altura, banco traseiro bipartido e conta-giros no painel – itens indisponíveis no Kwid Zen.

Fiat Mobi Like 1.0

Central multimídia e comandos no volante são opcionais na versão Like (divulgação/Fiat)

O Mobi Like é vendido apenas com o motor Fire 1.0 EVO, que entrega 75/73 cv. Já o Kwid sai de fábrica em todas as configurações com uma versão simplificada do motor 1.0 SCe utilizado no Sandero, entregando 70 cv/66 cv. A diferença de potência é compensada pela diferença de peso (946 kg no Mob e 786 kg no Kwid).

A grande procura pelo Kwid fez a Renault aumentar o ritmo de produção na planta de São José dos Pinhais (PR). Assim, a marca espera reduzir o número de desistências de quem reservou o Kwid durante a pré-venda e diminuir o tempo de espera pelo carro pela metade.

Atualmente, quem paga o sinal de R$ 1.000 precisa aguardar, pelo menos, 60 dias para retirar seu veículo na concessionária.

Fonte: Quatro Rodas

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