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27 JAN
Promotores acusam ex-CEO da Volkswagen de saber sobre fraude

Promotores acusam ex-CEO da Volkswagen de saber sobre fraude

Promotores na Alemanha dizem ter provas suficientes para indicar que o ex-CEO da Volkswagen, Martin Winterkorn, sabia do software que fraudava emissões de poluentes antes do que havia afirmado,

O antigo executivo de 69 anos que deixou o cargo em setembro de 2015, dias depois do escândalo conhecido como "Dieselgate" vir ao noticiário, disse na época que não estava ciente de qualquer irregularidade.

Na semana passada, Winterkorn voltou a afirmar que não sabia de nada até o caso vir à tona.

Os promotores disseram nesta sexta-feira que aumentaram o número de suspeitos em sua investigação da Volkswagen de 21 para 37.

Winterkorn e outros estão sendo investigados sobre as alegações de que cometeram fraude por não informar aos acionistas suficientemente cedo sobre dos problemas que a empresa poderia enfrentar.

Este tema é crucial na Alemanha, onde as autoridades de Brunswick receberam mais de 1.400 queixas de acionistas que se estimam prejudicados pela comunicação tardia do grupo, e pedem mais de 8 bilhões de euros por perdas e danos.

Confissão ao FBI
As autoridades americanas, que acabam se assinar com a Volkswagen um acordo de US$ 4,3 bilhões para encerrar o processo penal do caso, além dos US$ 17,5 bilhões em indenizações, acusam claramente a antiga direção da fabricante desde a recente acusação por fraude de Olivier Schmidt, um dos executivos do grupo.

Segundo a confissão de Schmidt ao FBI, a direção da VW foi informada sobre a manipulação em meados de 2015, mas decidiu não falar nada.

"Em vez de reconhecer a existência do programa para manipular [os resultados] às autoridades americanas, a direção executiva da VW autorizou que continuasse sendo encoberta", afirmou o Departamento de Justiça, sem citar o nome dos responsáveis.
 

Fonte: G1

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