Novidades

22 JAN
Volkswagen Golf brasileiro chega às lojas a partir de R$ 74.590

Volkswagen Golf brasileiro chega às lojas a partir de R$ 74.590

A Volkswagen anunciou nesta sexta-feira (22) a chegada do Golf "brasileiro", produzido em São José dos Pinhais (PR), com preços a partir de R$ 74.590, nas concessionárias em fevereiro. As diferenças com relação ao importado se concentram nos modelos de entrada Comfortline e intermediário Highline.

Veja os preços sugeridos do Golf 2016:

Golf Comfortline 1.6 MSI Flex (Manual) - R$ 74.590 (era R$ 76.790 com 1.4 TSI)
Golf Comfortline 1.6 MSI Flex (Aut.) - R$ 79.990 (era R$ 83.290 com 1.4 TSI e DSG)
Golf Highline 1.4 TSI Flex (Manual) - R$ 91.290 (era R$ 85.790, a gasolina)
Golf Highline 1.4 TSI Flex (Aut.) - R$ 96.690 (era R$ 92.290, a gasolina e DSG)
Golf GTI 2.0 TSI (DSG) - R$ 117.690 (era R$ 114.990)

Comfortline

Para as versões mais baratas, no lugar do motor turbo 1.4 (TSI), de 140 cv, entra o aspirado 1.6 (MSI), de 120 cavalos, associado a transmissão manual de 5 velocidades ou automática de 6 marchas (conversor de torque), que tomou o lugar da automática de dupla embreagem (DSG).

A suspensão traseira também foi alterada, passando a ser interdependente com barra de torção, em vez de sistema multilink, com braços independentes em cada roda. As modificações são similares às do Audi A3 Sedan, que é feito na mesma linha de montagem desde o final de 2015.

De acordo com a fabricante, o motor 1.6 flex empurra o Golf Comfortline de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos (manual) e 11,6 segundos (automático), com torque máximo de 16,8 kgfm a 4 mil rotações por minuto, abastecido com etanol.

O desempenho fica bem abaixo do motor 1.4 TSI, que fazia a mesma aceleração a 100 km/h em 8,4 segundos, com torque de até 25,5 kgfm em rotações bem mais baixas, já a 1.500 rpm.

Por outro lado, a versão de entrada ganhou melhorias na central multimídia, com tela de 6,5 polegadas ante 5,8 do modelo importado, e tem mais opcionais, como ar-condicionado digital de 2 zonas e banco revestido em couro.

A Comfortline manteve como itens de série 7 airbags, controle de estabilidade, ancoragem do tipo Isofix e direção elétrica, além de sistema de entretenimento que permite espelhamento de smartphone nas plataformas Mirror Link, Apple CarPlay e Android Auto.

Highline

A versão intermediária ficou com o motor 1.4 TSI, mas agora ele é bicombustível e desenvolve até 150 cavalos de potência - um ganho de 10 cv em relação aos 140 cv do motor a gasolina do importado.

No entanto, a nacionalização também atingiu a transmissão e a suspensão do Highline, que passam a ser as mesmas do Comfortline (automática com conversor de torque e barra de torção).

De série, o Highline acrescenta à lista das versões mais básicas: ar-condicionado digital de 2 zonas, bancos em couro, lanternas de LED, volante multifuncional e sensor de chuva.

GTI

Também feito no Brasil, o mais esportivo dos Golf foi o que menos mudou na linha 2016. As novidades ficam por conta de novo design nas rodas diamantadasm que agora são de 18 polegadas em vez de 17, e um sistema de som da marca Fender.

O GTI possui motor 2.0 TSI a gasolina, de 220 cavalos e torque de 35,7 kgfm a 1.500 rpm. Ele atinge 100 km/h em 7,2 segundos e velocidade máxima de 237 km/h, de acordo com dados da fabricante. O hatch esportivo manteve a transmissão DSG e a suspensão independente na traseira.

Fonte: G1

Mais Novidades

06 MAR

Chinesa Lifan mantém suspensa produção de veículos no Uruguai

A chinesa Lifan confirmou nesta quarta-feira (6) que a produção de veículos da marca no Uruguai está suspensa desde meados do ano passado, atribuindo a medida à queda nas vendas da marca no Brasil e na Argentina. Em 2017, a Lifan emplacou 2,3 mil veículos no mercado brasileiro, 30% a menos do que no ano anterior, de acordo com dados da associação das importadoras, a Abeifa. O carro-chefe é o SUV X60, lançado em 2013 e que vinha do Uruguai, onde era montado em regime CKD... Leia mais
06 MAR

Acordo para cortar emissões ameaça empregos na Europa, diz presidente da PSA

Os planos da União Europeia de cortar as emissões de CO2 dos veículos e pressionar os fabricantes a aderirem às versões elétricas vão ameaçar 13 milhões de empregos na indústria automobilística europeia e beneficiar os países asiáticos, afirmou o presidente do Grupo PSA em entrevista ao jornal Le Figaro. O Parlamento europeu e os países da UE fecharam um acordo em dezembro para cortar as emissões dos carros em 37,5% até 2030, comparado com os dados de 2021, e em 31%... Leia mais
06 MAR

Marca Volkswagen não alcançou meta de margem em 2018

A VW, carro-chefe da marca Volkswagen, não alcançou sua meta de margem em 2018, com lucros operacionais diminuindo apesar do crescimento das receitas de primeira linha na montadora alemã, informou a revista Spiegel. A margem operacional da marca caiu de 4,1% para 3,8%, informou a revista, abaixo da meta de 4% a 5% estabelecida pelo presidente-executivo do grupo, Herbert Diess, que quer aumentar o índice para 6% no médio prazo. A Volkswagen se recusou a comentar a reportagem... Leia mais
06 MAR

Koenigsegg Jesko tem motor V8 biturbo flex de 1.600 cavalos

O Koenigsegg Jesko chegou para, finalmente, ocupar o trono deixado pelo Agera. Com nome inspirado no pai do fundador da marca, o hiperesportivo apresentado no Salão de Genebra tem motor flex de até 1.600 cavalos de potência. É o já conhecido 5.0 V8 biturbo de seu antecessor, mas com algumas alterações, como o compressor elétrico que reduz o tempo de resposta do turbo para eliminar o famoso "lag", turbinas maiores, controle de pressão e injeção de combustível otimizados e o... Leia mais
06 MAR

VW troca motor de Fusca por um elétrico em buggy do século 21

Volkswagen I.D. Buggy (Divulgação/Volkswagen)Quem nunca passeou de cabelos ao vento por alguma duna brasileira a bordo de um buggy com motor 1300 ou 1600 de Volkswagen Fusca?Pois a marca alemã quer ressuscitar a era dos pequeninos e descapotados utilitários dos anos 1960 e 70, porém com uma abordagem muito mais atual.Baterias ficam no assoalho do buggy (Divulgação/Volkswagen)O I.D. Buggy, conceito exibido no Salão de Genebra, Suíça, troca o ronco característico dos propulsores... Leia mais
06 MAR

Jeep Compass e Renegade híbridos são mais potentes que um Golf GTI

O Renegade ganhou um adesivo no capô alusivo à versão (Divulgação/Jeep)Coube aos Jeep Compass e Renegade o título de primeiros híbridos da história da marca. E a estreia foi em grande estilo.Nas versões topo de linha os SUVs plug-in podem ter 240 cv de potência combinada. É mais do que os 230 cv gerados por um Volkswagen Golf GTI.Dupla de SUVs foi destaque no estande da Jeep no Salão de Genebra (Divulgação/Jeep)Segundo a FCA, o Renegade nesta configuração pode acelerar de 0 a... Leia mais