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09 DEZ
Trabalhadores da Ford aprovam adesão ao PPE em Taubaté, SP

Trabalhadores da Ford aprovam adesão ao PPE em Taubaté, SP

Os trabalhadores da fábrica da Ford em Taubaté (SP) aprovaram em assembleia, na tarde desta quarta-feira (9), a adesão ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), criado pelo governo federal. A medida deve assegurar a manutenção de 300 empregos na planta, considerados excedentes pela montadora.

A proposta aceita pelos empregados prevê redução de 20% no salário e na jornada de trabalho. Como 10% do rendimento dos funcionários será complementado pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), eles vão passar a receber 90% do rendimento mensal.

Além disso, o acordo prevê redução de 20% no valor da  Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 2016 que já havia sido negociada. Com isso, o valor de R$ 16 mil será reduzido.

Se aprovada pelo governo, a medida valeria a partir de 1º de março de 2016, por seis meses, podendo ser estendida até 30 de junho de 2017. Em contrapartida, a empresa não pode demitir até março de 2018 - exceto por justa causa.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos, o modelo da redução da jornada deve ser discutido posteriormente - a maioria das fábricas onde o programa foi aprovado dá um dia de folga aos funcionários.

A planta emprega cerca de 1,3 mil e produz transmissões e motores Sigma 1.5, modelo utilizado no novo Ka sedan e no New Fiesta.

Pró-emprego
Para participar do plano que reduz salários e jornada em troca de estabilidade, as empresas devem comprovar que passam por dificuldades financeiras.

Neste ano, a Ford vem adotando medidas para adequar a produção à demanda do mercado. Entre as medidas estão férias coletivas e suspensão dos contratos de trabalho 'layoff'. Em março, a multinacional demitiu 140 pessoas.A

A Ford seria a quinta empresa da região a aderir ao modelo pró-emprego - além dela aderiram a Grammer, em Atibaia; Volkswagen e Gestamp em Taubaté e a Maxion em Cruzeiro.

Ford
A Ford informou, por meio de nota, que após utilizar diversas ferramentas como férias coletivas, banco de horas e layoff para adequar a produção à significativa desaceleração da demanda automotiva, finalizou a negociação com o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté para implementação do PPE)como forma de administrar o excedente de empregados na unidade.

 

Fonte: G1

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