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23 ABR
Nos EUA, Maserati com motor Ferrari e câmbio de F1 custa um Sandero RS

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Maserati Coupé com motor Ferrari (Reprodução/Internet)

Uma das maiores reclamações (se não a maior) dos entusiastas automotivos é o alto preço dos carros vendidos no Brasil.

É muito comum vermos comparações do que poderíamos comprar em outros países com os valores cobrados por aqui pelos modelos de entrada, por exemplo, levando em consideração apenas a variação cambial.

Um desses exemplos foi citado pelo jornalista norte-americano Doug DeMuro, que mostrou em seu canal no YouTube que é possível comprar nos Estados Unidos um Maserati Coupé usado por menos de US$ 20.000 (cerca de R$ 108.000 na cotação atual).

O valor não é tão baixo, se considerar, por exemplo, que um Honda Civic de entrada zero-quilômetro parte dessa faixa de preço naquele país.

 (Reprodução/Internet)

Mas uma rápida pesquisa em sites de anúncios de veículos mostra que o Maserati pode ser encontrado nos Estados Unidos por até US$ 13.000 (cerca de R$ 70.000 em conversão direta), dependendo da quilometragem e estado de conservação.

No Brasil, um Maserati Coupé custa, em média, entre dos R$ 120 mil a R$ 180 mil.

Desconsiderando os fatores econômicos de cada país, pelo valor que a Renault pede por um Sandero RS novo no Brasil (a partir de R$ 69.990), é possível comprar nos Estados Unidos um legítimo esportivo italiano desenvolvido em parceria com a Ferrari.

Fabricado entre 2001 e 2007, o Maserati Coupé levava sob o capô o motor V8 de 4,2 litros aspirado, que entrega 390 cv de potência e pouco mais de 45 kgfm de torque (400 cv na versão GranSport lançada em 2004).

 (Reprodução/Internet)

Um dos destaques do esportivo era a caixa automatizada Cambiocorsa, presente em 85% dos carros vendidos nos Estados Unidos. Inspirada nos carros de Fórmula 1 da época, essa caixa permitia trocas manuais em borboletas no volante.

No entanto, o funcionamento e a manutenção problemática fazem do Cambiocorsa o calcanhar-de-Aquiles do Maserati Coupé, depreciando ainda mais o seu valor no mercado norte-americano.

Por isso, Doug DeMuro sugere aos interessados no esportivo que procurem pelos raros modelos equipados com a caixa manual de seis marchas, de manutenção mais simples e que ainda torna a condução do carro mais prazerosa.

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Fonte: Quatro Rodas

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