Novidades

02 ABR
Dez carros de rua que usam motores de F1 e são insanamente velozes

Dez carros de rua que usam motores de F1 e são insanamente velozes

É muito comum ouvirmos que a Fórmula 1 é um laboratório para as fabricantes desenvolverem tecnologia para as ruas.

Porém, estas tecnologias das pistas devem ir um tanto mais mansas para as ruas, não? Conheça dez casos de carros (protótipos ou não) que ganharam os motores brutos usados nas corridas.

 (Reprodução/Internet)

Na década de 1980, a empresa italiana resolveu montar um supercarro para competir na Fórmula S. A carroceria era toda do sedã 164, que ganhou um V10 com mais de 600 cv e acelerava de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos.

 (Reprodução/Internet)

O caso da Ferrari é mais que especial, pois o sentido de compartilhamento foi inverso: o carro de rua forneceu o motor para modelos de competição. A Ferrari Dino tinha um V6 2.0 de 183 cv de potência que foi utilizado pelas Ferrari que competiam na Fórmula 2, em 1968.

 (Divulgação/Ferrari)

Este modelo é considerado um dos mais próximos de um carro de F1 que a empresa italiana já colocou à venda.

Criado para comemorar os 50 anos da marca, era equipado com motor V12 4.6 de 520 cv – derivado do motor 460 que a escuderia deu aos pilotos Nigel Mansell e Gerhard Berger na temporada de 1989 da F1.

 (Divulgação/Porsche)

O Carrera GT é um dos principais exemplos quando se fala do compartilhamento de tecnologia entre carros de corrida e de rua.

A empresa desenvolveu um motor V12 para a equipe de F1, Footwork Arrows, em 1991 – que não teve muito sucesso e acabou substituído em sete corridas.

No entanto, a equipe não desistiu e resolveu desenvolver um V10 para a temporada seguinte. O novo propulsor não chegou a ser usado na F1, mas ganhou espaço em Le Mans no final dos anos 90.

E não só em Le Mans. O V10 de 5.7 litros e 620 cv passou a equipar também o Carrera GT em 2004.

 (Reprodução/Internet)

E não foi só uma vez que a marca utilizou a tecnologia das pistas.

Em 2018, a marca resolveu equipar onze 930 Turbo com motor V6 TAG, usado pela McLaren na Fórmula 1 entre 1984 e 1987, conduzida por Niki Lauda, Alain Prost e Stefan Johansson.

O motor V6 biturbo de 1,5 litro gera mais de 800 cv de potência.

 (Divulgação/Mercedes-Benz)

Para comemorar as grandes vitórias da equipe Mercedes de Fórmula 1, a marca apresentou, em 2017, no Salão de Frankfurt (Alemanha), um hipercarro híbrido.

A tecnologia era a mesma utilizada nas pistas, com um motor a combustão auxiliado por motores elétricos.

O veículo era equipado com um V6 biturbo de 1.6 litro alinhado a quatro trens de força elétricos que batiam a marca de 1.000 cavalos de potência.

 (Reprodução/Internet)

Os motores BMW foram bem aproveitados na Fórmula 1 durante a primeira década deste século. Embora não tenham sido consagrados com um título, os propulsores foram homenageados de outra forma.

A empresa alemã passou a equipar os M5 com os motores de pista em uma configuração mais mansa.

No entanto, o V10 seguiu forte e gerava 507 cv de potência, dando ao modelo uma aceleração entre 0 a 100 km/h em 4,5 segundos, chegando a 250 km/h.

 (Reprodução/Internet)

Comumente vista fazendo carretos, essa van surpreendia os amantes de velocidade. Desde sua primeira geração, em 1971, já era equipada com motor V8 4.2 do Ford GT40 – campeão das 24 de horas de Le Mans.

Na segunda geração, em 1984, a van ganhou um propulsor Bosworth 3.9 DFL, derivado da F1, que chegava próximo dos 600 cv de potência e batia os 300 km/h de velocidade máxima.

Não satisfeitos, os norte-americanos lançaram uma terceira geração do modelo.

Em 1994, a marca equipou a Supervan 3 com um motor V8 de 3,5 litros e 730 cavalos de potência, mesmo da equipe Benetton da F1 – que foi campeã mundial do ano sendo pilotada por Michael Schumacher.

 (Reprodução/Internet)

Achou a van da Ford inusitada? Então confira esta da Renault. Infelizmente, este modelo não passou de um conceito, porém marcou a história da Espace.

No aniversário de 10 anos da van da Renault, a marca, junto com a Matra (fabricante francesa de carros de corrida), equipou o modelo com um motor V10 de 820 cv doado pela equipe Williams-Renault, que foi campeã mundial da F1 em 1993.

Resultado? o carro acelerou de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos e atingiu a marca de 312 km/h.

 (Reprodução/Internet)

Mais inusitado que uma van superesportiva, talvez seja pensar que a Yamaha – fabricante de motos – tenha fornecido motores para Fórmula 1.

A empresa foi responsável por abastecer as equipes Zakspeed, Tyreel, Arrows, Jordan e Barbam, entre o final da década de 1980 e início da de 1990.

Com a produção de super motores, a marca viu a possibilidade de entrar no ramo de automóveis. Foi daí que surgiu o 0x99-11, equipado com motor V12 de 3,5 litros que gerava 400 cv de potência.

Porém, o modelo não teve o sucesso que se esperava.

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

21 NOV
Audi RS Q8 é quase tão forte quanto um Urus custando menos da metade

Audi RS Q8 é quase tão forte quanto um Urus custando menos da metade

– (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)Se o Audi Q8 vendido no Brasil, com motor V6 3.0 de 340 cv, não consegue dar ao motorista a sensação de esportividade que o visual dá, o RS Q8 apresentado no Salão de Los Angeles promete mudar isso. A grade com acabamento em preto brilhante e formato de favos de mel é exclusiva da versão, assim como o spoiler traseiro, maior e funcional, e a peça que faz as vezes de extrator na base do para-choque traseiro. – (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)Como... Leia mais
21 NOV
VW ID Space Vizzion: a perua que vai fazer você suspirar por um elétrico

VW ID Space Vizzion: a perua que vai fazer você suspirar por um elétrico

ID Space Vizzion servirá de base para uma perua elétrica com lançamento previsto para 2021 voltada para o mercado europeu (Henrique Rodrigues/Quatro Rodas)A Volkswagen escolheu o Salão do Automóvel de Los Angeles para apresentar seu novo conceito, o ID. Space Vizzion.A opção dos EUA como país de lançamento surpreendeu. Isso porque o ID Space é uma perua, segmento que está em decadência no país – assim como no Brasil.Talvez a ideia seja justamente (tomara) fazer o consumidor... Leia mais
21 NOV
Kia Seltos: SUV com porte de Creta e motor de Tucson deve vir ao Brasil

Kia Seltos: SUV com porte de Creta e motor de Tucson deve vir ao Brasil

– (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)Faz tempo que a Kia tem o desejo de entrar no segmento de SUVs compactos na tentativa de repetir o relativo sucesso do Sportage, seu carro mais vendido no Brasil.Isso, se tudo der certo, pode acontecer já no segundo semestre de 2020, com o lançamento da nova geração do KX3, que surgiu na china em 2015 e que agora ganhará o mundo rebatizado de Kia Seltos.Entre estes novos mercados estão México, onde estreia no final de janeiro, e os Estados Unidos,... Leia mais
21 NOV
Caoa Chery encerra vendas do QQ, e Brasil perde seu “carro mais barato”

Caoa Chery encerra vendas do QQ, e Brasil perde seu “carro mais barato”

Caoa Chery New QQ (Christian Castanho/Quatro Rodas)O subcompacto Caoa Chery QQ não é mais produzido nem vendido no Brasil.A informação foi confirmada em primeira mão pelo parceiro Autos Segredos, que em julho já havia noticiado o encerramento da linha de montagem do pequeno hatch em Jacareí (SP).No configurador do site oficial da marca, já não há mais vestígios do modelo. Agora, apenas o sedã Arrizo 5 e os SUVs Tiggo 2, 5X e 7 constam no catálogo de opções... Leia mais
21 NOV
Top Ten: estes conversíveis têm os tetos mais bizarros que você já viu

Top Ten: estes conversíveis têm os tetos mais bizarros que você já viu

– (divulgação/Quatro Rodas)Com quase 4 milhões de unidades de 1957 a 1975, não é de estranhar que o Fiat 500 tenha se tornado um ícone italiano. Por isso, ele voltou todo novo em 2007, mas manteve o visual retrô, incluindo a persiana de tecido que corria sobre trilhos até a janela traseira, só que agora com acionamento elétrico.– (Divulgação/Quatro Rodas)– (Divulgação/Mercedes-Benz)Patenteado por Georges Paulin, o mecanismo elétrico do teto de metal móvel do Peugeot 402... Leia mais
21 NOV
Impressões: novo Audi Q3 é quase tão legal de dirigir quanto um sedã

Impressões: novo Audi Q3 é quase tão legal de dirigir quanto um sedã

No Brasil, Audi Q3 troca a carroceria, mas não o motor (Divulgação/Audi)A Audi fez uma avant-première nacional da segunda geração do Q3, que começa a ser vendido em fevereiro de 2020 no Brasil, custando entre R$ 179.990 e R$ 226.990 na versão de topo Black com todos os opcionais.Clique aqui para ver a lista completa de preços e versões.Para isso, a empresa trouxe quatro unidades do modelo da Alemanha, em configurações específicas para aquele mercado, e organizou um test-drive na... Leia mais