Novidades

31 MAR
Teste do especialista: qual renovador de bancos de couro funciona melhor?

Teste do especialista: qual renovador de bancos de couro funciona melhor?

 (Paulo Bau/Quatro Rodas)

Assim como a pele humana, o couro requer cuidados específicos, principalmente em lugares onde o sol é forte.

Para recuperar bancos danificados, um bom renovador de couro é o mais recomendável, segundo especialistas como a nossa convidada Maria Rennó.

Ela comparou as marcas Auto Shine, Centralsul Química e Tecbril e alertou:

“Ao público entusiasta que não pode arcar com um serviço profissional, recomendo atenção na hora de direcionar o jato aerossol, para não manchar o painel e a central multimídia.”

Nome: Maria José Rennó
Profissão: empresária
Experiência: trabalha há 30 anos lavando veículos, sendo 18 na empresa Maria Lava Car, por onde já passou até Porsche.

R$ 19,90 – centralsulquimica.com.br
Nota: 9,5 

“Conquistou a liderança pela fragrância, deixando um aroma suave no banco, ainda que o rendimento final não tenha sido o esperado. É preciso várias aplicações até limpar por completo. Gostei do bico da válvula, que direciona melhor o jato. É só espirrar a espuma direto no pano, passar em movimentos circulares e retirar o excesso com outro pano. As instruções são objetivas.”

Pró: embalagem prática e de fácil aplicação.
Contra: exige mais produto para melhor resultado.

R$ 18,00 – autoshine.com.br
Nota: 7,5

“É um bom revitalizador e cumpriu bem com a promessa de renovar peças de couro. O resultado foi bem próximo ao do campeão. Um ponto forte são as instruções, detalhadas e com letras bem visíveis. Mas incomodou o fato de a válvula que direciona o líquido ser frágil e o cheiro não ser tão suave e agradável como o do da Centralsul.”

Pró: embalagem chamativa e de fácil leitura.
Contra: bico direcionador frágil.

R$ 15,90 –  baston.com.br
Nota: 6,5

“É o que oferece menor custo/benefício: a embalagem tem só 250 ml contra 400 ml do da Centralsul e 300ml do da Auto Shine”. Por outro lado, um detalhe que chamou a atenção foi a riqueza nas informações, bem detalhadas e explicativas, e do rótulo bem elaborado. Foi uma pena ele não ter limpado tão bem como os demais, mesmo após várias aplicações.”

Pró: embalagem objetiva de fácil entendimento.
Contra: aroma forte e embalagem de só 250 ml.

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

26 ABR

Uber define oferta de ações e avalia companhia em até US$ 91,5 bilhões

A Uber divulgou nesta sexta-feira (26) os termos para sua oferta pública inicial (IPO), dizendo a investidores que a empresa de transporte por aplicativo e os envolvidos buscam vender até US$ 10,35 bilhões em ações, avaliando a companhia em até US$ 91,5 bilhões. Em documento enviado ao órgão regulador, a empresa definiu uma faixa de preço-alvo de US$ 44 a US$ 50 por ação, e que venderá 180 milhões de ações na oferta, com um adicional de 27 milhões de papéis vendidos... Leia mais
26 ABR

O curso de R$ 20 mil que te ensina a dar drift no gelo a bordo de um Audi

Um errinho aqui, outro ali, a trilha se apaga e o traçado muda a cada volta (Johannes Holmuld/Quatro Rodas)“Freie antes da curva, freie antes da curva!” O instrutor não parava de repetir a frase pelo walkie-talkie. É quase um mantra que ouvimos o curso inteiro. Mas ninguém respeita. E a toda hora vejo um carro mergulhando sem dó em um monte de neve.Toda a teoria de pilotagem que eu tenho na cabeça não funciona muito bem nesse cenário: estou dirigindo sobre um lago congelado,... Leia mais
26 ABR

Quem é o dono dessa bike? Conheça as empresas por trás do compartilhamento de bicicletas e patinetes no Brasil

Desde o início do ano, patinetes e bicicletas compartilhadas tomaram conta das ciclovias, calçadas e ruas em uma grande parte das capitais brasileiras — uma movimentação que no ano passado já era comum em grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro. O serviço vai crescer ainda mais: a Uber, por exemplo, pretende chegar ao mercado brasileiro com bicicletas e patinetes ainda neste ano. A "briga" vai ser boa. O G1 levantou que, até março, 14 capitais já contam com... Leia mais
26 ABR

Dono de Tipo que pegou fogo ainda terá de esperar 2 anos por indenização

Cena mais comum do que gostaríamos: um Tipo incendiado (Reprodução/YouTube/Internet)Em março deste ano, ex-proprietários do Fiat Tipo (1994) se surpreenderam com a notícia de que, passados 23 anos da ação civil pública iniciada pela Avitipo, Associação de Consumidores de Automóveis e Vítimas de Incêndio do Tipo, eles finalmente poderiam ser indenizados e receber por perdas materiais e danos morais.QUATRO RODAS conversou com o Advogado David Nigri, porta-voz da Associação, para... Leia mais
26 ABR

QUATRO RODAS de maio: os novos sedãs compactos que chegam em 2019

Para quem estava cansado de SUVs, o mercado de sedãs compactos nacional recebe lançamentos de destaque entre o final deste ano e 2020.Nesta edição de maio, QUATRO RODAS apresenta com detalhes quatro lançamentos: Chevrolet Onix Sedan, Nissan Versa e, com novos visuais, Hyundai HB20S e Renault Logan. Além do design, esses compactos têm como diferencial novos aparatos tecnológicos. Dois dos modelos são novidades descobertas por nossas reportagens in loco nos salões de Xangai (China) e... Leia mais
25 ABR

Clássicos: VW Brasília LS, o último suspiro do hatch contra Gol e Chevette

O verde Mantiqueira ainda é uma das cores mais famosas da Brasília LS (Christian Castanho/Quatro Rodas)Quem tem mais de 50 anos sabe que é impossível recordar os anos 70 sem trazer uma lembrança da Brasilia. Pequeno por fora e grande por dentro, o “modelo 102” foi uma ideia do alemão Rudolf Leiding, executivo responsável pela filial de São Bernardo do Campo até 1971. Aliando a confiabilidade do Fusca ao estilo avançado de Marcio Piancastelli e José Vicente Martins, a Brasilia... Leia mais