Novidades

18 MAR
Impressões: novo Chevrolet Tracker Premier 1.2 dribla limitações do Onix

Impressões: novo Chevrolet Tracker Premier 1.2 dribla limitações do Onix

SUV compacto tem faróis estreitos que com elementos internos que prolongam a grade (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Semelhanças entre o Onix e a nova geração do Chevrolet Tracker são inevitáveis, até porque ambos são baseados na plataforma GEM, desenvolvida na China em parceria com a SAIC.

Mas o SUV compacto estreia agora com sistemas, equipamentos e até motor exclusivo – e inédito.

Nosso primeiro contato com o novo Tracker ocorreu justamente com a versão topo de linha, Premier 1.2, de exatos R$ 112.000, que concentra tudo que há de exclusivo no SUV compacto.

Agora as lanternas traseiras são horizontais e ficam na base do vidro traseiro (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O principal é o novo motor três-cilindros 1.2 turbo da família CSS Prime. Por fora ele é praticamente igual ao 1.0 de 116 cv e 16,8 kgfm que estreou no Onix, e que também está nas versões mais em conta do Tracker.

Vinco que começa na lanterna deixa o Tracker com aspecto musculoso (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Mas o virabrequim modificado para aumentar o curso dos pistões (que também são maiores), o cabeçote próprio e o turbocompressor exclusivo ajudaram a alcançar os 133 cv e 21,4 kgfm com etanol e 132 cv e 19,4 kgfm com gasolina.

Isso mesmo mantendo o sistema de injeção multiponto convencional – a injeção direta ficou no passado, com o motor 1.4 turbo de 153 cv agora restrito ao Cruze.

Por fora o novo motor 1.2 é praticamente igual ao 1.0 (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Coxins e suportes do motor também parecem iguais, mas seu material (ou a pressão do fluido, no caso dos coxins hidráulicos) muda para lidar com as vibrações específicas do motor com deslocamento maior.

Essa preocupação mostra seu valor principalmente nas saídas, quando o Tracker 1.2 se revela sensivelmente mais suave que um Onix. E olha que o câmbio automático de seis marchas é comum aos dois.

Painel tem console central voltado para o motorista (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Significa também que não foi desta vez que o SUV compacto ganhou borboletas para trocas sequenciais e que os botões na alavanca de câmbio perderam esta função.

Agora, servem apenas para limitar o número de marchas que podem ser usadas em modo L – útil para usar o freio-motor em longas descidas, por exemplo, mas que não serve para o motorista impôr suas vontade nas trocas de marcha.

Volante é o mesmo do Onix, mas painel de porta do Tracker tem alça (Christian Castanho/Quatro Rodas)

A sensação de sobra de potência que se sentia no antigo Tracker passou. Mas o motor 1.2 turbo tem o mérito de fazer o SUV embalar sem grande esforço.

O câmbio responde rápido nas retomadas e consegue explorar o motor até além das 6.000 rpm, se necessário, sem sofrimento.

No Tracker, central MyLink tem tela de 8 polegadas (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O pique do 1.2 diminui um pouco conforme a velocidade avança além dos três dígitos. Frente aos rivais com motores aspirados na faixa de potência, porém, a disposição extra proporcionada pelo turbo faz uma boa diferença.

Bancos dianteiros são grandes e confortáveis; carona não tem ajuste de altura do cinto de segurança (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O acerto dinâmico representa uma evolução e tanto. O Tracker que vinha do México não era ruim de curvas, mas a suspensão tinha pouco curso, não filtrava tão bem as imperfeições do piso e batia seco ao passar por buracos.

Agora nacional, o Tracker filtra boa parte das imperfeições e o conjunto tem curso suficiente para não bater seco ao passar por lombadas, por exemplo.

Se sai até melhor que o Onix, que sofre um pouco com a pressão de 35 psi (mesma do Tracker) em seus pneus aro 16.

Banco traseiro é confortável e o espaço para as pernas cresceu bastante (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O lado bom é que esse compromisso com conforto não comprometeu o comportamento em curvas: a carroceria continua inclinando pouco e segue bem controlada mesmo no limite.

Teto solar panorâmico com abertura elétrica é de série no Tracker Premier (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Dois itens exclusivos do Tracker merecem crédito por isso. Um é mecânico, o subchassi dianteiro com mais pontos de fixação e uma barra de amarração à frente do conjunto para aumentar sua rigidez – e a precisão ao volante.

O outro é eletrônico, o bloqueio eletrônico do diferencial dianteiro, que a GM chama de Torque Vectoring by Brake, que atua nos freios para ajustar a distribuição de torque nas rodas dianteiras com o objetivo corrigir a trajetória no limite da aderência. Também funciona para adiar a entrada do controle de estabilidade.

Há uma porta USB dianteira e duas traseiras, como nos Onix. (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Nossa avaliação aconteceu no campo de provas da General Motors em Indaiatuba (SP), mas pela primeira vez a Chevrolet não nos deixou registrar os números de desempenho e consumo de um carro durante sua prévia.

Os números de consumo do Inmetro são os seguintes: 11,2 km/l em ciclo urbano e 13,5 km/l no rodoviário com gasolina e 7,7 km/l e 9,4 km/l, respectivamente, com etanol.

Joga a favor a redução do peso em 142 kg, para 1.271 kg, na versão Premier, e também a preocupação com eficiência.

 (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O design também tem relação com isso. O novo Tracker não está 5 cm mais baixo apenas para ficar mais invocado, mas também para romper o ar com mais facilidade.

Isso também explica a existência de pequenos defletores nas molduras das caixas de roda traseiras e grandes direcionadores de ar à frente das rodas dianteiras – que reduzem o vão livre do solo, medida que por regra contempla o ponto mais baixo da carroceria, a 15,7 cm.

Outras dimensões aumentaram. Os balanços dianteiro e traseiro parecem grandes, mas o comprimento aumentou meros 2 cm, para 4,27 m.

Quase todo esse ganho foi repassado ao entre-eixos, que cresceu 1,5 cm na comparação com o antigo Tracker e é 1,9 cm maior que o do Onix, mas na prática o ganho de espaço para as pernas no banco traseiro foi de 7,4 cm.

 (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O porta-malas de 306 litros era acanhado, mas passou a 393 l contando com o compartimento de 36 l que existe para deixar o porta-malas plano quando a segunda fileira for rebatida – o que aumenta a capacidade a 1.278 litros.

Faróis full-led também são exclusivos da versão topo de linha (Christian Castanho/Quatro Rodas)

A habitabilidade melhorou e o conforto também. Os bancos dianteiros do Tracker parecem poltronas perto dos do Onix. Além de ter encosto de cabeça com ajuste de altura, tem assento mais comprido, com suporte melhor para as pernas e encosto mais largo.

Na versão Premier, o vinil que reveste os bancos tem tom de azul, que também aparece em grande área das portas e na faixa central do painel, que acaba sendo a única superfície com toque macio em meio aos plásticos rígidos.

Leds no para-choque têm função de seta na versão mais cara do Tracker (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O console central do Tracker não é simétrico como no Onix, mas levemente voltado para o motorista. Em destaque no topo, a central MyLink tem tela maior, de oito polegadas e não sete, como no resto da família de compactos.

As saídas de ar centrais também são maiores. Para completar, o trilho do câmbio é emoldurado por acabamento em preto brilhante.

A placa desceu da tampa do porta-malas para o para-choque (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Volante e mostradores analógicos do quadro de instrumentos vieram do Onix, mas o Tracker Premier tem tela colorida para o computador de bordo. Isso pode soar moderno, mas a peça parece arcaica perto de rivais que possuem quadros mais atuais e com resolução melhor, sejam parcial ou totalmente digitais.

Há outros equipamentos exclusivos da versão topo de linha, caso do indicador de distância para o carro da frente, da frenagem autônoma de emergência em baixa velocidade e do sistema de monitoramento de pressão dos pneus.

Só a versão Premier tem lanternas com assinatura de leds (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O Tracker Premier também é o único com teto solar panorâmico com abertura elétrica, rodas aro 17 diamantadas (de cinco furos, diga-se), lanternas de leds e os faróis full-led, que integram as luzes diurnas e as luzes de conversão em manobras.

Estas não ficam em peças à parte no conjunto óptico dianteiro, como em outros carros, mas sim localizado na área interna dos faróis, e têm foco direcionado para as laterais do carro.

Já as linhas de led verticais para-choque, que são as luzes diurnas nas outras versões, assumem a função de seta no Premier. A cor Azul Power das fotos também é exclusiva da versão, mas custa tanto quanto as outras metálicas: R$ 1.600.

Porta-malas tem capacidade de 393 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Se com o Onix a estratégia da Chevrolet foi apostar em pacote de equipamentos farto e preço abaixo da maioria dos concorrentes, o Tracker tem proposta mais ousada.

A lista de equipamentos até é interessante, como você verá a seguir. Contudo, o degrau de preços entre as versões é maior e cada uma delas está perfeitamente alinhada com as versões mais badaladas de Jeep Renegade e Volkswagen T-Cross, os SUVs compactos mais vendidos do Brasil nos últimos tempos.

É possível guardar o tampão no compartimento inferior de 36 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Os alvos não foram escolhidos por acaso: a Chevrolet prevê que até o final do ano a fábrica de São Caetano do Sul (SP) terá capacidade suficiente para alçar seu SUV compacto ao pódio do segmento.

Se a estratégia da GM for acertada, desta vez o Tracker não será mero coadjuvante.

Tracker 1.0 turbo Manual (Reprodução/Chevrolet)

Tracker 1.0 turbo Manual – R$ 82.000 

Seis airbags; controles de estabilidade e tração com assistente de rampas; alarme; chave canivete; conjunto óptico dianteiro com projetor nos faróis (incluindo regulagem de altura do facho), luzes de neblina e luzes diurnas de led; grade frontal com detalhes em prata; maçanetas externas pretas e internas prateadas; barras longitudinais de teto pretas; rodas de liga leve aro 16; travas, vidros, retrovisores e direção elétricos; ar-condicionado manual; volante multifuncional com ajuste de altura e profundidade; banco do motorista com regulagem de altura; controle de cruzeiro; computador de bordo digital de 3,5? com indicador de troca de marcha; aviso sonoro de uso de cintos dianteiros e traseiros; cintos dianteiros com pré-tensionadores e ajuste de altura; sensores traseiros de estacionamento; bancos de tecido; central MyLink de 8 polegadas com projeção de celulares Android e Apple, Bluetooth para até dois celulares, entrada USB dianteira e traseira, seis alto-falantes e ponto de Wi-Fi nativo para até sete celulares simultâneos.

Tracker 1.2 turbo AT (Reprodução/Chevrolet)

Tracker 1.2 turbo AT – R$ 90.500

Acrescenta ao pacote anterior: start/stop.

Tracker LT 1.0 turbo AT (Reprodução/Chevrolet)

Tracker LT 1.0 turbo AT – R$ 89.990

Acrescenta ao pacote anterior: adesivo preto na coluna B; grade dianteira com detalhes cromados; maçanetas externas na cor do veículo; rack de teto na cor prata; câmera de ré; chave com sensor presencial; partida do motor por botão; star-stop; capas dos retrovisores externos na cor do veículo; luzes internas individuais para motorista e passageiro.

Tracker LTZ 1.2 turbo AT (Reprodução/Chevrolet)

Tracker LTZ 1.2 turbo AT – R$ 99.900

 Acrescenta ao pacote anterior: alerta de ponto cego; rodas de liga leve aro 17; volante com revestimento que simula couro; faróis e limpadores de para-brisa com acendimento automático; bancos com revestimento parcial que simula couro junto ao tecido.

Tracker Premier 1.2 turbo AT (Reprodução/Chevrolet)

Tracker Premier 1.2 turbo AT – R$ 112.000

 Acrescenta ao pacote anterior: alerta de colisão frontal com frenagem automática emergencial; faróis com projetor de led e luzes auxiliares de conversão e manobras; lanternas traseiras de led; maçanetas externas com detalhes e internas totalmente cromadas; para-choques com apliques em prata fosco; rodas aro 17 com desenho exclusivo; indicador de distância para o veículo à frente; monitoramento de pressão dos pneus; frisos cromados na base dos vidros laterais; ar-condicionado automático e digital; carregador de celular sem fio; assistente automático de estacionamento; descansa-braço traseiro com dois porta-copos; retrovisores externos com luz de seta integrada; computador de bordo colorido; bancos revestidos totalmente de material que simula couro; acabamento interno bicolor nas cores preta e azul; teto solar panorâmico.

Tracker PcD 1.0 AT (Reprodução/Chevrolet)

Tracker 1.0 turbo PcD AT – R$ 70.000 (antes das isenções)

Seis airbags; alarme anti-furto; assistente de partida em rampa; controle de estabilidade e tração; faróis e lanternas de neblina; indicador de nível de vida do óleo; luz de condução diurna; regulagem de altura dos faróis; sistema de fixação de cadeiras para crianças Isofix e Top Tether; sistema de distribuição de frenagem (EBD); maçanetas internas na cor prata e externas na cor do veículo; ar-condicionado manual; direção com regulagem de altura e profundidade; direção elétrica progressiva; trava elétrica das portas com acionamento na chave; vidros elétricos com sistema “um toque”, anti esmagamento e fechamento/abertura automática pela chave; central multimídia MyLink com tela de 8 polegadas e compatibilidade com Android Auto e Apple CarPlay; painel de instrumentos digital; volante multifuncional; câmera de ré; piloto automático; sistema start-stop e Easy Start (partida sem chave).

Em um primeiro momento haverá um  pacote promocional que inclui rodas de alumínio de 16 polegadas, rack de teto na cor prata, espelhos retrovisores externos elétricos na cor do veículo e cobertura de porta-malas.

Com exceção da versão PcD, que terá um ano de garantia, todas as outras terão três anos. São seis as opções de cores: branco (sólida); cinza, azul, prata, preto e vermelho (metálicas). Mas só a versão Premier poderá vir pintada na cor de lançamento azul power.

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

10 OUT
Yamaha prepara scooter elétrico 'que anda como um 125 cc'

Yamaha prepara scooter elétrico 'que anda como um 125 cc'

A Yamaha revelou nesta quinta (10) novidades que estarão no Salão de Tóquio 2019, que vai de 23 de outubro a 4 de novembro, no Japão. O scooter elétrico E01 é um dos destaques, mostrando o interesse da fabricante em expandir seus veículos movidos à eletricidade. Com várias montadoras começando a investir em motos elétricas, como a Honda e a Harley Davidson, a Yamaha também entra nessa briga. Motos 2019: veja 20 modelos esperados até o fim do anoHarley sem ronco: veja... Leia mais
10 OUT
Chevrolet faz novo recall do Tracker por falha na suspensão dianteira

Chevrolet faz novo recall do Tracker por falha na suspensão dianteira

A Chevrolet está convocando um segundo recall no Tracker, por uma falha na suspensão dianteira. A primeira chamada foi realizada em maio deste ano. Agora, há unidades de diferentes anos de produção. Veja abaixo os chassis envolvidos: Modelos de 2014 e 2015 Chassis entre EL107306 e FL177282 Data de produção entre 19 de jungo de 2013 a 07 de janeiro de 2015 Modelos de 2015 a 2018 Chassis entre FL242228 e JL120620 Data de produção entre 01 de julho de 2015 a 30 de... Leia mais
10 OUT
Clássicos: VW Passat se despediu em grande estilo com versão GTS Pointer

Clássicos: VW Passat se despediu em grande estilo com versão GTS Pointer

O vermelho Fênix metálico era um dos três opcionais do GTS Pointer (Christian Castanho/Quatro Rodas)Referência em desempenho, o Passat TS foi objeto de desejo dos brasileiros na maior parte dos anos 70, mas sucumbiu na década seguinte frente à modernidade de rivais como Chevrolet Monza e Ford Escort.Para recuperar o prestígio perdido, a Volkswagen desenvolveu aquele que seria um de seus modelos mais cultuados: o Passat GTS Pointer.O GTS Pointer surgiu como uma evolução do pacato... Leia mais
10 OUT
Ranking milionário: SUVs dominam vendas até de carros acima de R$ 1 milhão

Ranking milionário: SUVs dominam vendas até de carros acima de R$ 1 milhão

Lamborghini Urus, o novo “queridinho” entre os carros com preços de sete dígitos (Lamborghini/Divulgação)A categoria de veículos mais vendida do Brasil todos sabem qual é: os hatches compactos.Nas versões de entrada, os queridinhos dos brasileiros têm como atrativo comum os preços mais acessíveis dentro dos catálogos de suas marcas. Com isso, dominam o mercado de vendas de carros novos em território nacional.Mas não é só deles que as fabricantes sobrevivem. Fugindo dos... Leia mais
10 OUT
Teste: novo Chevrolet Cruze Sport6 Premier, o último hatch médio do Brasil

Teste: novo Chevrolet Cruze Sport6 Premier, o último hatch médio do Brasil

Grade dianteira avança no para-choque (Fernando Pires/Quatro Rodas)Nos conhecemos desde 2012, quando apareci pela primeira vez. Estou tão sumido que talvez você nem lembre, mas eu sou o Cruze Sport6.Nos últimos tempos, muita coisa mudou: meus colegas nos deixaram pouco a pouco e, neste ano, Golf TSI e Focus, os mais famosos, disseram adeus.E eu? Nos EUA, até me tiraram da linha de montagem e, no Brasil, sou o último da espécie.E até tentei entender esses jovens: ganhei internet com... Leia mais
10 OUT
Correio Técnico: o ar-condicionado puxa a água em alagamentos?

Correio Técnico: o ar-condicionado puxa a água em alagamentos?

Mitsubishi Pajero em pista off-road (Marco de Bari/Quatro Rodas)O snorkel evita a ingestão de água pelo motor, mas como é feito para o sistema de ventilação não ser alagado?, leitor Carlos Silveira, Florianópolis (SC)Um dreno na tomada de ar permite que a água escorra, mas só se a quantidade de líquido for pequena. “Caso entre muita água, como ao cruzar por alagamentos, o próprio ventilador pode ajudar a sugá-la para dentro da cabine”, explica Camilo Adas, conselheiro de... Leia mais