– (Divulgação/Volkswagen)
A Volkswagen apresentou na Rússia o novo Polo Sedan, que, apesar do nome, nem é tão novo assim. Na verdade, trata-se de uma versão rebatizada do Skoda Rapid, modelo lançado na Europa em 2012.
No mercado russo, ele terá posicionamento semelhante ao do Virtus, que é fabricado no Brasil e comercializado em outros países da América Latina.
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Enquanto o Virtus é feito sobre a moderna plataforma MQB A0, o Polo Sedan russo é construído sobre a antiga PQ25 – base da geração anterior do Polo europeu.
Embora seja apresentada como sedã, esta nova geração tem carroceria liftback. Ou sejam, sua tampa traseira tem abertura inteiriça, solução que contribuiu para um porta-malas de 550 litros, maior que o do Virtus (521 litros).
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O Polo Sedan russo tem os mesmos 4,48 metros de comprimento do Virtus, mas leva uma considerável desvantagem na distância entre-eixos, 5 centímetros mais curta (2,60 m).
Se a estrutura não é a última palavra em tecnologia, a lista de equipamentos oferece alguns dos recursos mais recentes da Volks.
– (Divulgação/Volkswagen)
O volante do Polo Sedan é o mesmo da recém-lançada oitava geração do Golf, enquanto o painel de instrumentos digital (opcional no Virtus) é o mesmo oferecido em modelos mais novos da marca. A central multimídia, compatível com aplicativos de smartphones, tem tela flutuante de 6,5” ou 8,25”, dependendo da versão.
Todas as configurações terão faróis de LED de série. Já as rodas de liga leve de 15 ou 16 polegadas, sensores de chuva e de estacionamento estarão disponíveis apenas nas variantes mais equipadas.
– (Divulgação/Volkswagen)
O Polo Sedan será vendido com o motor 1.6 MPI aspirado, porém, movida apenas a gasolina.
Se no Virtus o propulsor entrega até 120 cv quando abastecido com etanol, no modelo russo a potência não passa de 90 cv na versão com câmbio manual de cinco marchas.
Esse motor chega a 110 cv quando combinado à transmissão automática de seis velocidades.
– (Divulgação/Volkswagen)
A Volkswagen russa também venderá o Polo Sedan equipado com o 1.4 turbo compartilhado com diversos modelos, sempre combinado ao câmbio DSG de dupla embreagem e seis marchas. Mas passa longe do nosso Virtus GTS, com câmbio automático de seis relações.
Em vez da versão de 150 cv, ele está equipado com uma que gera apenas 125 cv – 3 cv a menos que o 1.0 turbo flex de três cilindros do Virtus (quando abastecido com etanol).