Novidades

27 FEV
Novo VW Golf GTI mantém o câmbio manual, mas tem a mesma potência do GTE

Novo VW Golf GTI mantém o câmbio manual, mas tem a mesma potência do GTE

 (Divulgação/Volkswagen)

A Volkswagen se antecipou ao Salão de Genebra, que acontece entre 5 e 15 de março, para revelar as versões esportivas da nova geração do Golf. De uma só vez, surgem os novos Golf GTI (a gasolina), GTE (híbrido) e GTD (diesel).

Por fora, são praticamente iguais entre si. O para-choque tem tomadas de ar maiores com trama em forma de comeia e os leds dos faróis de neblina se escondem por trás dela. O para-choque traseiro ganha uma peça que simula extrator, enquanto um aerofólio ajuda a compor o visual da traseira. Há, ainda, opções de rodas de 17, 18 e 19 polegadas.

 (Divulgação/Volkswagen)

O principal diferencial de cada uma das versões esportivas está na frente, logo acima da barra iluminada que interliga os faróis. No GTI o friso é vermelho, enquanto no GTD é prata e no GTE é azul.

 (Divulgação/Volkswagen)

Por dentro, as três versões GT acompanharam as versões padrão do Golf, o que quer dizer que há novos recursos de assistência ao motorista e segurança e que muitos comandos foram trocados por toques na tela.

 (Divulgação/Volkswagen)

No GTI, a central multimídia tem 10 polegadas por padrão. Mas o GTD e o GTE têm tela de 8,25 polegadas nas versões base. O que não muda é o tamanho da tela do quadro de instrumentos, sempre de 10,25 polegadas.

 (Divulgação/Volkswagen)

O Golf GTI, claro, é o mais icônico dos três. Tem 45 anos de história e nesta oitava geração tem o motor 2.0 TSI EA888 evo4, versão de 245 cv e 37,7 mkgf (ante os 230 cv e 35,7 mkgf da geração passada). Há opção de câmbio manual de seis marchas (com a tradicional bola de golfe na alavanca) e o DSG (automatizado de dupla embreagem) com sete marchas e seletor eletrônico igual ao dos Porsche mais recentes.

A Volkswagen teria cogitado transformar esta versão em um híbrido leve, mas desistiu disso a tempo: a vantagem que seria proporcionada por um motor elétrico auxiliar não traria grandes vantagens ao público tradicional da versão – que costuma responder por 13% das vendas do Golf na Europa.

Golf GTE pode ter sua bateria recarregada em tomada (Volkswagen/Divulgação)

O Golf GTE, hoje a única versão vendida no Brasil, passou a ter exatamente a mesma potência do GTI. São 245 cv (ganho de 41 cv) gerados de outra forma. Neste caso, o motor 1.4 TSI gera 150 cv enquanto um elétrico complementa com outros 115 cv. Mas a potência combinada (quando os dois trabalham juntos) é de 245 cv.

A Volkswagen só não divulgou os dados de desempenho das duas versões.

 (Divulgação/Volkswagen)

A bateria que alimenta o motor elétrico não mudou, segue com 13 kWh, mas a VW garante que a melhor aerodinâmica permite que o híbrido esportivo percorra até 60 km em modo elétrico, sem queimar gasolina.

O GTD tem uma nova versão do motor 2.0 TDI com 200 cv e 40,8 mkgf, com dois novos filtros, novo turbo e novo sistema de arrefecimento que ajudam a reduzir as emissões de NOx em 80%. Seu câmbio é sempre o DSG de sete marchas.

Golf GTD (Divulgação/Volkswagen)

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

27 MAI

Fiat propõe fusão com Renault para criar terceiro maior grupo automotivo

Acordo prevê sinergia de tecnologias entre a FCA e a Renault (arte/Quatro Rodas)A Fiat Chrysler (FCA) entregou à Renault nesta segunda-feira uma proposta de fusão. Juntas, as duas empresas podem formar a terceira maior fabricante de automóveis do mundo, atrás apenas de Volkswagen e Toyota.Nenhuma empresa seria majoritária no negócio. 50% do grupo formado pelas duas companhias pertenceria aos acionistas da FCA, enquanto a outra metade ficaria sob responsabilidade dos acionistas da... Leia mais
27 MAI

Ações da Renault e da Fiat têm forte alta após projeto de fusão

As ações da Renault e da Fiat Chrysler (FCA) registram forte alta nesta segunda-feira (27) com os investidores repercutindo a possível fusão entre a companhia francesa e a ítalo-americana. Por volta das 9h45, os papéis da Renault, negociados na Bolsa de Paris, subiam 15,09%. Já os da Fiat Chrysler, listados em Milão, avançavam 11,37%. Nesta segunda-feira a Fiat Chrysler, de capital italiano e americano, anunciou que apresentou uma proposta de fusão à francesa Renault, o... Leia mais
27 MAI

Fiat Chrysler apresenta proposta de fusão à Renault

A montadora Fiat Chrysler (FCA), de capital italiano e americano, apresentou nesta segunda-feira (27) um projeto de fusão com a francesa Renault, o que criaria o terceiro maior grupo mundial do setor, um anúncio celebrado pelos investidores e o governo francês. De acordo com a proposta da FCA para a Renault, o novo grupo pertenceria em 50% aos acionistas da empresa ítalo-americana e em 50% aos acionistas da montadora francesa. As ações teriam cotações nas Bolsas de Nova... Leia mais
27 MAI

Teste do especialista: qual cera restaura melhor o plástico do carro?

Ceras para plástico de Prolitec, Autoshine e Fuzautto (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)Chega uma hora em que as partes plásticas do carro começam a perder a cor natural por conta do ressecamento pelo sol ou uso de produtos de limpeza.Mas elas podem voltar à vida com as ceras restauradoras específicas para plástico.O nosso especialista Guilherme Jozi testou três das principais marcas (AutoShine, Prolitec e Fuzetto) e foi enfático.“São bem simples de aplicar e não mancham a... Leia mais
27 MAI

Bolsonaro está certo ao declarar guerra contra a “indústria da multa”?

Uma das promessas de Bolsonaro é acabar com os radares “que só existem para arrecadação” (PoppyPixels/Thinkstock/Quatro Rodas)Algumas leis de trânsito parecem incomodar o presidente Jair Bolsonaro. Em 2016, quando ainda era deputado federal, o atual mandatário fez um projeto para revogar a lei que obriga o uso de faróis baixos em rodovia. Em um vídeo divulgado na época, ele usava a opinião de um motorista para justificar sua vontade, contrariada por especialistas.“Uma das... Leia mais
27 MAI

BMW Série 1 usa truque eletrônico para compensar morte da tração traseira

Dianteira do Série 1 é inspirada no X2 (Divulgação/BMW)Ao longo das suas duas primeiras gerações, quem comprava um BMW Série 1 estava disposto a abdicar de algum espaço interior para ter o carro com o comportamento mais eficaz do seu segmento.Isso era especialmente verdade nas versões com motores (e afinações de suspensão) mais esportivos.Muitos dos motoristas que gostam de sentir o movimento do carro numa curva mais forte não estavam tão preocupados se o espaço no banco... Leia mais