Novidades

11 FEV
Longa Duração: C4 Cactus encara falta de peças e balanceamento malfeito

Longa Duração: C4 Cactus encara falta de peças e balanceamento malfeito

Qualidade da primeira revisão fora de SP foi frustrante (Péricles Malheiros/Quatro Rodas)

Qualidade da primeira revisão fora de SP foi frustrante (Péricles Malheiros/Quatro Rodas)

A viagem do editor de Longa Duração, Péricles Malheiros, a Brasília (DF) com o C4 Cactus  não foi à toa: com 29.000 km, ele estava no ponto certo para cumprir os 1.000 km do trajeto da ida e passar pela terceira revisão na capital do Brasil, a primeira fora do estado de São Paulo. E assim foi feito.

Agendada previamente, a parada incluiria, como extras, os serviços de alinhamento, balanceamento e rodízio e instalação de película nos vidros. 

Na Saga, o editor foi recepcionado por um mecânico. Apressado no atendimento, o funcionário não parecia muito interessado em ouvir nossas observações sobre o carro.

“Precisei insistir para que ele anotasse meu pedido de troca das palhetas do para-brisa e que desse atenção especial ao balanceamento, pois, se algo desse errado, não haveria tempo de voltar para correção, já que retornaria para São Paulo quase que de imediato.”

Aceitei a cortesia de leva e traz com Uber e fui para um shopping próximo aguardar as seis horas de serviço.

De volta à Saga… A película foi bem colocada, mas deixaram as portas manchadas pela solução líquida de aplicação. Quanto às palhetas, só notei que não haviam sido trocadas porque não constavam na nota fiscal”, conta o editor.

“Só quando questionado, o mecânico explicou que estavam em falta. Ao sair de Brasília, senti a direção vibrando, sinal típico de balanceamento malfeito”, completa.

No fim, pagamos uma conta de R$ 855 (R$ 435 pela revisão, R$ 170 de alinhamento e balanceamento e R$ 250 a película).

De volta a São Paulo, o carro seguiu direto para a verificação pós-revisão:

“O rodízio e todas as trocas previstas no plano de manutenção foram feitos a contento”, disse o nosso consultor, Fabio Fukuda, enquanto remarcava as peças substituídas.

Para corrigir o balanceamento, visitamos duas concessionárias paulistanas. Na Itavema, o piloto de teste Eduardo Campilongo ouviu:

“Como o erro é de outra concessionária, vou refazer o alinhamento e balanceamento. Sai por R$ 190 e não vou te atender agora. Precisa agendar”. Felizmente, a postura na Le Mans foi outra.

Interessado em resolver o problema, o técnico conferiu o alinhamento (que estava correto) e refez o balanceamento:

“Só uma roda estava fora do ideal. Não precisa pagar nada. Fica como compensação pelo incômodo de rodar uma distância tão grande com o volante trepidando.”

 

 

 

 

 

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

08 MAR

Primeira elétrica da Harley-Davidson, Livewire faz de 0 a 100 km/h em 3 segundos

A Harley-Davidson divulgou os detalhes técnicos de sua 1º moto elétrica, a Livewire, que chega às lojas dos Estados Unidos em agosto. Depois de diversas melhorias em relação ao primeiro conceito apresentado em 2014, a montadora finalmente revelou os números finais de performance do modelo. G1 já andou na Livewire; assistaHarley vai lançar moto de baixa cilindrada e modelo aventureiro Como nos Estados Unidos as medidas de velocidade são em milhas, a marca anunciou que a... Leia mais
08 MAR

Vigilância de Carlos Ghosn terá telefonemas monitorados e câmeras de segurança

O ex-presidente da Nissan Carlos Ghosn saiu da cela de prisão japonesa onde passou 108 dias depois de pagar fiança de valor equivalente a R$ 33,8 milhões, mas terá que viver com uma série de restrições enquanto aguarda um julgamento que pode demorar um ano. Nesta sexta-feira (8), o ex-líder da aliança Nissan-Renault-Mitsubishi foi visto andando por Shinjuku Gyoen, um parque no centro de Tóquio, com sua esposa, e acabou cercado por fotógrafos no retorno à sua casa. Tudo... Leia mais
08 MAR

Ford Ka 2019 tem recall por defeito no airbag

A Ford anunciou nesta sexta-feira (8) o recall do Ka 2019, hatch e sedã, por possibilidade do funcionamento não correto do airbag do motorista. De acordo com a montadora, um problema na armação do volante pode levar a uma trinca em um dos ganchos de fixação do módulo do airbag, o que prejudica sua fixação. Veja os chassis envolvidos: De K8293090 até K8327710 (fabricados de 11 de fevereiro de 2019 até 19 de fevereiro de 2019) Em caso de colisão frontal do veículo... Leia mais
08 MAR

QUATRO RODAS de março: dirigimos o novo Toyota Corolla que será brasileiro

– (Arte/Quatro Rodas)Ele vem para cá neste ano, e QUATRO RODAS já o testou. Com menos cara de “tiozão”, o novo Toyota Corolla chega mais moderno, híbrido flex e inteiramente fabricado em solo brasileiro. Mas, claro: sem esquecer de sua fiel clientela que o fez líder no segmento.Entre as novidades, o sedã ganhou a moderna plataforma modular TNGA, igual à do Prius, deixando a carroceria mais baixa e visual mais parrudo. Em nossa avaliação, mostramos o quanto isso afetou a... Leia mais
08 MAR

O perigo dos carros que rodam com painéis acesos e faróis apagados

Cena comum no trânsito à noite: painéis iluminados e faróis apagados (Christian Castanho/Quatro Rodas)Feito para aumentar a segurança, o acendimento automático do painel pode ter efeito contrário se usado sem a devida atenção. A razão disso é que a iluminação dos instrumentos pode causar a falsa impressão de que os faróis também estão acesos, induzindo o motorista a circular com as luzes apagadas, deixando-o menos visível aos outros veículos. Segundo um estudo do... Leia mais
08 MAR

Top Ten: Kwid é SUV? Kombi é perua? Fusca é sedã? Carros de corpo mutante

Podemos dizer que são versáteis a ponto de terem o tipo de carroceria confundido, ou que simplesmente sofrem de crise de identidade. QUATRO RODAS elenca dez carros que às vezes nem o fabricante sabe dizer direito a que categoria pertence.Perua assumidaKombi foi o carro com maior tempo de produção no Brasil (Reprodução/Quatro Rodas)A VW Kombi foi o carro com maior tempo de produção no Brasil, com 56 anos (1957-2013). Ganhou vários apelidos, mas foi erroneamente chamada pelo mercado de... Leia mais