Bugatti Chiron custa 3 milhões de euros e faltam menos de 100 unidades para serem produzidas (Dominique Fraser/Quatro Rodas)
A Bugatti começou a produzir seu superesportivo Chiron em 2016. A promessa era que seriam fabricadas 500 unidades do modelo.
Agora, em 2020, já foram produzidas pouco mais de 400 unidades e, pelas contas da fabricante, a marca de 500 carros deverá ser atingida até o final de 2021, levando então ao encerramento da produção do substituto do Bugatti Veyron.
A versão tradicional do supercarro é equipada com motor 16 cilindros em “W” e 8 litros, capaz de gerar 1.500 cv de potência e 163,15 kgfm de torque. Os 100 km/h são atingidos em parcos 2,5 segundos.
Supercarro francês atinge os 200 km/h em 6,5 s (Dominique Fraser/Quatro Rodas)
Em setembro de 2019 uma versão preparada do Chiron atingiu a marca de 490,3 km/h na pista de testes da Volkswagen (detentora da Bugatti) de Ehra-Lassien, na Alemanha, e se tornou o carro de rua mais rápido do mundo.
Questionado sobre qual será o substituto do Chiron, o CEO da marca, Stephan Winkelmann, não quis revelar muitos detalhes do que está por vir, apenas garantiu que a Bugatti “continuará fiel a sua filosofia de desenvolver os melhores carros do mundo”.
Versão preparada do carro atingiu os 490,3 km/h e se tornou o carro de rua mais rápido do mundo (Divulgação/Bugatti)
Especula-se a possibilidade do próximo lançamento ser até mesmo um SUV. Entretanto, o mais provável é que o novo modelo seja um gran turismo (GT) de quatro portas.
Outra projeção é que o próximo Bugatti seja eletrificado, o que marcaria o início de uma nova era para a fabricante francesa.