Novidades

06 JAN
Correio Técnico: Por que não dá para desligar o farol do Toyota Corolla?

Correio Técnico: Por que não dá para desligar o farol do Toyota Corolla?

No Corolla só há três posições para o comando dos faróis: automático, luz de posição e farol baixo (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Por que o novo Corolla não tem comando para desligar o farol? – Laura Menezes, Campinas (SP)

Porque todas as versões têm sensor crepuscular e DRL. Segundo a marca, não é recomendável andar com os faróis apagados à noite, então a função que permite desligar totalmente o sistema foi removida do sedã e também do novo RAV4.

Na prática, a Toyota não vê motivo para o motorista precisar desligar os faróis de noite, e de dia as luzes diurnas são ativadas automaticamente se o ajuste estiver na opção Auto.

Na dupla é possível alternar apenas entre o modo automático, luz de posição e farol baixo. Em alguns Volkswagen, como o Virtus, há uma solução menos drástica: ao desligar a luz baixa de noite, o computador de bordo dá um aviso no painel pedindo para o motorista acionar corretamente o sistema de iluminação.

O Virtus (e outros modelos com a atual suíte eletrônica da VW) te dá bronca se tentar andar com os faróis apagados de noite (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O sistema da Toyota pode parecer radical, mas ele impede algo que tem se tornado comum: homens e mulheres que circulam à noite com os faróis completamente desligados.

Isso acontece porque muitos associam o painel de instrumentos iluminado com o farol baixo acionado. No entanto, a grande maioria dos automóveis modernos possuem iluminação do quadro automática e independente. Ou seja, as luzes internas podem ficar sempre acesas de noite, independente do farol baixo estar acionado ou não.

Soma-se à isso a iluminação intensa a curta distância que as DRL em leds proporcionam, fazendo com que o motorista pense que está com o farol aceso ou, pior, ache que pode circular dessa maneira.

Além de ser proibido, rodar entre o pôr do sol e o nascer do sol com os faróis baixos apagados dão multa de R$ 293,17 e sete pontos na CNH.

O mesmo vale para quem usa as luzes de neblina ao invés dos faróis baixos de noite. Como o nome indica, esse sistema é feito para situações de baixa visibilidade e é complementar à luz baixa. Os faróis de neblina e as luzes diurnas geram uma luz muito forte, porém difusa: o facho é muito mais aberto, iluminando muito para os lados e pouco para frente.

Isso faz com que outros motoristas e pedestres sejam ofuscados, e pode até ocasionar acidentes.

Tem outras dúvidas? Envie sua pergunta para [email protected]!

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

02 JAN
Autodefesa: Citroën C4 Cactus PcD muda tanto que deixa clientes irritados

Autodefesa: Citroën C4 Cactus PcD muda tanto que deixa clientes irritados

Hannah: “Dois meses após a compra, veio outra versão 2020 e mais equipada” (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)Se você já fica irritado quando o carro comprado zero-km muda duas vezes em menos de um ano, imagine como devem estar os donos que viram o C4 Cactus PCD mudar quatro vezes nesse período? Apenas em 2019, por exemplo, foram lançadas duas linhas 2020. Começou assim: em agosto de 2018, a Citroën lançou a versão PCD Feel. Em dezembro de 2018, ela virou PCD Live. Em abril de... Leia mais
02 JAN
Clássicos: Audi RS2, a perua que encantou até o baterista do Pink Floyd

Clássicos: Audi RS2, a perua que encantou até o baterista do Pink Floyd

As pinças de freio eram fornecidas pela italiana Brembo (Christian Castanho/Quatro Rodas)O jovem engenheiro Ferdinand Piëch já era uma das pessoas mais influentes da indústria em 1972, quando trocou a Porsche pela Audi. Neto de Ferdinand Porsche, Piëch deixou para trás um legado em Stuttgart e valeu-se dessa experiência para criar a RS2, perua que elevou o prestígio da Audi ao mesmo nível do de BMW e Mercedes-Benz.Apresentada no Salão de Frankfurt de 1993, a RS2 foi uma das... Leia mais
31 DEZ
O primeiro duelo de Chevrolet S10 e Ford Ranger

O primeiro duelo de Chevrolet S10 e Ford Ranger

Feras domadas: apesar da cara de off-road, a Ranger e a S10 foram feitas para rodar no asfalto, com um visual agressivo que caiu no gosto dos jovens (Germano Lüders/Quatro Rodas)Na estrada, onde essas picapes nasceram para rodar, a Chevrolet S10 e a Ford Ranger mostram suas principais virtudes: com boa capacidade de carga (aqui a S10 leva vantagem: 750 kg contra 650 kg da Ranger), ambas se sentem “à vontade”, principalmente em velocidade de cruzeiro.Ranger: menor e mais ágil, ela perde... Leia mais
31 DEZ
Teste de produto: a película que não deixa retrovisor molhar ou embaçar

Teste de produto: a película que não deixa retrovisor molhar ou embaçar

Película não cobriu o espelho inteiro e deixou embaçar, apesar de não ter acumulado água (Paulo Bau/Quatro Rodas)É pelos retrovisores externos que nos guiamos ao trocar de faixa. Por isso que, em dias de chuva, bate aquele desespero quando não dá para ver nada devido ao acúmulo das gotas d’água ou ao embaçamento das lentes. Uma solução para esse problema é o uso de películas transparentes que prometem acabar com isso. Entre elas, a mais comum é a Anti-fog Film.Encontrada à... Leia mais
31 DEZ
Retrospectiva: os 10 carros mais rápidos testados por QUATRO RODAS em 2019

Retrospectiva: os 10 carros mais rápidos testados por QUATRO RODAS em 2019

Porsche 911 Carrera S: esportivo combina design clássico com tecnologias inéditas (Divulgação/Porsche)De todos os carros testados por QUATRO RODAS em 2019, separamos os dez mais rápidos na prova de aceleração de 0 a 100 km/h. Na lista deste ano, há desde cupês, passando por sedãs com mais de duas toneladas até chegar em SUVs que deixariam muitos esportivos natos comendo poeira. Lembrando que o ranking é uma retrospectiva dos modelos avaliados na nossa pista de teste entre janeiro... Leia mais
31 DEZ
Quando não havia SUVs, o Javali levava quase um minuto de 0 a 100 km/h

Quando não havia SUVs, o Javali levava quase um minuto de 0 a 100 km/h

– (Claudio Larangeira/Quatro Rodas)O Javali demorou a aparecer – foram dois anos, desde a apresentação do seu protótipo, no Salão do Automóvel de 1988 -, mas chegou justificando plenamente o seu nome selvagem.Sua sólida, robusta e até feia aparência parece afirmar que não basta ser forte: é preciso parecer forte. Afinal, o jipe Javali é fabricado pela CBT – Companhia Brasileira de Tratores. Sim, ele descende de tratores, rudes máquinas feitas para domar regiões difíceis.E... Leia mais