Nova geração do Prisma atingiu os 100 km/h em pouco mais de 10 segundos em nosso teste (Fernando Pires e Fabio Gonzalez/Quatro Rodas)
Chegou ao fim um dos modelos de maior sucesso dos últimos anos no Brasil. O Prisma se despediu do catálogo da Chevrolet ocupando o segundo lugar no ranking de vendas de setembro e com a sensação de dever cumprido.
Sedã chega quase 20 cm mais comprido que o antecessor, e 4,1 cm mais largo (Fernando Pires e Fabio Gonzalez/Quatro Rodas)
O modelo passa o bastão para Joy Plus, na versão de entrada, e Onix Plus nas demais versões.
A grande novidade é o motor 1.0 turbo, que chega para substituir (no Onix Plus) o antigo 1.4.
Consumo do antigo Prisma LTZ é um pouco melhor na estrada, já as retomadas são melhores na nova geração (Marco de Bari/Quatro Rodas)
Se o antigo Prisma já era considerado um dos mais conectados do segmento, pode-se dizer o mesmo do Onix Plus. O carro conta até mesmo com wi-fi à bordo em sua versão topo de linha.
Comparamos o desempenho do antigo Prisma LTZ com o do novo Onix Plus Premier II em nossos testes. O resultado está na tabela abaixo: