Novidades

22 OUT
Toyota vai lançar 'patinete' elétrico em 2020 e quer virar empresa de mobilidade

Toyota vai lançar 'patinete' elétrico em 2020 e quer virar empresa de mobilidade

A Toyota anunciou nesta terça-feira (22), no Japão, seu plano para se tornar uma empresa de mobilidade. Pensando em veículos para deslocamentos de curta distância, a marca vai lançar um tipo de patinete de 3 rodas em 2020, no mercado japonês, além do seu minicarro elétrico que leva apenas duas pessoas.

“Queremos oferecer modos de mobilidade segura para as pessoas utilizarem no dia a dia”, disse Akihiro Yanaka, chefe de planejamento de veículos elétricos da Toyota.

O público alvo desses veículos, chamados de BEV (sigla para battery electric vehicle, ou "veículo elétrico de bateria", em português) serão principalmente jovens e pessoas mais velhas que precisam se movimentar poucos quilômetros por dia.

Eles também têm a finalidade de ajudar na locomoção de pessoas com deficiência física ou dificuldades de locomoção.

Para 2021, a empresa promete mais dois veículos elétricos leves: uma versão do patinete elétrico com assento e um puxador elétrico que pode ser acoplado a uma cadeira de rodas.

A montadora diz que está se tornado uma empresa de mobilidade, não mais apenas uma empresa automotiva. Ainda dentro da sua linha de elétricos compactos, a Toyota tem o i-Road, que é um veículo misto dentre moto e carro, que possui 3 rodas.

'Patinete' de 3 rodas

Feito para rodar em áreas de pedestres, o futuro 'patinete' da Toyota é diferente daqueles compartilhados que existem no Brasil. Ele se parece mais como um segway, no qual o usuário vai em pé, e seu uso deve ser prioritário em monitoramento de shoppings e condomínios.

Suas dimensões são de 1.200 mm de altura, 700 mm de largura e 700 mm de comprimento. De acordo com a montadora, o veículo pode rodar 14 quilômetros com uma carga de bateria. Sua velocidade máxima é de 10 km/h e o tempo de recarga de 2,5 horas.

O modelo foi baseado no conceito I-Walk, apresentado no Salão de Tóquio de 2017. Além do patinete, a montadora terá, em 2021, um veículo similar com assento e um puxador para ser acoplado a cadeiras de roda.

G1 deu uma 'voltinha'

Na apresentação mundial dos novos veículos de mobilidade da Toyota nesta terça, o G1 deu uma pequena volta no "patinete" da Toyota. O veículo estava limitado a 6 km/h. Diferente dos tradicionais patinetes, o BEV não precisa de muita habilidade do condutor.

Com três rodas, ele é bem estável no chão, mas também perde um pouco em mobilidade comparado aos patinetes e é um pouco desajeitado em curvas. Realmente, é como se fosse um "andador elétrico", um veículo para percorrer pequenas distâncias, e sem pressa.

Fonte: G1

Mais Novidades

10 FEV
Teste: novo Hyundai Santa Fe tem preço de SUV de luxo e detalhes de HB20

Teste: novo Hyundai Santa Fe tem preço de SUV de luxo e detalhes de HB20

Santa Fe cresceu e ganhou nova identidade visual, mais arrojada (Fernando Pires/Quatro Rodas)A chegada foi discreta. Não houve evento de lançamento e, até o fim de dezembro, ainda era a linha 2019 – ou melhor, a geração antiga – que aparecia no site oficial da Hyundai Caoa.Mas as concessionárias já exibem em suas vitrines há algum tempo a nova geração do Hyundai Santa Fe, acompanhada de uma etiqueta digna de causar surpresa (para não dizer perplexidade) a compradores de carros... Leia mais
10 FEV
Correio Técnico: por que carros 4×4 desligam o ESP ao acionar a reduzida?

Correio Técnico: por que carros 4×4 desligam o ESP ao acionar a reduzida?

Nos modelos da FCA, a reduzida desliga o ESP (Christian Castanho/Quatro Rodas)Por que modelos com tração 4×4 desligam o ESP quando a reduzida é acionada? – Larissa Camargo – Porto Alegre (RS)Porque nessas situações o controle de estabilidade (chamado de ESP ou ESC) pode mais atrapalhar do que ajudar. A reduzida multiplica a força de todas as marchas do carro (ou usa uma primeira marcha curtíssima, como no Renegade), e é acionada com o veículo parado. Nessas situações, é... Leia mais
10 FEV
Carro automático salta de 12% para 50% do mercado brasileiro em 10 anos

Carro automático salta de 12% para 50% do mercado brasileiro em 10 anos

Câmbio automático de seis marchas do VW Virtus (Christian Castanho/Quatro Rodas)A indústria automotiva brasileira amargou um prejuízo de R$ 100 bilhões na última década.Ainda assim, se viu pressionada por novas legislações, programas de melhoria de eficiência energética e demandas dos consumidores a aprimorar a tecnologia dos carros vendidos no país.Um estudo divulgado na semana passada pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) apontou como os... Leia mais
07 FEV
Salão do Automóvel terá venda de carros e “test-drive” de autônomos

Salão do Automóvel terá venda de carros e “test-drive” de autônomos

Confirmada no Salão, Jeep pode ser uma das fabricantes com pista off-road (Renato Pizzutto/Quatro Rodas)Apesar da debandada de fabricantes – 14 até o momento –, o Salão do Automóvel tem novidades que poderão ser aproveitadas pelas marcas que estarão presentes.A organizadora do evento, Reed Exhibitions, confirmou a criação de uma pista específica para a demonstração de carros autônomos, algo inédito no evento.Ela se juntará a outros espaços como pista para veículos... Leia mais
07 FEV
Minimoto com peças de Fusca agora pode ser comprada no Brasil: R$ 5.000

Minimoto com peças de Fusca agora pode ser comprada no Brasil: R$ 5.000

– (Garage 51/Reprodução)Lembra dela? A Lambrespa ganhou um espacinho no coração dos apaixonados pelo Volkswagen Fusca. Produzida com a base dos para-lamas do besouro, a minimotocicleta fez sucesso ao ponto começar a ser vendida no Brasil.Quando QUATRO RODAS falou com Rogério Jung – responsável pela criação do projeto no país – pela primeira vez, ele já mostrava entusiasmo pela sequência da produção, porém, não sabia que seria procurado por amantes do Fusquinha para... Leia mais
07 FEV
Coronavírus ameaça levar produção de carros ao colapso em todo mundo

Coronavírus ameaça levar produção de carros ao colapso em todo mundo

Fábricas de automóveis e de fornecedores de toda a cadeia produtiva estão paradas na China por conta do coronavírus. A falta de peças preocupa fabricantes do mundo todo (Reprodução/Internet)Não se iluda: apesar de o coronavírus ter origem na China, no outro lado do planeta, o efeito devastador do novo vírus é mundial. E a indústria automotiva é uma das que mais estão expostas à moléstia.Acontece que uma enorme parte dos automóveis e componentes produzidos no país sai de... Leia mais