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09 SET
Com traços do Kicks, Nissan Juke ganha harmonia sem perder a essência

Com traços do Kicks, Nissan Juke ganha harmonia sem perder a essência

Repaginado, Juke continua com personalidade própria (Nissan/Nissan)

O Nissan Juke provocou reações espantosas no público europeu quando apresentou seus traços únicos, no começo da década.

Nem todas as reações foram positivas, mas uma coisa é fato: o pequeno SUV fez barulho e sucesso, vendendo quase 1 milhão de unidades desde então.

Agora, chega à segunda geração (ainda distante do Brasil) mantendo a silhueta musculosa e o perfil “baixinho marrento”, porém com jeito um pouco mais cupê e traços menos agressivos.

O novo visual “atlético”, segundo definido pela marca, é marcado pelo teto flutuante em tom diferente do restante do carro, tal qual já conhecemos no nosso Kicks, e por grandes rodas de 19 polegadas.

Traseira ainda se destaca pelas lanternas proeminentes, mas formato ficou mais convencional (Divulgação/Nissan)

A carroceria cresceu um pouco: 4,21 metros de comprimento, 1,59 m de altura e 1,80 m de largura, contra 4,13 m, 1,56 m e 1,76 m, respectivamente, da primeira geração.

Mesmo assim, o SUV compacto chega 23kg mais leve que a primeira geração. 

Os faróis vêm renovados. Todos equipados de série com leds, seguem a moda da divisão em dois andares: o conjunto principal é circular, como na primeira geração, mas agora com arranjo interno em formato de um Y deitado.

As portas laterais traseiras ainda trazem maçanetas escamoteadas na moldura dos vidros, solução trazida pelo primeiro Juke em 2010 e que foi copiada, por exemplo, pelo Honda HR-V.

Por dentro, o Juke 2020 dá um refresco para quem for se sentar no banco de trás: 5,8 cm extras de espaço para os joelhos e 1,1 cm a mais para a cabeça, apesar do caimento mais acupezado do teto.

O porta-malas agora tem capacidade para armazenar 422 litros de bagagem, aumento de 20% em relação à geração passada.

No interior, Juke ganhou mais espaço e muita conectividade (Nissan/Nissan)

Como estamos falando de um carro que será vendido na Europa, também há uma boa dose de tecnologia a bordo. Destaque para o sistema ProPILOT, que oferece assistências semiautônomas na direção, aceleração e frenagem.

O modelo traz ainda frenagem de emergência com reconhecimento de pedestres e ciclistas, reconhecimento de sinalização de trânsito, alerta de mudança de faixa, sistema inteligente de detecção de obstáculos em movimento e alerta de pontos cegos.

Este último tem um detalhe especial: é capaz de mudar a direção do carro automaticamente para evitar acidentes.

O motor é o três-cilindros 1.0 turbo a gasolina de 117 cv. Já o câmbio aparece em duas versões: manual de seis marchas e automático de sete relações.

O novo Juke tem suas primeiras entregas para clientes europeus programadas para o final de novembro deste ano.

Fonte: Quatro Rodas

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