O Mercedes-Benz CLS ganhou duas novas versões de entrada para o mercado brasileiro: a 450 4Matic, por R$ 466.900, e a 450 4Matic Sport, por R$ 499.900. Ambas são equipadas com motor 3.0 biturbo e tecnologia "híbrida leve".
Até então, o sedã era oferecido apenas na configuração AMG 53 4Matic+, a partir de R$ 621.900.
A principal diferença das novas versões, além de alterações pontuais no visual, está debaixo do capô. O motor 3.0 biturbo de 6 cilindros em linha entrega 367 cavalos de potência e 51 kgfm de torque, sempre acompanhado da transmissão automática de 9 marchas.
A motorização é equipada com o sistema EQ Boost, classificado como "híbrido leve" por auxiliar e facilitar em algumas situações - ele recupera energia, religa o motor de forma mais rápida e discreta na função start/stop e entrega 22 cavalos de potência extras.
Com o conjunto, o CLS 450 vai de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos e atinge a velocidade máxima de 250 km/h, limitada eletronicamente.
De série, os modelos são equipados com faróis full LED com facho alto automático, quadro de instrumentos e central multimídia formados por duas telas de 12,3 polegadas e sistema de som Burmester com 590W de potência.
Há ainda piloto automático adaptativo, assistente para mudanças involuntárias de faixas, frenagem de emergência automática, monitoramento do trânsito, auxílio de ponto cego e 9 airbags.
Um sistema prevê a iminência de impactos traseiros e protege os ocupantes, enquanto outro identifica uma possível colisão e protege a audição dos ocupantes de altos ruídos gerando o chamado "ruído rosa" - um áudio que sai dos alto-falantes e bloqueia a chegada destes ruídos nas partes internas dos ouvidos.
Para a versão 450 4Matic Sport, há também um sistema de prevenção passageiro e condutor para uma colisão lateral.