Novidades

20 OUT
Ferrari estreia na Bolsa de Nova York em busca de novos mercados

Ferrari estreia na Bolsa de Nova York em busca de novos mercados

A mítica marca italiana de automóveis esportivos Ferrari, que pertence ao grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA), entrará na quarta-feira (21) na Bolsa de Nova York, a fim de conquistar novos mercados com sua imagem de luxo e audácia.

CURIOSIDADES SOBRE A FERRARI

Fundação

1929

Início da produção de carros de rua

1947

Produção anual

 

7.000 unidades

Nome da ação na bolsa

Race

Valor estimado da ação

US$ 52 (R$ 203)

Previsão de ações vendidas

17,2 milhões

Os dirigentes da marca de luxo assistirão ao tradicional toque da sineta que dá início às contratações na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE).

A primeira cotação aparecerá poucos minutos depois, marcando assim uma etapa importante de sua história. A Ferrari segue os passos da FCA, que tem suas ações negociadas na bolsa de Wall Street há aproximadamente um ano.

As ações da Ferrari terão como nome "Race", escolhido por Sergio Marchionne, diretor-executivo do Grupo Fiat. Race substitui o desejado Red (vermelho), cor emblemática da marca, que não estava disponível.

A maior incógnita por enquanto é o valor das ações da Ferrari, que serão conhecidas na terça-feira à noite após uma série de debates entre especialistas.

Marchionne empreendeu nos últimos dias uma intensa campanha nos principais centros financeiros e convidou uma dezena de privilegiados às oficinas de Maranello, no norte da Itália, onde o piloto de carros de competição Enzo Ferrari fundou em 1929 a Scuderia Ferrari e em 1947 começou a fabricar os carros.

A Ferrari ingressará na Bolsa de Nova York na quarta-feira a um preço de US$ 52 (R$ 203, na cotação desta terça-feira) por ação, de acordo com uma fonte bancária.

A esse preço, a companhia - que pretende vender 17,2 milhões de títulos (9% do capital)- estaria avaliada em cerca de US$ 10 bilhões (R$ 39 bilhões), o que representaria uma vitória para Marchionne.

Um plano de 48 milhões de euros
A Fiat Chrysler tem a intenção de criar um fundo para financiar um ambicioso plano de desenvolvimento para os próximos cinco anos em um valor de 48 milhões de euros.

Para isso, espera vender anualmente cerca de 7 milhões de automóveis de todas as marcas do grupo, que incluit a Fiat, Dodge, Chrysler, Jeep, Alfa Romeo, Maserati, Lancia e Abarth.

A Ferrari, que limita voluntariamente sua produção de automóveis a 7.000 carros, prevê aumentar sua produção para 9.000 unidades.

Para adquirir uma Ferrari há longas listas de espera e 60% dos automóveis estão reservados àqueles que já são proprietários de um. E 34% dos clientes Ferrari têm mais de um.

A expansão da FCA gerou preocupação na Itália, o que fez o grupo prometer que manterá sua sede fiscal no país e que continuará operando sob a lei italiana.

A marca também teve que se comprometer a não cortar funcionários nem suas atividades com sede na Itália.

"Lhe desejo boa sorte, me sinto orgulhoso de ter contribuído com as suas conquistas", comentou o empresário Luca Cordero di Montezemolo, figura emblemática da escuderia, líder da equipe mais premiada da Fórmula 1, e que no passado foi contra a entrada da Ferrari na Bolsa.

Fonte: G1

Mais Novidades

26 MAR

Petrobras vai passar a reajustar diesel a cada 15 dias e anuncia cartão para caminhoneiros

A diretoria da Petrobras aprovou mudanças na periodicidade de reajuste nos preços do diesel vendido para as refinarias. Os preços passarão a ser reajustados, no mínimo, a cada 15 dias, informou a estatal nesta terça-feira (26) em comunicado ao mercado. Desde então, a petroleira vinha reajustando o combustível em intervalos menores, desde o fim do programa de subsídios lançado pelo governo após a greve dos caminhoneiros. Somente em março, foram anunciados 5 reajustes no... Leia mais
26 MAR

Toyota Etios 2020 está mais caro e, pela primeira vez, não tem mudanças

Etios 2020 só teve reajustes em todas as versões (Divulgação/Toyota)Desde que estreou no Brasil, em setembro de 2012, o Toyota Etios teve mudanças de equipamentos – e muitas vezes visuais – em todas as mudanças de ano-modelo.Foi assim que ele ganhou retrovisores com ajuste elétrico, trocou o painel cinza pelo preto, o quadro de instrumentos analógico pelo digital, recebeu motores mais potentes, nova frente e até controles de estabilidade e tração de série.Etios Sedan acompanha... Leia mais
26 MAR

Novas Tecnologias: como é o filtro de poluentes para motores a gasolina

Motor PSA 1.2 de 3 cilindros (Otavio Silveira/Quatro Rodas)As emissões de material particulado sempre foram relacionadas aos motores a diesel em razão da grande formação de fuligem. Mas esse tipo de poluente não é exclusividade do diesel.Motores do ciclo Otto também emitem partículas sólidas resultantes da queima da gasolina.A diferença é que esses motores sempre emitiram menos particulado, comparados aos a diesel, e produziam outros poluentes (HC, CO, CO2, NOx) em maior... Leia mais
26 MAR

Longa Duração: quem desvendará o misterioso tranco no câmbio do VW Virtus?

Virtus na Represa do Funil, em Itatiaia (RJ) (Henrique Rodrigues/Quatro Rodas)O editor Péricles Malheiros foi com o Volkswagen Virtus de São Paulo a Sobradinho (DF). “Ele é o 28º carro de Longa Duração com o qual faço essa viagem. Esperto nas retomadas, permitiu ultrapassagens com segurança. Mas não há mágica. Em velocidades mais altas, o baixo deslocamento volumétrico do motor 1.0 TSI cobra a conta, com o fim do fôlego chegando mais precocemente”, relata. O repórter... Leia mais
26 MAR

Trens do Metrô de SP são autônomos e têm a força de 347 Amarok V6 juntas

A lavagem é feita com o trem em movimento e custa R$ 2.000 (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)Freios regenerativos, motores elétricos, ABS, suspensão a ar ajustável e condução autônoma são algo relativamente recente na indústria automotiva. Mas eles já são uma realidade no Metrô de São Paulo desde 1974. E, de quebra, a manutenção dos trens de 130 metros pode ser mais barata do que a de um carro comum. Essas são apenas algumas das curiosidades que cercam os 169 trens (incluindo... Leia mais
26 MAR

Honda Accord 2019: primeiras impressões

No mundo automotivo, “sleeper” é o termo usado para definir carros que, de sonolentos, só têm a aparência. Em outras palavras, lobos em pele de cordeiro. O rótulo se encaixa perfeitamente na 10ª geração do Honda Accord, lançada no Brasil no Salão do Automóvel, em novembro passado. Quem olha para o sedã de linhas clássicas e claramente inspiradas no Civic não imagina do que o modelo é capaz. Ainda que a Honda não divulgue oficialmente a aceleração de 0 a 100... Leia mais