Novidades

30 JUL
Governo se compromete a instalar em 2 meses radares em 2.278 faixas de rodovias federais

Governo se compromete a instalar em 2 meses radares em 2.278 faixas de rodovias federais

A Justiça Federal divulgou um acordo entre o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a União para a instalação de novos radares em 2.278 faixas de rodovias federais não concedidas à iniciativa privada.

Segundo a sentença da juíza Diana Wanderlei, da 5ª Vara Federal em Brasília, o DNIT tem um prazo de até 60 dias após a homologação do acordo para apresentar estudos e instalar os radares nas áreas urbanas de criticidades médias, altas e muito altas e nas áreas rurais de criticidades altas e muito altas.

Em uma segunda fase, o órgão deverá apresentar um novo estudo em até 120 dias após a homologação, apontando a necessidade ou não da instalação de radares em áreas urbanas de riscos baixos e muito baixos e em áreas rurais de riscos médios, baixos e muito baixos.

Os novos radares farão o monitoramento de faixas em rodovias federais não concedidas à iniciativa privada, ou seja, não cobrirão rodovias estaduais, municipais ou federais administradas por empresas contratadas.

A decisão ainda cabe recurso, o que tem mínimas chances de acontecer por ser um acordo feito entre as partes.

Juíza sofreu ameaças

Na sentença, a juíza Diana Wanderlei disse ter sofrido ofensas e ameaças criminosas "por aqueles que, infelizmente, ainda não sabem conviver dentro do respeito cívico".

De acordo com a magistrada, os autores dos atos ilícitos estão sendo investigados pela Polícia Federal, pelo Ministério Público Federal e pela Advocacia-Geral da União.

Para ela, "o amplo debate social em torno dos radares como instrumento de segurança nas Rodovias Federais, sendo positivo para o amadurecimento da sociedade."

Critérios técnicos

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirmou que os radares serão instalados com base em critérios técnicos. Segundo ele, não vai mais haver "radar escondido".

"Estamos analisando a questão do ponto de vista técnico", enfatizou.

Ainda de acordo com Freitas, o número de 1 mil radares é o mínimo necessário para manter a segurança nas rodovias. Para ele, o acordo deve gerar uma economia correspondente a cerca de R$ 600 milhões ao DNIT.

"Onde é que estão esses equipamentos? Nas transições de área rural para área urbana, onde a gente precisa alertar o motorista que ali ele precisa reduzir a velocidade, nas proximidades de alguns equipamentos públicos, como escolas e em pontos onde são recorrentes acidentes por excesso de velocidade", observou o ministro.

Fonte: G1

Mais Novidades

19 NOV

Brasileiro Carlos Ghosn, o executivo preso da Nissan, deixou de declarar mais de R$ 167 milhões, dizem promotores japoneses

Carlos Ghosn, o presidente do conselho da Nissan preso nesta segunda-feira (19), é acusado de sonegação e fraude fiscal. Mas o que e quanto exatamente Ghosn teria escondido das autoridades japonesas? De acordo com as agências de notícias japonesas Kyodo e Jiji, Ghosn não declarou mais de 5 bilhões de ienes (o equivalente a equivale a R$ 167,4 milhões) de seu pagamento como presidente na montadora;As fraudes fiscais ocorreram durante 5 anos, entre 2010 e 2015, de acordo com a... Leia mais
19 NOV

PDV da Ford em Taubaté tem adesão de 133 trabalhadores, diz sindicato

O Sindicato dos Metalúrgicos informou nesta segunda-feira (19) que 133 funcionários aderiram ao Pacote de Demissão Voluntária (PDV) na fábrica da Ford em Taubaté (SP). A medida foi adotada em outubro como forma de adequação à demanda de trabalho, segundo a empresa. A Ford não informou quando os funcionários devem deixar a empresa. O pacote foi aberto depois da empresa alegar excedente de 350 funcionários. À época do comunicado, a Ford alegou que a baixa seria reflexo na... Leia mais
19 NOV

Polícia Rodoviária registra 74 mortes nas estradas federais durante o feriado da Proclamação da República

A Polícia Rodoviária Federal registrou 74 mortes durante o feriado prolongado da Proclamação da República em ações realizadas nas estradas federais entre os dias 14 e 18 de novembro. Segundo o balanço divulgado pela PRF nesta segunda-feira (19), foram atendidas 243 ocorrências classificadas como graves, com ao menos um óbito ou ferido grave. Entre elas, houve 74 mortes e 1.093 pessoas gravemente feridas. A redução de atendimentos em relação ao mesmo feriado em 2017... Leia mais
19 NOV

Preso no Japão Carlos Ghosn, brasileiro que virou 'titã' da indústria automotiva

A montadora afirmou, em nota, que conduziu uma investigação interna por vários meses e descobriu que Ghosn "subnotificou seus rendimentos" às autoridades. "Numerosos outros atos de conduta indevida foram descobertos, como uso pessoal dos ativos da companhia", diz o comunicado. A empresa acrescentou que vai retirar o executivo, de 64 anos, do cargo. "A Nissan pede desculpas por causar grande preocupação aos nossos acionistas e parceiros." A nota acrescenta que a... Leia mais
19 NOV

Quando se deve colocar protetor de cárter no carro?

Nos anos 1990 e 2000 os protetores de cárter eram comuns (Mauro Souza/Quatro Rodas)O protetor de cárter já foi muito badalado e ainda hoje faz parte do cotidiano. Mas, se nos anos 1990 e início de 2000 era comum vê-lo na lista de opcionais da maioria dos carros, os projetos atuais já pensam no reservatório que armazena o óleo mais imune a rompimento provocado por impactos. Mesmo assim, muitas marcas ainda disponibilizam o item como acessório original de concessionária. Só que a... Leia mais
19 NOV

Ex-CEO e presidente do conselho da Nissan, Carlos Ghosn é preso no Japão

O executivo da montadora japonesa Nissan, Carlos Ghosn, foi preso no Japão nesta segunda-feira (19), segundo a imprensa local. Ele é presidente do conselho e ex-presidente da montadora e atualmente preside a Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi. Em meio a notícias de que o executivo estaria prestes a ser preso, a Nissan divulgou nota com esclarecimentos sobre o caso. A montadora afirmou que pretende retirar Ghosn do cargo que ocupa como presidente do conselho de administração,... Leia mais