Lamborghini Terzo Millennio, a base da nova geração do Aventador (Divulgação/Lamborghini)
As baterias dos carros elétricos evoluíram bastante, mas ainda têm limitações (custo, autonomia, vida útil e reciclagem).
Por isso, existe na indústria quem pense em substituí-las por supercapacitores, dispositivos que têm potencial de armazenar energia com vantagens sobre as baterias.
Supercapacitores carregam em segundos (em vez de horas), suportam temperaturas altíssimas (que afetam o desempenho e a vida útil das baterias), cumprem infinitos ciclos de carga e descarga e sua degradação é extremamente lenta (superando a duração das baterias).
Sua única desvantagem está justamente na capacidade de armazenamento. Mas o rendimento depende muito dos materiais de que são fabricados.
Os especialistas acreditam que isso pode ser resolvido com o uso do grafeno, um dos melhores condutores de eletricidade de que se tem conhecimento.
Existem diversos estudos nesse sentido e um deles está sendo tocado desde 2017 por ninguém menos que a fabricante italiana Lamborghini em parceria com o prestigiado MIT (Massachusetts Institute of Technology).
Conheça os detalhes desse projeto.