Múltiplos tipos de marcação: blindagem antifraude (Fernando Pires/Quatro Rodas)
Quem acompanha o Longa Duração já está acostumado com as duas primeiras missões de cada novo carro que é incorporado à frota: a marcação das peças e o teste inicial completo.
O primeiro ato ocorre sempre no mesmo local: a oficina Fukuda Motorcenter, onde nosso consultor técnico, Fabio Fukuda, aplica um múltiplo serviço de identificação das peças.
“Faço marcações de posição de parafusos e porcas para saber se componentes foram abertos ou reapertados. Para identificação de peças metálicas mais robustas, aplico uma marcação mecânica muito discreta, por meio de uma espécie de carimbo de aço que mando fazer exclusivamente para monitorar os carros de Longa Duração”, diz Fukuda.
No decorrer dos 60.000 km, antes e depois de cada passagem pela rede autorizada, o carro segue para a oficina, onde as marcações são reconferidas – ou reaplicadas, nos casos em que o componente identificado é trocado por fazer parte do plano de manutenção.
Todo o processo de marcação é fotografado minuciosamente, gerando um livro de registro para cada carro. Após rodar os seus primeiros 1.000 km, o C4 foi para Limeira (SP) encarar a nossa pista de testes.
Lá, nosso Cactus obteve resultados muito próximos aos da unidade cedida pela fábrica, em setembro de 2018, quando foi lançado.
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