Todas as versões XL saíram de linha (Divulgação/Ford)
Menos de 5% das Ford Ranger vendidas em 2018 eram equipadas com o motor 2.5 Flex de 173 cv, segundo a consultoria Jato Dynamics.
Isso ajuda a explicar a decisão da marca, que passa por uma reestruturação na América Latina, de tirar a versão de ciclo Otto de linha.
Com a medida, apenas duas representantes no segmento de picapes médias continuam a oferecer versões flex: Toyota Hilux e Chevrolet S10.
As versões cabine simples e chassi-cabine (foto) também saíram de linha (Divulgação/Ford)
Além de todas as opções com motor 2.5, a linha 2020 da Ranger também perdeu todas as versões iniciais XL.
Agora o catálogo da picape é composto apenas com os acabamentos XLS, XLT e Limited, com motor 2.2 ou 3.2, todos turbodiesel.
Design da Ranger será renovado no Brasil conforme esta versão da picape vendida na Tailândia (Divulgação/Ford)
As novidades não incluíram mudanças no pacote de equipamentos. A versão Limited, por exemplo, segue contando com controlador de velocidade adaptativo, exclusivo do segmento.
A geração atual da Ranger passará por mais uma reestilização no Brasil, acompanhando a mudança discreta já lançada nos EUA.
A grande novidade é que na troca de geração a Ranger passará a ser base para a sucessora da Amarok, fruto de um acordo da Ford com a Volkswagen.
A tabela de preços da Ranger 2020 ficou da seguinte forma: