Novidades

16 ABR

Tudo acima de R$ 100 mil: VW T-Cross Highline encara os SUVs mais vendidos

Neste comparativo, T-Cross está alinhado com os quatro SUVs compactos mais vendidos do país: Honda HR-V, Hyundai Creta, Jeep Renegade e Nissan Kicks (Christian Castanho/Quatro Rodas)

No mês passado, apresentamos o VW T-Cross imaginando como se sairia diante dos rivais no segmento mais concorrido do mercado.

Agora, eis aqui o T-Cross alinhado com os quatro SUVs compactos mais vendidos do país: Honda HR-V, Hyundai Creta, Jeep Renegade e Nissan Kicks (em ordem alfabética, pois eles vivem se alternando nas primeiras posições de vendas).

Como a versão disponibilizada pela VW para o teste foi a topo de linha, 250 TSI Highline (R$ 109.990), os rivais também compareceram com suas versões mais caras, todas acima de R$ 100 mil.

São elas: HR-V 1.8 EXL (R$ 108.500), Renegade 1.8 Limited (R$ 105.990), Creta 2.0 Prestige (R$ 104.990) e Kicks 1.6 SL Pack Tech (R$ 102.390).

Para efeito de comparação, consideramos os conteúdos de série de cada SUV. Portanto, não entram alguns opcionais que você verá nas fotos, como o painel digital, no caso do VW, uma vez que as fábricas mandam sempre os carros com tudo o que eles têm direito.

Os preços básicos, sem opcionais, também serviram de base para as cotações de seguro, levantadas pela empresa TEX-Teleport que só não conseguiu o valor do T-Cross porque ele ainda não entrou no cadastro das seguradoras.

Acompanhe a seguir como cada SUV se saiu no confronto.

Ousado, o Kicks tem lanternas e faróis de formas irregulares (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O Kicks é o SUV com o posiciomento mais modesto: sua linha é composta por sete versões com preços de R$ 74.990 (1.6 S manual) a R$ 102.390 (1.6 SL Pack Tech mostrado aqui).

Com esse perfil, o que mais chama atenção, diante da concorrência, é o preço, o menor de todos.

E esse cartão de visita vem acompanhado do baixo custo do seguro (R$ 2.961) e do pacote de revisões até 60.000 km (R$ 2.710), que é o segundo mais barato. O T-Cross ganha (R$ 2.130) por ter as três primeiras revisões grátis.

Kicks usa couro nos bancos, painel e portas (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Analisando a lista de itens de série, o Kicks carece de mimos como descansa-braço entre os bancos da frente, seu freio de estacionamento é mecânico e o limpador do para-brisa, convencional (os demais usam plalheta flat blade).

E faltam ainda itens comuns aos demais, como piloto automático e DRL (nos faróis há só assinatura de led), além de sensor de pressão dos pneus e start-stop presentes em ao menos três dos quatro rivais.

O pacote de equipamentos de série do Kicks é racional. São seis airbags, ESP, assistente de partida em rampa, faróis de neblina, sensor de estacionamento e sensor crepuscular. Embora existam itens exclusivos como sinal de alerta de colisão e câmera de 360 graus.

No acabamento, apesar do couro nos bancos e nos apliques do painel e laterais das portas, ele abusa de plásticos duros e pouco isolamento acústico, pois ele teve o maior nível de ruído.

lém de bom espaço para as pernas, seu porta-malas, de 432 litros, é um dos maiores (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O motor 1.6 de 114 cv ajudado pelo câmbio CVT, assegurou um consumo  bom (11,4 km/l na cidade e 15,3 km/l na estrada com gasolina) e desempenho intermediário (0 a 100 km/h em 11,4 segundos).

Mas, por ter de longe torque mais baixo de todos (15,5 mkgf), ele sofre quando carregado.

Amplo porta-malas

O Nissan tem porta-malas de 432 litros (só perde para o HR-V) e o maior espaço para as pernas na dianteira da cabine. Mas é o menor na distância para ombros à frente e para as pernas de quem vai atrás.

No design, é mais ousado que o Creta, mas não tão original e marcante quanto o Renegade. No uso diário, sua direção é leve, mas a suspensão fechada sofre nos pisos irregulares.

Mediano a maior parte do tempo, o Kicks fica em quinto pelo acabamento e projeto simples, alto nível de ruído e o pior pacote de equipamentos num segmento onde todos são completos.

TESTE

Aceleração

Velocidade máxima*: 198 km/h

Retomadas

Frenagens

Consumo

Ruído interno

Aferição

Seu bolso

*Dados de fábrica  ** Perfil Quatro Rodas – Cotação: Tex/Teleport

FICHA TÉCNICA

Na linha 2019, HR-V ganhou novas rodas e lanternas, assim como a grade (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Junto à boa reputação do atendimento pós-venda da Honda, o HR-V tem a seu favor o espaço interno.

Analisando as medidas da cabine, o Honda é dono da maior distância para ombros na dianteira e das maiores medidas para as pernas, nas duas fileiras de bancos. Além disso, seu porta-malas é o maior da categoria, com 437 litros.

O maior diferencial do HR-V no que diz respeito ao conforto, porém, está nos bancos modulares que podem ser rebatidos de diferentes modos, aumentando o espaço para as bagagens de forma seletiva e liberando vaga para objetos altos, como um vaso, ou compridos, como uma prancha de surfe. 

Volante agrega comandos para trocas de marchas no modo manual. (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Esse recurso, no entanto, é um dos poucos que o Honda traz com exclusividade. Além desse, na verdade, só há mais um, que é o freio automático Auto Hold. No restante, o HR-V tem um pacote de equipamentos dos mais básicos.

Analisando as listas de série dos cinco SUVs aqui alinhados, o HR-V vem com seis airbags, ESP, assistente de partida em rampa, DRL, piloto automático e central multimídia, mas é o único que não tem sensor de estacionamento traseiro (segundo a Honda porque ele tem câmera de ré) e partida sem a chave.

É o único que não tem sensor de estacionamento traseiro (Christian Castanho/Quatro Rodas)

E na comparação do T-Cross e Renegade, ele carece de sensor de pneus, sensor de chuva e sistema start-stop. Se custasse menos que os rivais, essa carência de recursos seria justificada, mas não é o caso.

Com preço sugerido de R$ 108.500, o HR-V só é mais barato que o T-Cross. E o HR-V pesa no bolso não só na hora da compra. Ele também tem a manutenção cara. A soma de suas revisões até 60.000 km é a mais alta do comparativo. Sai por R$ 4.693.

Bancos modulares ampliam espaço para bagagem (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Em relação ao seguro, de R$ 3.421, o Honda não fica muito mais caro, mas também se nivela por cima no segmento. No consumo, o HR-V se redime com médias muito próximas às melhores do T-Cross.

Mas, na pista de teste, garantiu desempenho apenas no nível intermediário.

Novo 1.5 turbo

Assim como Jeep e Hyundai terão novidades (previstas para 2020), a Honda prepara uma nova versão para o HR-V, a 1.5 Touring, com o motor turbo de 173 cv do Civic, que deve chegar em meados deste ano.

Mas, por enquanto, com a versão EXL, o HR-V fica com o quarto lugar neste comparativo.

TESTE

Aceleração

Velocidade máxima*: 180 km/h

Retomadas

Frenagens

Consumo

Ruído interno

Aferição

Seu bolso

*Dados de fábrica  ** Perfil Quatro Rodas – Cotação: Tex/Teleport

FICHA TÉCNICA

Na versão Limited, Renegade vem com rodas esportivas de 17 polegadas (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Lançado em 2015, o Renegade tornou-se referência de acabamento, com suas peças bem confeccionadas, bem encaixadas e feitas com materiais de qualidade superior, como o painel emborrachado. Seu design também é um dos seus grandes trunfos.

Reestilizado este ano, passou apenas por alguns retoques leves e continuou atraente. Por outro lado, esses quatro anos de mercado serviram para consolidar as deficiências que não foram resolvidas.

Painel de material emborrachado (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O Jeep ficou conhecido pelo fraco rendimento de motor 1.8 flex, que o faz andar pouco e beber muito. Em nossa pista, o Renegade obteve os piores números do grupo. Ele precisou de 14,4 segundos para ir de 0 a 100 km/h.

E nas provas de consumo teve a pior marca no regime rodoviário, 12 km/l, e a segunda pior no ciclo urbano, 9,6 km/l. Além disso, outro aspecto negativo antigo é o tamanho de seu porta-malas, com 320 litros, enquanto o HR-V leva 437 litros.

Entre os instrumentos há um visor LCD de 7? (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Em relação ao motor, a FCA pretende substituir o 1.8 E-torQ por um novo 1.3 de quatro cilindros, turbo, injeção direta e 180 cv, a partir de 2020. Já a capacidade do porta-malas, só nascendo de novo.

Mas o Renegade consegue se recuperar em relação ao espaço interno ao acomodar bem as pessoas oferecendo a maior distância do comparativo para ombros, na traseira, e para cabeças, nas fileiras da frente e de trás.

No espaço para pernas, ele fica na média dos rivais.

Espaço da cabine é amplo na largura e na altura (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Na versão Limited, assim como o T-Cross, o Jeep chega bem equipado, com exclusivos sete airbags, faróis full-led e ar-condicionado bizona, além de sistema anticapotamento (que, além dele, só o Kicks tem), o freio de estacionamento elétrico (que só ele e o HR-V têm) e o sensor de chuva (presente também no modelo da VW).

Posto Conquistado

Na edição de janeiro de 2019, em um comparativo que reuniu SUVs automáticos até R$ 85.000, o Renegade ficou em quinto lugar, atrás de Creta e Kicks.

As versões contempladas na ocasião, porém, eram outras, com conteúdos diferentes e, no caso do Creta, mudava até o motor.

Naquela ocasião, além do desempenho fraco, pesou contra o Jeep os custos elevados, com o preço do seguro mais alto entre os levantados. Aqui, na versão Limited, o Renegade se saiu melhor e ficou em terceiro. 

TESTE

Aceleração

Velocidade máxima*: n/d

Retomadas

Frenagens

Consumo

Ruído interno

Aferição

Seu bolso

*Dados de fábrica  ** Perfil Quatro Rodas – Cotação: Tex/Teleport

FICHA TÉCNICA

O Creta tem um visual típico de SUV, mas sem ousadia estética (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O Creta é outro veterano, como o Renegade. Lançado em 2016, ele foi reestilizado em 2018 e vai passar por um segundo facelift mais profundo em 2020.

Ao contrário do que aconteceu com o Jeep, porém, a ação do tempo não deixou marcas profundamente coladas a sua imagem.

Nem para o bem nem para o mal. O Creta é um SUV discreto a começar pelo design típico de utilitário sem arroubos estilísticos – contrariando o estilo recente da fábrica que produziu New Tucson.

Central multimídia do Creta sintoniza TV (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Para o bem, no entanto, o Creta se vale da boa imagem da Hyundai, a única a oferecer cinco anos de garantia e que nos últimos tempos tem construído boa reputação no pós-venda.

Ela ainda não conquistou a fama de Honda e Toyota, mas está cada vez mais próxima.

Neste comparativo, seu motor 2.0 com comando de válvulas variável na admissão e no escape lhe garantiu desempenho superior ao da maioria dos rivais (a exceção é o T-Cross).

Ele fez o tempo de 10,8 segundos nas provas de aceleração de 0 a 100 km/h.

O acabamento é bem executado (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Mas não conseguiu obter o mesmo resultado em consumo. Foi o mais gastão na cidade, com a média de 8,2 km/l na gasolina. E o segundo pior na estrada, com 12,7 km/l. Só o Renegade consumiu mais que o Creta, na rodovia.

Conjunto equilibrado

No que diz respeito ao dia a dia, o Creta entrega um bom porta-malas, com 431 litros de capacidade, e um bom espaço interno. O único destaque negativo vai para a distância de 99,5 cm para ombros, na traseira. A menor do comparativo.

Entre os equipamentos, o Hyundai fica em uma posição intermediária entre os concorrentes.

Ele traz seis airbags, ESP, assistente de partida em rampa, faróis de neblina, luzes diurnas, câmera de ré, sistema start-stop, ar-condicionado digital, chave presencial, partida sem chave, piloto automático, bancos de couro e sua central multimídia é a única com TV.

O maior luxo são os bancos revestidos de couro (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Seu preço, R$ 104.990, também segue um patamar mediano. O valor de R$ 3.326 das revisões até 60.000 km/h se mantém na média do segmento.

E o valor do seguro, em R$ 3.449, é o mais alto dos apurados pela TEX-Teleport, mas sem se distanciar muito dos valores encontrados para os outros SUVs. Pelo equilíbrio entre prós e contras, o Hyundai conquista o segundo lugar.

TESTE

Aceleração

Velocidade máxima*: n/d

Retomadas

Frenagens

Consumo

Ruído interno

Aferição

Seu bolso

*Dados de fábrica  ** Perfil Quatro Rodas – Cotação: Tex/Teleport

FICHA TÉCNICA

As lanternas traseiras do VW são unidas por régua reflexiva (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Dono do menor motor da turma, 1.4 contra 1.6, 1.8 e 2.0, o VW foi o que apresentou melhor desempenho na pista. O T-Cross acelerou de 0 a 100 km/h em 9,7 segundos e deu uma surra nos rivais – o mais próximo foi o Creta, com 10,8 segundos.

E, nas nossas medições de consumo, o T-Cross também terminou com os melhores números: 12,3 km/l na cidade e 15 km/l na estrada.

A explicação para isso está no fato de que, apesar de pequeno, o motor do T-Cross tem recursos que os motores dos concorrentes não têm, como turbo e injeção direta de combustível, que lhe garantem melhor rendimento.

VW oferece central multimídia conectada (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O T-Cross também se mostrou mais bem equipado.

Ele é o único com freio automático pós-colisão, faróis de neblina direcionais, detector de fadiga, sensor de estacionamento dianteiro e a plataforma digital que inclui o Manual do Proprietário Cognitivo (usa inteligência artificial para esclarecer dúvidas do motorista) e o aplicativo App Connect (permite acessar dados do veículo, histórico de viagens, agenda de manutenção e gastos com combustível, entre outras informações).

O ar-condicionado tem saídas para o banco traseiro (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Complementam seu pacote de série ESP, assistente de partidas em rampas, DRL, sistema start-stop, chave presencial, partida sem chave e piloto automático.

O conteúdo superior, porém, não vem de graça porque o T-Cross é o mais caro do comparativo (R$ 109.990). E, no acabamento, o VW  abusa do uso de plástico duro. 

Só o Renegade acompanha de perto o T-Cross na quantidade de recursos, bem como nos itens exclusivos, e tem acabamento superior custando menos.

No espaço, o T-Cross peca na distância para pernas, na frente, e para a cabeça, atrás. Mas em outras medidas ele se mantém na média da categoria. Seu porta-malas, de 373 litros, só ganha do Renegade, com 320.

Revisões gratuitas

E no que diz respeito aos custos de propriedade, pena que não foi possível levantar o preço do seguro, mas o VW ganha pontos ao oferecer três revisões grátis.  Ao volante, ele tem a direção mais leve da turma e a suspensão, macia.

Bancos são estilizados e de couro (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Pelo rendimento (desempenho e consumo) e conteúdo (principalmente pelos itens de segurança e conectividade), e pelo projeto moderno (que vai demorar a mudar), o T-Cross se consagra em primeiro lugar..

TESTE

Aceleração

Velocidade máxima*: n/d

Retomadas

Frenagens

Consumo

Ruído interno

Aferição

Seu bolso

*Dados de fábrica  ** Perfil Quatro Rodas – Cotação: Tex/Teleport

FICHA TÉCNICA

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

25 SET

Grupo religioso pede na Justiça que freiras possam usar véu na foto da CNH

O grupo religioso Congregação das Pequenas Missionárias de Maria Imaculada entrou com ação pública pedindo que freiras possam usar o hábito, conhecido como véu, na hora de tirar a fotografia para a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A ação, apresentada em janeiro de 2019 não foi aceita pela justiça de primeiro grau, que entendeu que o pedido era de interesse individual das religiosas e não fazia parte das finalidades da associação religiosa. Com a... Leia mais
25 SET

Citroën faz recall de C4 Lounge, DS3, DS4 e DS5 por 'airbags mortais'

A Citroën convocou nesta sexta-feira (25) os veículos C4 Lounge, DS3, DS4 e DS5 para reparo por apresentam problema no airbag. De acordo com a montadora, o defeito pode trazer "risco de morte" para o motorista e ocupantes. Veja os chassis envolvidos no recall C4 Lounge data de fabricação: 04/04/2013 até 12/04/2017 chassis de EG500080 até JG500699DS3 data de fabricação: 22/11/2011 até 07/09/2016 chassis de CW501041 até HW500613DS4 data de fabricação: 18/06/2012 até... Leia mais
25 SET

Audi lança programa de carro por assinatura com modelo elétrico e mensalidades a partir de R$ 9.590

A Audi anunciou nesta quinta-feira (24) o lançamento de um programa de aluguel de carros por assinatura. Buscando um público com renda bastante elevada, a empresa escolheu alguns de seus modelos mais caros, como A6, A7, Q8 e e-tron. Por isso, as mensalidades não são baratas, e começam em R$ 9.590. Audi ameaça fechar fábrica no Brasil se não receber de volta impostos pagosLocadoras 'turbinam' vendas, viram rivais de concessionárias e mudam jeito de ter carro Segundo a... Leia mais
25 SET

Ferrari revela modelo feito sob encomenda para cliente europeu

A Ferrari revelou nesta sexta-feira (25) o superesportivo Omologata, feito exclusivamente para um cliente europeu da marca. Assim como a identidade do comprador, o valor pago para ter o modelo sob encomenda não foi revelado. Ferrari faz seu primeiro lançamento online e mostra a nova Portofino M Produzida a partir da 812 Superfast, com carroceria de alumínio, a Omologata levou mais de dois anos para ser finalizada desde a apresentação dos primeiros esboços. A equipe de design... Leia mais
24 SET

Audi ameaça encerrar produção de veículos no Brasil se não receber de volta impostos pagos

Após investir R$ 500 milhões para reativar a fábrica de veículos no Brasil, a Audi pode novamente encerrar a produção em São José dos Pinhais (PR), onde a empresa divide linhas de produção com a Volkswagen. A montadora espera receber de volta do governo parte do valor aplicado no local, como previa o regime automotivo brasileiro na época da construção da fábrica, inaugurada em 2015. “Assinamos um compromisso de pagar para receber de volta. E, até agora, não temos... Leia mais
24 SET

Ex-presidente da Volkswagen será julgado por manipulação de preços no caso 'dieselgate'

Martin Winterkorn, o ex-presidente da Volkswagen acusado pela justiça no caso 'dieselgate', terá que responder a uma nova acusação de manipulação de mercado, anunciou nesta quinta-feira (24) o tribunal de Brunswick. O tribunal manteve inicialmente a acusação de fraude contra Winterkorn, mas ele também será julgado por manipulação do mercado de ações, anunciou o tribunal. Volks faz acordo com MPF para reparar violações dos direitos humanos durante a ditadura ... Leia mais