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31 MAR

China diz que tarifas adicionais sobre veículos e autopeças dos EUA continuarão suspensas

O Conselho de Estado da China informou neste domingo (31) que o país manterá suspensas as tarifas adicionais sobre veículos e autopeças dos Estados Unidos após 1º de abril, em um gesto de boa vontade após a decisão dos EUA de adiar altas tarifárias sobre importações chinesas.

Em dezembro, a China informou que iria temporariamente suspender tarifas adicionais de 25% sobre veículos e autopeças fabricados nos Estados Unidos por três meses, após uma trégua na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo.

Os dois países concluíram na sexta-feira (29), em Pequim, uma nova rodada de negociações comerciais. A Casa Branca considerou as "discussões construtivas" e falou em "progresso" nas tratativas. Os detalhes da discussão, porém, não foram divulgados.

"O representante comercial dos EUA, Robert Lighthtizer, e eu concluímos negociações comerciais construtivas em Pequim. Espero receber o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, para continuar com essas importantes discussões em Washington na semana que vem", escreveu o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin.

Guerra comercial

China e EUA procuram superar as diferenças comerciais. A principal queixa americana é de que a China usa práticas comerciais desleais, como enormes subsídios às suas empresas e transferência forçada de tecnologia estrangeira.

O presidente americano, Donald Trump, já mencionou algumas vezes a proximidade de um acordo, mas os negociadores minimizaram a possibilidade de um entendimento iminente. Os dois países impuseram um contra o outro uma série de tarifas, mas concordaram com uma trégua em dezembro.

Como parte das negociações, a China já tomou algumas medidas sobre as críticas americanas. No início de março, o parlamento chinês aprovou uma lei que protege as empresas estrangeiras da necessidade de transferir tecnologia.

Além disso, o país asiático aumentou suas compras de produtos agrícolas dos EUA, especialmente de soja. Espera-se que grandes compras de produtos americanos façam parte do acordo que está sendo negociado para reduzir o gigantesco déficit comercial entre as potências.

Fonte: G1

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