Virtus na Represa do Funil, em Itatiaia (RJ) (Henrique Rodrigues/Quatro Rodas)
O editor Péricles Malheiros foi com o Volkswagen Virtus de São Paulo a Sobradinho (DF).
“Ele é o 28º carro de Longa Duração com o qual faço essa viagem. Esperto nas retomadas, permitiu ultrapassagens com segurança. Mas não há mágica. Em velocidades mais altas, o baixo deslocamento volumétrico do motor 1.0 TSI cobra a conta, com o fim do fôlego chegando mais precocemente”, relata.
O repórter Henrique Rodriguez e o piloto de teste Eduardo Campilongo foram ao Rio de Janeiro (RJ) em momentos distintos.
“Senti falta de alças no porta-malas na hora de arrumar compras de supermercado”, diz Henrique. Já Edu criticou o câmbio, que já havia sido motivo de reclamações antes: “A quarta, quando entra, dá um tranco. É leve, mas incomoda”.
Aos 30.000 km, o Virtus foi para a Sorana, onde passou pela terceira revisão – a última dentro do plano de gratuidade da Volks. Assim, pagamos só pelos extras: filtro de cabine (R$ 51,20) e alinhamento e balanceamento (R$ 100,80).
Sobre os trancos no câmbio, nada: “O computador não encontrou nada de errado na varredura que fizemos no sistema que controla a transmissão”, disse o consultor.
Volkswagen Virtus – 31.385 km
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