Novidades

18 FEV

Teste de produto: é possível deixar pintura do carro brilhando por um ano?

Após o uso da mangueira, o lado não tratado (esq.) tem água acumulada, enquanto no protegido pelo produto só tem algumas gotas (Paulo Blau/Quatro Rodas)

Não tem jeito: você lava, aplica uma cera no carro para dar aquele brilho, mas, após alguns meses, toda essa proteção extra, sem trocadilhos, já foi por água abaixo.

Se a ideia é prolongar a durabilidade, o EasyTech Insignia, da Motors Wash, é o produto certo para você. É um revestimento à base de nanossílica com efeito hidrofóbico (repele a água) que protege e dá brilho intenso por até um ano ou 20 lavagens.

O frasco de 30 ml (vendido por R$ 59,90) pode parecer pouco, mas rende bem – em média, dá para três carros pequenos.

A aplicação é simples: borrife numa toalha de microfibra e passe na pintura com movimentos horizontais e verticais. Por fim, use outra toalha para lustrar.

Dicas importantes: espere o tempo de cura do produto, que é de quatro a oito horas – dependendo da temperatura ambiente – e proteja as áreas plásticas que não são pintadas ou  envernizadas.

Se você duvidou que um produto possa durar tanto, a gente também. Por isso, resolvemos usar o Insignia num Honda Civic 2013 e esperar 12 meses.

Quem nos ajudou foi Fernando Teixeira, dono da No Touch, especializada em car detailing, processo de superlimpeza que deixa o carro como novo.

Antes de usar o produto, Teixeira fez uma descontaminação, um polimento para nivelar a superfície, e uma limpeza com álcool isopropílico para remover polidores e gorduras.

Depois, por um ano, ele avaliou a durabilidade da proteção e gostou do que viu, que resistiu à média de uma lavagem por mês.

“Para um coating [película protetora] voltado para hobistas, ele funcionou bem. Para uma durabilidade maior, vai depender de que maneira esse carro foi guardado e o cuidado durante esse tempo”, diz o especialista.

Outra vantagem da camada protetora que o produto forma pode ser vista na foto acima, feita logo após espalhar o Insignia na metade do capô e abrir uma mangueira. Dá para ver que o lado tratado (à direita) não deixa acumular a água.

Mas nem tudo foi perfeito: o borrifador deixou de funcionar no meio da aplicação, o que nos obrigou a procurar outro para terminar o teste.

Avaliação – MW Insignia 30ML

 

 

 

MW Insignia 30 ML (EasyTech Insignia/Internet)

Cumpre o que promete? Sim.

Nota: 8,0

Comentário: O revestimento de pintura cria uma película com efeito hidrofóbico que ainda facilita a remoção de sujeira e outros tipos de contaminação.

Preço médio: R$ 59,90

Compra: easytechshield.com.br

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

23 ABR
VW: coronavírus custará R$ 40 bilhões à indústria de carros só no Brasil

VW: coronavírus custará R$ 40 bilhões à indústria de carros só no Brasil

A indústria se prepara para retomar a produção lentamente, quando a pandemia do coronavírus abrandar (Divulgação/Volkswagen)Em video-conferência com jornalistas nesta quinta-feira (23), o presidente da VW do Brasil e América Latina, Pablo Di Si, comentou como a empresa está convivendo com a pandemia do coronavírus e como se prepara para a volta à rotina, quando houver flexibilização da quarentena.Segundo Di Si, no momento, o foco da empresa é cuidar de seu caixa na região. Mas a... Leia mais
23 ABR
Teste: Audi e-tron é tão tecnológico que às vezes isso até atrapalha

Teste: Audi e-tron é tão tecnológico que às vezes isso até atrapalha

e-tron custará entre R$ 400.000 e R$ 500.000 (Divulgação/Audi)Com sete anos de atuação no jornalismo automotivo, tem ficado cada vez mais difícil me pegar verdadeiramente surpreendido pelos atributos de algum novo automóvel. Mas o novíssimo Audi e-tron foi capaz de me deixar com a boca aberta das mais variadas maneiras.Não apenas por ser elétrico, semiautônomo e ter um visual apelativamente chamativo. Sim pela forma com que faz o motorista conviver e interagir com a cavalar dose de... Leia mais
23 ABR
Mini muda nome de roda por causa do coronavírus

Mini muda nome de roda por causa do coronavírus

– (Divulgação/Mini)A pandemia do Coronavírus tem prejudicado as fábricas de automóveis em todo o mundo. A produção foi paralisada e muitas fábricas passaram a se dedicar a fabricação de máscaras e conserto de respiradores para ajudar no combate ao vírus.O vírus impactou a Mini também de outro jeito: uma das rodas oferecidas como acessório para o Cooper SE, carrega o nome “Corona”. Ou melhor, carregava.– (Divulgação/Mini)A infeliz coincidência fez a marca inglesa... Leia mais
23 ABR
BMW Série 3 mais potente do Brasil será híbrido que faz até 55,5 km/l

BMW Série 3 mais potente do Brasil será híbrido que faz até 55,5 km/l

– (Divulgação/BMW)A pandemia da Covid-19 não atrapalhou o plano de eletrificação da BMW, que confirmou o lançamento da versão híbrida do Série 3 ainda no primeiro semestre.O BMW 330e Plug-In Hybrid é até mais potente que o 330i, que tem motor 2.0 turbo de 258 cv e parte dos R$ 249.950.– (Divulgação/BMW)O detalhe é que o pacote da versão híbrida é sempre o M Sport, com suspensão adaptativa e freios mais eficientes, e custará menos que os 289.950 do 330i M Sport. O... Leia mais
23 ABR
Novo Toyota Yaris Cross tem pinta de RAV4 e porte do T-Cross

Novo Toyota Yaris Cross tem pinta de RAV4 e porte do T-Cross

Modelo usa base do Yaris, mas tem linhas mais robustas (Divulgação/Toyota)Em geral, fabricantes de automóveis tentam disfarçar quando criam SUVs baseados em outros carros. A Toyota foge à regra: seu novo SUV compacto derivado do Yaris se chama Yaris Cross. Mas é um pouco mais que isso.Vale deixar claro que o modelo não é baseado no Yaris fabricado no Brasil – de origem tailandesa –, mas sim no modelo vendido na Europa e no Japão, que ganhou uma nova geração em 2019 baseada em... Leia mais
23 ABR
Nos EUA, Maserati com motor Ferrari e câmbio de F1 custa um Sandero RS

Nos EUA, Maserati com motor Ferrari e câmbio de F1 custa um Sandero RS

Maserati Coupé com motor Ferrari (Reprodução/Internet)Uma das maiores reclamações (se não a maior) dos entusiastas automotivos é o alto preço dos carros vendidos no Brasil.É muito comum vermos comparações do que poderíamos comprar em outros países com os valores cobrados por aqui pelos modelos de entrada, por exemplo, levando em consideração apenas a variação cambial.Um desses exemplos foi citado pelo jornalista norte-americano Doug DeMuro, que mostrou em seu canal no YouTube... Leia mais