Novidades

31 JAN

Conheça as tecnologias que prometem deixar freios do carro mais eficientes

 (Otavio Silveira/Quatro Rodas)

Com os motores cada vez mais limpos e silenciosos, os outros sistemas dos automóveis passaram a receber maior atenção das fábricas na pesquisa de modelos mais amigáveis ao meio ambiente.

No caso dos freios, estima-se que, nos veículos equipados com motores a combustão interna, eles sejam responsáveis por cerca de 20% de todo o material particulado emitido.

Nos modelos elétricos, a avaliação é de que a participação desses componentes nas emissões chegue a 80%.

O material resultante do desgaste de discos e pastilhas são partículas microscópicas (da ordem de 2,5 micrômetros) capazes de passar pelas vias respiratórias do ser humano e causar  diversos tipos de doenças.

Aqui, apresentamos três tecnologias que prometem melhorar a atual situação. São dois tipos de disco e um de pastilha que conseguem manter a eficiência nas frenagens produzindo menos emissões e ruídos.  

A ZF recorreu ao tratamento superficial das pastilhas para reduzir o atrito durante as frenagens.

De acordo com a empresa, as pastilhas TRW Cotec contam com a aplicação de silicato ao material de fricção que permite o melhor assentamento da pastilha ao disco, reduzindo o nível de ruído.

A pastilha pode ser instalada como peça de reposição comum, sem a necessidade de adaptações no sistema original do carro.

A canadense Nucap Industries desenvolveu um disco de freio 40% mais leve que um convencional (um disco sólido comum de um hatch compacto, por exemplo, pesa cerca de 8 kg).

Diminuir o peso dos carros é uma forma de combater as emissões por aliviar o esforço do motor, reduzindo o consumo de combustível.

O disco da Nucap consiste de duas faces de aço unidas por material compósito leve, enquanto os discos tradicionais são feitos de aço maciço.

O iDisc, da Bosch, emite 90% menos material particulado que um disco convencional, segundo a fábrica. O segredo está no tratamento com carboneto de tungstênio, material que deixa a superfície do disco mais dura.

Esse revestimento não compromete a eficiência do sistema. Ao contrário: de acordo com a Bosch, ele ainda contribui para o aumento da eficiência das frenagens e reduz a ocorrência de fadiga.

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

27 ABR
VW tentará embalar Nivus com venda digital e concessionárias higienizadas

VW tentará embalar Nivus com venda digital e concessionárias higienizadas

– (Renato Aspromonte/Quatro Rodas)A paralisação das atividades da indústria automobilística em razão da pandemia do coronavírus vem surtindo efeitos negativos no setor em todo o mundo.Segundo Pablo Di Si, presidente da Volkswagen do Brasil e América Latina, para atravessarem a crise, as montadoras que operam no país gastarão, nos próximos quatro meses, cerca de R$ 40 bilhões – valor equivalente a quatro anos de investimento.Além de alterar a programação de lançamentos e... Leia mais
27 ABR
Teste: Chevrolet Onix turbo é bem mais divertido com câmbio manual

Teste: Chevrolet Onix turbo é bem mais divertido com câmbio manual

Versão LTZ tem faróis com canhão halógeno monoparábola. Luzes de neblina vêm como acessório (Fernando Pires/Quatro Rodas)A agilidade é um dos principais trunfos do novo Chevrolet Onix hatch.Mas, na versão LTZ com câmbio manual, a união do motor 1.0 turbo com injeção indireta e a caixa de seis marchas mais sua carroceria leve – menos de 1.100 kg – torna a receita um pouco mais divertida.Uma opção instigante para quem gosta de esportividade e de ter mais “intimidade” com... Leia mais
27 ABR

Treze dicas para reconhecer um carro usado batido ou vítima de enchente

Comprar um usado é sempre um drama e uma das maiores preocupações é saber se ele é sinistrado. Ou seja, ter a certeza de que o veículo não sofreu uma batida mais forte ou mesmo se passou por uma enchente. Dependendo da intensidade da colisão, o carro pode até ser consertado. Mas, se afeta partes da estrutura do veículo, dificilmente manterá sua dirigibilidade, estabilidade e consumo. Porém, é possível verificar se o carro tem um passado de sinistro se você ficar atento a dicas... Leia mais
26 ABR
Velho Mercedes 190 vira monstro com motor V12 que mal cabia no cofre

Velho Mercedes 190 vira monstro com motor V12 que mal cabia no cofre

– (Johan Muter/Internet)Qual entusiasta nunca pensou em trocar o motor do seu carro por outro mais potente? Com essa ideia em mente, um holandês decidiu equipar o seu antigo Mercedes-Benz 190 com o enorme V12 do luxuoso sedã Classe S.“Meu plano era fabricar o menor carro dos anos 80 e 90 com o maior motor da época. Para mim, esse V12 é o melhor motor da história da Mercedes-Benz, uma obra de arte”, explica Johan Muter, dono da oficina de preparação JM Speedshop.Em meados de 2016,... Leia mais
25 ABR
VW Tarek: SUV que chega no fim do ano será um Jetta mais alto e largo

VW Tarek: SUV que chega no fim do ano será um Jetta mais alto e largo

Assim será o visual do VW Tarek na América Latina (José Iván/Reprodução)O presidente da Volkswagen para América Latina e Caribe, Pablo di Si, confirmou esta semana em videoconferência com jornalistas que o projeto Tarek, SUV compacto-médio criado para brigar diretamente com o Jeep Compass, não será afetado pela pandemia do coronavírus e terá lançamento no Brasil ainda este ano.A produção já está confirmada para a fábrica argentina de General Pacheco, que recebeu um... Leia mais
25 ABR
Por que certas versões de um carro desvalorizam menos que outras?

Por que certas versões de um carro desvalorizam menos que outras?

Desvalorização chega a ser dez vezes maior em determinadas versões do mesmo carro (João Mantovani/Quatro Rodas)Analisando a tabela de preços de QUATRO RODAS elaborada mensalmente em conjunto com a KBB Brasil, podemos verificar que versões do mesmo carro muitas vezes têm taxas de desvalorização discrepantes.Um Volkswagen Polo 1.6 MSI, por exemplo, tem desvalorização de 8,95%. Já a taxa para um Polo Highline 200 TSI é de 2,78%.Para entender por que essa situação ocorre, QUATRO... Leia mais