Afetada nos últimos meses por um escândalo vinculado à inspeção de seus veículos no Japão, a Nissan anunciou nesta sexta-feira (7) que descobriu novos problemas e divulgou um recall de 150 mil veículos.
Esta é mais uma notícia ruim para a Nissan, que enfrenta um momento difícil com a detenção em 19 de novembro de Carlos Ghosn, destituído alguns dias depois da presidência do conselho de administração do grupo, por suspeitas de sonegação fiscal.
Este número se soma ao 1,15 milhão de automóveis já convocados desde a revelação, no último trimestre de 2017, de más práticas nos controles feitos nas fábricas do arquipélago.
O recall, que será divulgado em 13 de dezembro, "está limitado ao Japão", informou a empresa em um comunicado.