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26 NOV

Conselho de Administração da Mitsubishi Motors também decide afastar Carlos Ghosn

O Conselho de Administração da montadora japonesa Mitsubishi Motors anunciou nesta segunda-feira (12) que destituiu o presidente Carlos Ghosn.

Na quinta-feira (22), o executivo brasileiro já tinha sido afastado do Conselho de Administração da Nissan após prisão na semana passada por sonegação fiscal.

Um breve comunicado afirma que a diretoria do grupo considerou "difícil" manter no cargo o poderoso executivo, detido há uma semana em Tóquio.

Ghosn era o principal responsável da Mitsubishi Motors desde 2016, quando esta empresa passou a ser controlada pela Nissan para, mais adiante, se integrar a uma aliança tripla junto com a francesa Renault.

CEO assume presidência

Os sete membros restantes do conselho da Mitsubishi, presidido até agora pelo próprio Ghosn, tomaram a decisão por unanimidade em reunião na sede da companhia em Tóquio, conforme anunciou hoje seu CEO, Osamu Masuko, em declarações à imprensa.

Masuko afirmou que "não há motivos para manter Ghosn no cargo", após ter perdido "a confiança da Nissan", e afirmou que seria "muito difícil" o executivo continuar desenvolvendo suas funções estando detido.

O até agora CEO da Mitsubishi ocupará provisoriamente a presidência da empresa até que seja decidido quem assumirá a direção de forma definitiva em uma assembleia de acionistas prevista para antes do final deste mês, explicou Masuko.

Acusação contra Ghosn

Um dos executivos mais poderosos da indústria automotiva, Ghosn é acusado de não declarar mais de 5 bilhões de ienes (o equivalente a R$ 167,4 milhões) de seu pagamento como presidente da montadora. As fraudes fiscais ocorreram entre 2010 e 2015, diz a promotoria japonesa.

Na última terça-feira (20), a Renault decidiu manter Ghosn como presidente-executivo e presidente do conselho, criando um comando interino.

Nesta segunda, o presidente-executivo da Nissan, Hiroto Saikawa, disse aos funcionários da montadora que a parceria com a Renault 'precisa ser revista', segundo a agência japonesa Kyodo News. De acordo com ele, o relacionamento com a parceira francesa "não é igual".

Fonte: G1

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