Novo Captiva é um SUV de origem chinesa rebatizado, o Baojun 530 (GM/Divulgação)
Novo Captiva fez sua estreia mundial no Salão de Bogotá, na Colômbia (GM/Divulgação)
Vendido no Brasil até o fim de 2016, o Chevrolet Captiva acaba de ganhar uma nova geração, apresentada no Salão de Bogotá (Colômbia).
O SUV foi substituído pelo Equinox em diversos mercados – inclusive no Brasil, desde o ano passado. Mas seu nome foi resgatado por um SUV chinês.
– (Reprodução/Internet)
Essa nova geração nada mais é que o Baojun 530, produzido pela SAIC, que é parceira da GM na China. Além do emblema da marca americana, as alterações estéticas são parcas, como a grade dianteira e as rodas.
Desenvolvido em pareceria com a SAIC, Baojun 530 é a base do novo Captiva (Baojun/Divulgação)
O conjunto mecânico é o mesmo do modelo chinês: motor 1.5 turbo a gasolina, que desenvolve 147 cv de potência e 23,5 mkgf de torque. Um motor 1.8 aspirado é esperado em alguns mercados. O câmbio pode ser manual ou automático de seis marchas.
Mudanças estéticas se restringem à grade dianteira, rodas e ao emblema da Chevrolet (Baojun/Divulgação)
A mesma estratégia de rebatizar carros oferecidos na China está sendo usada pela Ford. O Territory, atualmente em exibição no Salão do Automóvel de São Paulo, foi desenvolvido em parceria com a Jiangling Motor Corporation (JMC). A marca testa e receptividade do público para definir se o SUV será oferecido por aqui.
Ford Territory também é feito em parceria com empresa chinesa, a JMC (Renato Pizzutto/Quatro Rodas)
O modelo é uma reestilização JMC S 330, lançado em 2016, e herda o nome de um outro SUV fabricado pela Ford na Austrália, que foi descontinuado.
Apesar de a marca afirmar que o novo Captiva será vendido em diversos mercados internacionais, o modelo não deve chegar ao Brasil.