Novidades

29 OUT

VW T-Cross: veja o que muda nas versões para Brasil, China e Europa

 (Arte/Quatro Rodas)

O Volkswagen T-Cross foi apresentado (quase) simultaneamente no Brasil, na China e na Europa. E não foi coincidência: os três mercados receberão o novo SUV compacto.

Na verdade, cada um receberá uma versão diferente do mesmo modelo.

Faróis da versão brasileira são full led (Divulgação/Volkswagen)

Se mudanças no visual são relativamente comuns – principalmente em relação à Ásia –, o caso do nosso carro também tem modificações na plataforma e nas dimensões.

A configuração brasileira utiliza como base o Volkswagen Virtus, enquanto o modelo europeu é construído sobre o Polo. Muda pouca coisa, mas há mais espaço para os passageiros.

Entre-eixos do modelo nacional será 8,8 cm maior (Divulgação/Volkswagen)

O T-Cross nacional tem 2,65 cm de entre-eixos, 8,8 cm mais comparado à versão revelada em Amsterdã, na Holanda. E o nosso carro também será mais alto: são 9 mm extras e 1,56 m no total.

Por isso, QUATRO RODAS comparou os três modelos para mostrar as principais diferenças.

Além da grade, o para-choque dianteiro do T-Cross nacional é diferente (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

No T-Cross nacional, a grade tem detalhes cromados que “flutuam”, colmeia diferente em relação ao modelo europeu e peça prateada com o nome gravado na parte inferior do para-choque.

“O estúdio de design do Brasil trabalhou bastante para deixar o visual ao nosso gosto”, comenta José Carlos Pavone, diretor de design da Volkswagen do Brasil e América do Sul.

T-Cross europeu tem visual mais esportivo (Divulgação/Volkswagen)

Só a opção R-Line foi mostrada no Velho Continente e, nesse caso, o para-choque tem aspecto mais esportivo. O para-choque também tem mais partes pintadas na cor da carroceria.

A grade dianteira não muda em formato, mas o desenho interno é diferente. Além do novo padrão para a colmeia, também há um filete cromado interligando as luzes diurnas dos faróis.

Desenho do modelo chinês remete ao Tiguan (Divulgação/Volkswagen)

Já a frente do SUV chinês remete aos novos Tiguan e Tarek (chamado Tharu naquele mercado). A grade está mais estreita, com destaque para os cromados na parte inferior do para-choque.

Enquanto os modelos destinados ao Brasil e à Europa têm os mesmos faróis, a configuração asiática utiliza um conjunto maior e também inspirados nos outros utilitários vendidos por lá.

Ainda que cada modelo tenha suas peculiaridades, esse é o ponto mais similar entre os três modelos. No geral, as formas (como vincos e linhas da janelas) são praticamente iguais.

Laterais mudam pouco em relação às três versões (Divulgação/Volkswagen)

Entretanto, o modelo brasileiro tem entre-eixos maior, o que muda as proporções do carro. Já o europeu tem detalhes na cor da correria e o chinês tem maçanetas cromadas.

Rodas são sempre muito parecidas (Divulgação/Volkswagen)

“Esse é o primeiro Volkswagen que traz conexão entre as lanternas sobre a tampa do porta-malas”, destaca José Carlos Pavone, diretor de design da Volkswagen do Brasil e América do Sul.

Luzes das lanternas têm disposição diferente no SUV brasileiro (Divulgação/Volkswagen)

As lanternas do T-Cross brasileiro são iguais às do modelo chinês, com dois filetes mais finos que na configuração destinada ao mercado europeu (que tem filete único).

Nome do modelo está no canto inferior direito no T-Cross chinês (Divulgação/Volkswagen)

O para-choque tem um elemento na parte inferior das versões brasileira (prateado) e chinesa (cromado). No europeu, a disposição dos refletores também é diferente.

Reflexivo e lanternas tem disposição diferente no modelo europeu (Divulgação/Volkswagen)

Vale observar que somente a configuração asiática terá o nome da versão posicionado parte esquerda da tampa traseira. Nas demais variantes do T-Cross, o emblema ficará abaixo da placa.

“O interior do T-Cross nacional tem mais cor, com três tons em invés de dois, como nas saídas de ar, console central e maçanetas. Além disso, a horizontalidade no painel é para dar amplitude ao habitáculo”, explica Pavone.

Cabine do T-Cross nacional tem ao menos três tonalidades (Divulgação/Volkswagen)

Comparado ao europeu, nosso SUV tem volante diferente, saídas de ar simplificadas (sem comando exclusivo para fechamento do fluxo), suporte de celular sobre o painel e quadro de instrumentos em nicho próprio.

Interior do T-Cross da Europa tem elementos próprios em relação ao brasileiro (Divulgação/Volkswagen)

Para dar mais sensação de espaço interno, além da cor cinza mais clara nas partes inferiores da cabine, o T-Cross nacional também recebeu uma faixa horizontal em destaque acima da tampa do porta-luvas.

Ainda há outros recursos que diferenciam Brasil e Europa: para eles, haverá porta-objetos sobre o painel e segunda fileira de bancos com trilhos. Já o painel do modelo chinês ainda não foi revelado.

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

02 ABR

Os 10 carros mais seguros avaliados pelo Latin NCAP e vendidos no Brasil

Volkswagen Virtus conquista boa colocação na lista (Latin NCAP/Divulgação)Ao comprar um carro, uma das primeiras perguntas é relacionada à sua segurança. É seguro para o motorista? E quanto aos passageiros? Os airbags são realmente eficientes? O que o carro oferece para prevenção de possíveis acidentes?Por isso, fizemos uma lista com os 10 carros que receberam as melhores notas nos testes do Latin NCAP – organização não-governamental que avalia veículos vendidos na América... Leia mais
02 ABR

Funcionários da Ford em São Bernardo do Campo encerram greve

Os funcionários da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo (SP) encerraram nesta terça-feira (2) uma greve que já durava 42 dias, desde o anúncio da fabricante de encerrar as operações no local. A unidade do ABC paulista é responsável pela produção do Fiesta e da linha de caminhões. Todos esses modelos serão descontinuados até o fim do ano. De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wagner Santana, o fim da paralisação é uma "estratégia... Leia mais
02 ABR

QUATRO RODAS Talks: venha bater um papo com a gente!

O QUATRO RODAS Talks acontece nesta quinta, às 19h (Christian Castanho/Quatro Rodas)Se você já visitou nosso site ou leu nossa revista, provavelmente se perguntou como é feito o desmonte do Longa Duração, quais recursos usamos para os testes comparativos, ou até mesmo quem são as pessoas que estão por trás de tudo isso, não é mesmo?O que acha de tirar suas dúvidas pessoalmente com a gente?Por isso, convidamos você para bater um papo com a gente no QUATRO RODAS Talks! Neste... Leia mais
02 ABR

ANTT vai reavaliar novos radares em rodovias concedidas, diz diretor-geral

O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Mario Rodrigues Junior, afirmou nesta terça-feira (2) que a agência vai reavaliar os pedidos de instalação de novos radares nas rodovias concedidas. Segundo Rodrigues, essa reanálise foi decidida após o governo federal suspender o contrato que previa a instalação de mais de 8 mil radares em rodovias federais. No último fim de semana, Bolsonaro afirmou em uma rede social que determinou ao Ministério da... Leia mais
02 ABR

Dafra Apache RTR 200 chega em abril por R$ 12.490

A Dafra Apache RTR 200 começa a ser vendida no Brasil na 2ª quinzena de abril por R$ 12.490. Apresentado no Salão Duas Rodas 2017 e prometido para 2018, o modelo chega ao país com 1 ano de atraso. Motos 2019: veja 25 lançamentos esperados De acordo com a montadora, o tempo a mais foi usado no desenvolvimento da moto e também melhor adaptação ao mercado brasileiro. Originalmente, a Apache foi feita para a Índia. "Durante o período de testes foram identificadas... Leia mais
02 ABR

Microsoft e BMW anunciam parceria de tecnologia em nuvem industrial

A Microsoft e a BMW lançaram nesta terça-feira (2) uma iniciativa para criar uma plataforma aberta de fabricação que visa estimular a inovação e acelerar o desenvolvimento de fábricas "inteligentes". É a segunda aliança desse tipo em uma semana depois que a Volkswagen e a Amazon Web Services se juntaram para conectar as 122 fábricas do grupo de montadoras alemãs para melhorar os sistemas e processos de produção. Ambos os acordos refletem o impulso de provedores de... Leia mais