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As férias coletivas foram anunciadas pela Volkswagen no fim de setembro como forma de adequar a produção à demanda de mercado. À época, a montadora justificou que a adequação era feita em reflexo da queda na exportação de veículos para a Argentina.

Conforme o G1 apurou, não houve suspensão de turno por causa do afastamento dos empregados em férias coletivas.

Essa foi a segunda vez que a Volkswagen adota o mecanismo nos últimos meses. A fábrica afastou parte dos funcionários da produção por cerca de 30 dias, também para a adequação ao mercado. Uma parte dos funcionários ficou afastada entre 20 de agosto a 18 de setembro.

O G1 procurou a empresa e aguardava o retorno até a publicação. O Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté também foi procurado, mas não retornou até a publicação.