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17 OUT

Tesla compra terreno em Xangai para sua fábrica de US$ 2 bi na China

A Tesla assinou um acordo com o governo de Xangai para um terreno de 860 mil metros quadrados para construir sua primeira gigafábrica no exterior, disse a montadora de carros elétricos em uma mídia social chinesa nesta quarta-feira (17).

O negócio marca um passo fundamental para a empresa e seu presidente-executivo, Elon Musk, fabricar carros localmente para o mercado em rápido crescimento da China, mesmo com as tarifas impostas por Pequim aos produtos fabricados nos Estados Unidos que elevaram os preços de seus modelos importados.

A Tesla assinou um acordo há muito esperado com as autoridades de Xangai em julho para construir sua primeira fábrica fora dos EUA, o que dobraria o tamanho de sua fabricação global e ajudaria a reduzir o preço dos carros da Tesla vendidos no maior mercado automotivo do mundo.

"Garantir esse terreno em Xangai, a primeira 'gigafactory' da Tesla fora dos Estados Unidos, é um marco importante para o que será nosso próximo local de fabricação avançada e sustentável", afirmou Robin Ren, vice-presidente de vendas mundiais da Tesla.

A Tesla não revelou o preço pelo terreno, mas o Departamento de Planejamento e Recursos Territoriais de Xangai informou nesta quarta-feira que um terreno de 864.885 metros quadrados foi vendido em um leilão por 973 milhões de iuanes (US$ 140,51 milhões).

A montadora assinou um acordo com as autoridades de Xangai em julho para abrir uma fábrica na cidade chinesa com capacidade de produção anual de 500 mil carros.

A fábrica ajudará a explorar o mercado em rápido crescimento da China para os chamados veículos de nova energia (NEVs), uma categoria que compreende carros elétricos à bateria e veículos elétricos plug-in híbridos, mesmo enquanto o mercado de automóveis mais amplo da China esfria.

A Tesla, que começou a contratar para a nova fábrica de Xangai em agosto, disse anteriormente que levantaria capital dos mercados de dívida da Ásia para financiar a construção, que custará cerca de US$ 2 bilhões.

Fonte: G1

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