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25 JUN

Teste: Chevrolet Spin Activ7, com novo visual e sete lugares

Na dianteira, os faróis ganharam filetes de leds (Divulgação/Chevrolet)

O novo Chevrolet Spin já perdeu a vergonha e resolveu dar as caras – ao menos na versão aventureira Activ, primeira a ser revelada pela marca.

Com preços que variam de R$ 79.900 a R$ 83.400, o modelo recebeu mudanças no visual e, finalmente, está alinhado com os outros carros do fabricante.

Os farois estão mais refinados e contam com filetes de leds. Na traseira, as lanternas invadem a tampa do porta-malas.

Sem estepe na traseira, versão aventureira ganhou opção de sete lugares (Divulgação/Chevrolet)

Por dentro, a segunda fileira de bancos tem trilhos para aumentar em até 6 cm o espaço para as pernas dos passageiros (ou dedicar 5 cm extras à bagagem).

E essa não foi a única melhoria para quem viaja atrás: os encostos dianteiros ficaram 2,6 cm mais finos para aumentar a amplitude sem mexer no entre-eixos.

Sentiu falta do estepe pendurado na tampa traseira? Graças a essa mudança, o Spin Activ também ganhou opção de sete lugares (batizada de Activ7).

No painel, as linhas ficaram mais retilíneas e há novos detalhes cromados (Divulgação/Chevrolet)

Até então somente a configuração topo de linha LTZ tinha a terceira fileira no porta-malas. O problema é que os bancos ainda não se escondem sob o assoalho.

Só não é tão fácil perceber quais foram as mudanças no painel.O quadro de instrumentos passou a ser o mesmo do Tracker. Fora isso, a tampa do porta-luvas é nova.

Se a sensação geral é de que o Spin mudou apenas o necessário, o mesmo pode ser dito ao dirigir. Afinal, quase não houve alterações no conjunto mecânico.

Segundo a GM, os revestimentos dos bancos foram pensados para facilitar a higienização (Divulgação/Chevrolet)

A GM diz que motor e câmbio tiveram atualizações eletrônicas para deixar as trocas de marchas mais rápidas, enquanto a suspensão foi recalibrada.

Na pista de testes da marca, foram necessários só 12 segundos para chegar aos 100 km/h, contra os 13,1 s da versão LTZ, que colocamos à prova em 2016.

Ao volante, quase não há diferenças comparado ao modelo anterior e o foco é conforto. Pena que ainda faltem controles eletrônicos de tração de estabilidade.

Recursos aumentam em até 9 cm o espaço para as pernas na segunda fileira (Divulgação/Chevrolet)

No quesito segurança, o Spin ganhou cinto de três pontos e apoios de cabeça para todos os ocupantes, além do sistema Isofix de fixação de cadeirinhas.

A lista de equipamentos de série ficou mais recheada, com câmera de ré, sensor de chuva, acendimento automático de faróis e alerta de esquecimento de pessoas ou objetos no banco traseiro.

Segundo o fabricante, a principal preocupação foi não elevar o preço em relação ao antecessor – o aumento foi de aproximadamente R$ 3.000 na opção de cinco lugares.

Bancos da terceira fileira não podem ser guardados sob o assoalho, como era possível na Zafira (Divulgação/Chevrolet)

Isso significa que o apelo custo/benefício ainda está a favor do Spin, um dos únicos modelos com sete lugares abaixo dos R$ 100.000 (além do veterano Fiat Doblò, de R$ 87.190).

Visual é questão de gosto pessoal, só que o Spin Activ ganhou argumentos de venda que vão além do novo estilo.

Mais equipado, com opção de sete lugares e preços semelhantes àqueles que eram praticados na versão anterior, o modelo continua como uma das melhores opções “custo/benefício/espaço” do mercado.

Quadro de instrumentos foi emprestado do SUV Tracker (Divulgação/Chevrolet)

Fonte: Quatro Rodas

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