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Os preços ainda não foram revelados.

O modelo, já na linha 2019, traz mudanças consideráveis no desenho. O resultado é um visual menos polêmico e mais agradável, com a dianteira exibindo novos faróis, grade e para-choque.

A lateral muda pouco, enquanto a traseira teve alterações nas lanternas, que agora invadem a tampa do porta-malas. Além disso, a peça deixa de abrigar o estepe, que agora está sob o assoalho do porta-malas.

Além do design renovado, a Spin Activ ganha opção de carroceria com 7 lugares, até então restrita à versão LTZ. Ela será chamada de Activ7.

Outra novidade são os trilhos na segunda fileira de bancos, que dão amplitude de 11 cm para aumentar o espaço para os passageiros ou para as cargas. Com isso, a capacidade do porta-malas pode passar de 710 para 756 litros.

Há novos equipamentos, como o apoio de cabeça para o ocupante do assento central do banco traseiro e as fixações Isofix e Top Tether. No entanto, a fabricante deixou de fora outros itens comuns nesta faixa de preço, como os controles de tração e estabilidade e airbags adicionais - há apenas os frontais, obrigatórios por lei.

A Spin Activ tem, de série, ar-condicionado, direção elétrica, sensores de chuva, de luz e de estacionamento, controle de velocidade de cruzeiro e câmera de ré. O quadro de instrumentos também mudou, e ganhou grafismos analógicos, parecidos com os do Tracker.

A Spin Activ segue sendo oferecida com motor 1.8 de 111 cavalos e 17,7 kgfm e câmbio automático de 6 marchas.

Apesar de os números não terem mudado, a Chevrolet diz que a Spin ficou cerca de 1 segundo mais rápida em provas de acelerações e retomadas.

O consumo, de acordo com o Inmetro, 10,3 km/l e 7,0 km/l na cidade, com gasolina e etanol, respectivamente e 12,0 km/l 8,3 km/l na estrada, seguindo a mesma ordem dos combustíveis.