Versão nacional é idêntica à europeia (Divulgação/Citroën)
Quando QUATRO RODAS foi parada a bordo de um protótipo do novo Citroën C4 Cactus por policiais, o objetivo real dos oficiais não era procurar artigos ilícitos ou verificar a documentação dos veículos.
“É comum eles fazerem isso para perguntar sobre o carro ou até tentar espiar o interior”, nos contou um dos engenheiros que acompanhava o comboio de quatro protótipos do SUV.
Adesivos escondem detalhes do veículo (Divulgação/Citroën)
O teste foi feito a convite do Grupo PSA, que buscava colher as primeiras impressões (ainda confidenciais) do C4 Cactus.
Isso incluiu lidar com a curiosidade alheia e dirigir carros aparentemente iguais, mas bem diferentes entre si.
A câmera de ré irá equipar as versões mais caras do modelo (Divulgação/Citroën)
Na ocasião do teste, ainda faltava definir itens como o mapa das trocas de marcha do câmbio automático, especificação de acabamentos e até a dureza da espuma dos bancos.
Protótipos estão em fase de homologação (Divulgação/Citroën)
As unidades das fotos já faziam parte do lote fabricado em Porto Real (RJ) para verificar processos, mas algumas peças em desenvolvimento tinham marcações para correções e acabamentos sem texturas.
As capas possuem um cabo de aço trancado por cadeado em sua base, impedindo que elas sejam levantadas quando o carro está estacionado (Pedro Bicudo/Divulgação/Citroën)
Adesivos tampavam a câmera dos celulares dos jornalistas e capas que cobriam os carros sempre que eles eram estacionados, visando impedir registros indiscretos, sobretudo do interior – que será exclusivo do Brasil.
Mas, se alguém quisesse tirar fotos dos veículos na estrada, o procedimento era não tentar fugir ou impedir as imagens. Até porque a ideia da camuflagem é justamente esconder até seu lançamento as linhas finais do carro – inclusive dos policiais.