Novidades

10 MAI

Longa Duração: Creta passa por simulação de venda e última revisão

A mesma Sinal que nos vendeu o Creta novo fez a pior oferta por ele usado (Renato Pizzuto/Quatro Rodas)

A aposentadoria do Creta aqui no Longa Duração está próxima, mas nem por isso o Hyundai está tendo vida mansa. Pelo contrário.

Vencida a barreira dos 50.000 km, ele encarou no último mês uma missão tripla: foi submetido à quinta revisão, passou pela simulação de venda para aferir o quanto o mercado de usados está disposto a pagar por ele e ainda visitou algumas oficinas para avaliar o custo de reparo de um para-choque dianteiro trincado ao ser atingido por uma banda de rodagem solta de um pneu de caminhão, quando viajava do Paraná para São Paulo, no mês anterior.

A revisão, feita na concessionária Sevec, em Curitiba (PR), correu bem.

Mesmo com troca preconizada a cada 20.000 km, o filtro do ar-condicionado foi vistoriado e condenado pelo técnico da Sevec, que disse:“Está bastante sujo e há um outro problema. O filtro que está no seu carro não é de Creta. Acredito que a última concessionária que fez a revisão antes de nós, por engano, colocou um filtro de HB20”.

Na revisão, a descoberta: nosso Creta estava com filtro de cabine de um HB20 (Renato Pizzuto/Quatro Rodas)

Ou seja, outro deslize grave da Caoa Premium que, ao fazer a revisão dos 40.000 km, cobrou pelo filtro de ar do motor e não trocou.

O mesmo técnico fez ainda uma recomendação importante: “As pastilhas de freio estão além de meia-vida. Acho que chegam aos 60.000 km, mas é bom ficar atento”.

De volta a São Paulo, o Creta passou pela simulação de venda em lojas e concessionárias, feita para aferir o nível de desvalorização no mercado de seminovos.

No fim, certa decepção com a Sinal, onde compramos nosso Creta, em junho de 2017. Foi justamente dela a pior oferta (R$ 77.000) da rede Hyundai – em duas Caoa visitadas ouvimos o mesmo lance de R$ 78.000.

Nas concessionárias de marcas concorrentes, variação elevada: R$ 80.000 na Honda Forte, R$ 72.000 na Ford Auto Prime e R$ 70.000 na Nissan Fuji. Em lojas multimarcas, as ofertas variaram entre R$ 78.000 e R$ 80.000.

Para-choque dianteiro danificado: troca por 1.700 ou recuperação por R$ 700 (Renato Pizzuto/Quatro Rodas)

Sobre o reparo do para-choque, na rede Hyundai os orçamentos ficaram em torno de R$ 1.700. Já na Shida, especializada em recuperação e pintura de para-choques, o conserto ficou mais barato: R$ 700.

Bolsa de valores

Clique aqui para acompanhar o nosso Creta no teste de Longa Duração.

Consumo

Gastos no mês

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

24 OUT
Tesla volta a lucrar, ações disparam e empresa se torna fabricante de veículos mais valiosa dos EUA

Tesla volta a lucrar, ações disparam e empresa se torna fabricante de veículos mais valiosa dos EUA

As ações da Tesla dispararam mais de 17% nesta quinta-feira (24), depois que a fabricante de carros elétricos surpreendeu com resultado positivo e lucro no terceiro trimestre, cumprindo uma promessa feita pelo presidente Elon Musk. Mesmo assim ainda há dúvidas sobre as perspectivas de longo prazo da empresa. Com a alta das ações, o valor de mercado da Tesla alcançou US$ 53 bilhões, superando o valor da General Motors, dona da Chevrolet, de US$ 51 bilhões e tornando-a a... Leia mais
24 OUT
Novo Jaguar XE chega ao Brasil em versão única e itens do F-Type

Novo Jaguar XE chega ao Brasil em versão única e itens do F-Type

Configuração com teto solar, pintura metálica, carregador de celular por indução e design exclusivo das rodas 18? sai por R$ 267.750 (Divulgação/Jaguar)O novo Jaguar XE, sedã de entrada da marca alemã, já chegou ao Brasil. O sedã reestilizado passou a ser vendido em uma única versão, R-Dynamic S, a R$ 245.900, valor que pode chegar a R$ 267.750 com todos os opcionais.Rodas 18 polegadas são de série (Divulgação/Quatro Rodas)O XE agora conta com alguns elementos presentes no... Leia mais
24 OUT
Novo Volkswagen Golf foi feito para a geração que só pensa em smartphone

Novo Volkswagen Golf foi feito para a geração que só pensa em smartphone

Frente está mais baixa e tem faróis ainda mais estreitos (Divulgação/Volkswagen)“Sim, sim, também tem”, me respondeu em tom de brincadeira Juergen Wimmz, responsável pelo Volkswagen Golf de oitava geração, quando lhe questionei sobre suspensão, motores e outros detalhes técnicos. Até aquele momento havíamos falado apenas sobre os novos sistemas multimídia que, assim como o carro, têm plataforma modular.Vivemos tempos onde a possibilidade de permanecer conectado enquanto no... Leia mais
24 OUT

Vídeo: aceleramos o Porsche Taycan, o novo o esportivo elétrico de 761 cv

O novo Porsche Taycan só chegará ao Brasil na segunda metade de 2020. Mas QUATRO RODAS viajou até a Alemanha para descobrir como é acelerar o esportivo.Assim como na Europa, por aqui, o modelo ficará posicionado abaixo do Panamera. De acordo com o fabricante, bastam 2,8 segundos para chegar aos 100 km/h.Conheça todos os detalhes do modelo mais futurista que a Porsche já criou. Afinal, esse é o primeiro modelo totalmente elétrico produzido pelo fabricante alemão.Não esqueça de ativar... Leia mais
24 OUT
Suzuki Jimny Sierra parte de R$ 103.990 e estreia câmbio automático

Suzuki Jimny Sierra parte de R$ 103.990 e estreia câmbio automático

A nova geração do Suzuki Jimny estreia no Brasil um ano após ter sido apresentada no Salão de São Paulo. Agora com o sobrenome Sierra para se diferenciar da antiga geração, que continua em linha, o jipinho chega às lojas em novembro em 3 versões, a partir de R$ 103.990. Veja os preços do Jimny Sierra: 4You MT: R$ 103.9904You AT: R$ 111.9904Style AT: R$ 122.990 Uma das grandes novidades do Jimny Sierra é a estreia do câmbio automático de 4 marchas para as versões 4You... Leia mais
24 OUT
Correio Técnico: qual a melhor forma de arrancar com o carro?

Correio Técnico: qual a melhor forma de arrancar com o carro?

Ficar queimando pneu só serve pra esquentar a borracha (Acervo/Quatro Rodas)Deixar o carro destracionar um pouco melhora a arrancada? – Adriano Nunes, Joinville (SC)Depende. Geralmente, derrapar sempre fará com que o carro perca tempo.E quem diz isso é o piloto de teste Eduardo Campilongo, que há 11 anos é um dos responsáveis pela medição de desempenho dos carros testados por QUATRO RODAS. “O ideal é que os pneus estejam no limite da aderência ao fazer o 0 a 100 km/h”, explica... Leia mais