Novidades

02 MAI

Sucessos do passado, Santana e Escort continuam à venda

Sedãs fazem sucesso no mercado chinês (Arte/Quatro Rodas)

Parece ser coisa da Autolatina, mas não é. Os Volkswagen Santana e Ford Escort ainda existem no mercado chinês e fazem bastante sucesso.

Mas, que fique bem claro: não são os mesmos carros que fizeram história por aqui, como o saudoso Santana ou o Escort – que já chegou no Brasil em sua terceira geração.

Primeira geração do Santana foi fabricada na China entre 1985 e 2012 (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

No caso do Santana, até já foi. A primeira geração do modelo marcou o início da produção de automóveis na China, em abril de 1985.

Fez tanto sucesso que conviveu com a segunda geração, que apareceu por lá dez anos depois, em 1995.

O Santana foi o carro mais vendido da China por muitos anos e foi o carro favorito dos taxistas até sair de linha, em 2012, após mais de 3,2 milhões de unidades produzidas.

Santana ainda é bastante comum nas mãos dos taxistas chineses (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

Até hoje o velho sedã faz sucesso com os motoristas profissionais graças ao entre-eixos longo, de 2,65 m – 10 cm a mais que o modelo brasileiro, que foi descontinuado em 2006.

O sedã chinês ainda passou por reestilizações de gosto duvidoso antes de sair de linha, mas nunca abandonou os motores 1.8 e 2.0 AP.

Aliás, você sabia que o conhecido motor AP era um projeto militar e foi desenvolvido pela Mercedes-Benz? A gente conta a história aqui.

A nova geração do Santana tem até versões hatch e aventureira (Divulgação/)

Mas o nome Santana continuou em uso. Um novo Santana, agora baseado na plataforma PQ25 do antigo Polo europeu, foi lançado ainda em 2012.

Com 2,63 m de entre-eixos, é vendido com motores 1.4 de 90 cv e 1.6 de 110 cv. Faz sucesso, mas não está entre os modelos mais vendidos da Volks na China.

 (Divulgação/Volkswagen)

Hoje, Santana opção de carroceria sportback, meio termo entre hatch e perua.

É o Grand Santana, disponível em versão normal ou Cross, com suspensão elevada e molduras nas caixas de roda.

O Ford Escort não tem legado na China. Suas primeiras gerações sequer passaram perto de serem vendidas por lá.  Só foi lançado em 2015 para substituir o Focus Classic, geração antiga do sedã médio que ainda era vendida por lá.

Escort ganhou faróis e para-choque novos (Henrique Rodriguez/)

Seria uma vingança histórica, afinal, o Focus substituiu o Escort nos países ocidentais.

O detalhe é que o próprio Escort é baseado no Focus antigo, mas tem algumas soluções de baixo custo, como o acabamento simplificado.

Hoje o Escort é o Ford mais vendido na China, onde não existe Fiesta ou Ka.

Sedã ainda estreia lanternas de leds no Salão de Pequim (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

O Ford Escort aparece reestilizado no Salão de Pequim, que vai até o próximo dia 4 de maio.

Tem novos faróis e lanternas com leds e para-choque frontal com tomadas de ar maiores.

Por dentro, tem novo quadro de instrumentos e detalhes piano black no acabamento.

 (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

Também entram na lista de novidades o banco do motorista com ajuste elétrico, central multimídia com tela de 8 polegadas, câmera de ré e partida por botão.

O Escort é vendido unicamente com o motor 1.5 Ti-VCT com 113 cv e 14,8 mkgf de torque.

Há opção de câmbio manual de cinco marchas ou Powershift, automatizado de dupla embreagem com seis marchas.

Fonte: Quatro Rodas

Mais Novidades

03 ABR

Objetivo não é pôr fim a radares, mas instalar onde velocidade causa acidentes, diz ministro

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirmou nesta quarta-feira (3) que o objetivo do governo não é acabar com os radares nas rodovias federais, mas, sim, instalar os equipamentos onde o excesso de velocidade causa acidentes. Tarcísio Freitas deu a declaração ao participar de uma audiência na Câmara dos Deputados. "São vários os motivos que causam acidentes, um deles é excesso de velocidade. Mas não é o único. Eu preciso colocar radar naqueles locais em... Leia mais
03 ABR

Venda de veículos novos sobe 11,4% no 1º trimestre de 2019, diz Fenabrave

A venda de veículos novos subiu 11,4% no primeiro trimestre, segundo dados da federação das concessionárias, a Fenabrave. Foram vendidos 607.612 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus de janeiro a março, contra 545.478 no mesmo intervalo de 2018. Só em março, foram comercializadas 209.183 unidades, alta de 0,9% na comparação com igual mês do ano passado, quando foram feitas 207.353 vendas. Motos Nos três primeiros meses de 2019 foram vendidas 258.725... Leia mais
03 ABR

Jeep Renegade vende mais que Kwid, Polo e Corolla em março

Jeep Renegade vem se destacando como SUV mais vendido de 2019 (Divulgação/Jeep)O primeiro trimestre de 2019 encerrou e o time dos otimistas está ganhando: a recuperação do mercado está se mostrando cada vez mais sólida.Entre autos de passeio e comerciais leves, foram emplacados 580.040 unidades, ante 527.195 no mesmo período de 2018 – um crescimento acima dos 10%.O Chevrolet Onix segue imbatível. Ignorando o fato de que vai mudar ainda este ano, o hatch da Chevrolet teve 18.279... Leia mais
03 ABR

50 anos depois, QUATRO RODAS volta a “produzir” lendário Puma GT 4R

Um Tiranossauro perseguindo um arremedo de Jeep é algo normal no Ladeira Abaixo (Fernando Pires/Quatro Rodas)Há cinco décadas QUATRO RODAS fez história ao mandar produzir um modelo exclusivo para seus leitores. Os três Puma GT 4R feitos sob encomenda foram sorteados em 1969 e se tornaram os únicos carros do mundo produzidos em série a pedido de uma revista. Mas agora o trio terá a companhia de um inédito GT 4R 2019.Nosso esportivo chega ao século 21 para participar do Red Bull... Leia mais
03 ABR

SP não amplia malha cicloviária desde 2016; Prefeitura diz que espera audiências públicas

A Prefeitura de São Paulo não aumenta a malha cicloviária da cidade desde 2016, incluindo ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas, segundo dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) obtidos pelo SP1 por meio da Lei de Acesso à Informação. Em 2008, a malha cicloviária da capital somava 11 km de extensão; em 2016, saltou para 498 km. Desde 2017, no entanto, não ganhou mais nenhum trecho e os ciclistas denunciam falta de manutenção e conexão com outros modais de... Leia mais