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22 FEV

Longa Duração: Compass pisca farol alto quando a seta é acionada

Piscada indiscreta: você dá a seta e o Compass lampeja o farol alto  (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Não é de hoje que o lampejo involuntário do farol alto incomoda os usuários do nosso Compass. “Para evitar a piscada é preciso um tremendo cuidado no acionamento da alavanca. Caso contrário, fazer a sinalização de modo natural é certeza de um breve lampejo”, diz o repórter Henrique Rodriguez.

O editor Péricles Malheiros também se queixa do problema. E fez esse relato:

“Certa vez, dirigia o Compass na estrada, à noite. Levei encaradas dos outros motoristas ao finalizar ultrapassagens, pois, antes de executar a manobra, acionei a seta e o farol alto piscou involuntariamente.

Pedia desculpa e seguia em frente. Até que o problema se deu ao ultrapassar uma viatura da polícia rodoviária. Quando estávamos com os carros emparelhados, o policial ao volante me olhou com cara de poucos amigos.

Gesticulei tentando explicar que o carro estava com problema e ele, ainda visivelmente aborrecido, fez sinal para que eu seguisse em frente.”

Já levamos o problema às concessionárias. Mas é duro convencer a rede Jeep de que a alavanca de seta do nosso Compass não está funcionando como deveria.

Nosso Compass passou pela segunda revisão, aos 20.000 km  (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Aos 10.000 km, quando encostamos na concessionária Sinal, pedimos uma solução para o problema. Estranhamente, ouvimos que tudo estava como deveria.

Agora, durante a revisão dos 20.000 km, foi a vez de a Caltabiano dizer que “É assim mesmo. Está normal, é só questão de se acostumar”.

Sabemos que não é bem assim, afinal quase todo mundo que pega o Compass volta reclamando dessa mesma questão. Para piorar, basta uma pesquisa na internet para descobrir que muitos donos de Renegade se queixam exatamente da moleza excessiva do lampejador do farol alto.

Na Caltabiano, fizemos ainda outros dois graves relatos de problemas: três episódios de breve apagão do painel de instrumentos e repetidos trancos no câmbio.

Coincidentemente, ambos os sintomas se manifestaram em momentos de desaceleração.

Na devolução do SUV, a informação de que os dois problemas foram sanados após uma atualização dos softwares de controle das centrais eletrônicas.

Por terem sido episódios raros e espaçados, o apagão do painel pede mais um tempo até poder ser considerado, de fato, solucionado.

Sobre os trancos do câmbio, porém, alguns metros fora da Caltabiano foram suficientes para nos dar a certeza: a tal atualização da central eletrônica não surtiu efeito algum.

Fonte: Quatro Rodas

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