Novidades

03 AGO
Venda de veículos cai 22,8% em julho ante 2014, diz Fenabrave

Venda de veículos cai 22,8% em julho ante 2014, diz Fenabrave

A venda de veículos no Brasil teve queda de 22,78% em julho, ao comparar com o mesmo mês do ano passado, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), nesta segunda-feira (3). De acordo com a entidade, foram 227.621 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões emplacados no mês, enquanto julho de 2014 chegou a 294.757 unidades.

Na comparação julho com junho, houve aumento de 7,10% nos emplacamentos, já que no mês passado foram registradas 212.522 unidades. No entanto, o acumulado mostra queda de 21% nos sete primeiros meses de 2015. Foram 1.546.587 unidades vendidas, contra 1.957.594 veículos no mesmo período de 2014.

“O mês de julho contou com 23 dias úteis contra 21 dias no mês anterior, motivando este aumento nas vendas de veículos. Porém, vale ressaltar que, na média, em dias úteis, o saldo foi negativo em 2,09% para todos os segmentos”, comentou Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave, em comunicado.

O cenário de queda segue após o fechamento do 1º semestre de 2015 como o pior desde 2007. Com o resultado, a Fenabrave piorou as projeções para o ano.

Em janeiro, a expectativa era de 10% de queda nas vendas sobre 2014. Em maio, foi revisada para 18,9% e agora passa para 23,9%, estimando um total de 2.662.857 veículos emplacados, 834 mil a menos do que no ano passado. Para automóveis e comerciais leves (furgões e picapes), a baixa prevista é de 23%, totalizando 2.563.126.
 

Automóveis e comerciais leves
Contando a parte, o segmento de automóveis e comerciais leves fechou julho com 219.410 unidades emplacadas, representando queda de 21,58% em relação a julho de 2014, quando foram vendidas 279.789 unidades.

Comparado com junho, que chegou a 204.613, houve crescimento de 7,23%, mas o acumulado continua em baixa, resgistrando 1.489.243 unidades e queda de 20,03%. De janeiro a julho de 2014 foram vendidos 1.862.358 automóveis e comerciais leves no país.

Na disputa entre os modelos, o Fiat Palio segue como o carro mais vendido em 2015, seguido por Chevrolet Onix, Fiat Strada, Hyundai HB20 e Ford Ka. A novidade é que, no segmento dos SUVs, o Honda HR-V superou o EcoSport no acumulado do ano pela primeira vez.

Caminhões e ônibus
No acumulado do ano, foram vendidos 43.905 caminhões no Brasil. Como no ano anterior o mesmo período teve 76.961 unidades emplacadas, 2015 tem uma queda de 42,95% para os caminhões. Em julho, o segmento 6.513 unidades vendidas, uma queda anual de 47,36% e um crescimento de 4,86%, comparado a junho.

Para ônibus, o resultado de janeiro a julho representa queda de 26,46%, com 57.344 unidades vendidas. Julho ficou com 1.698, mantendo estabilidade com o mês anterior, mas queda de 35,59%, em comparação com julho de 2014.

 

VEJA O VALOR DO SEU CARRO NA TABELA FIPE

Fonte: G1

Mais Novidades

27 NOV

Vendas da Tesla na China despencam 70% em outubro, diz associação

As vendas de veículos da Tesla na China afundaram 70% no mês passado em relação a um ano atrás, afirmou a associação de veículos de passageiros do país à Reuters nesta terça-feira (27), ressaltando como a guerra comercial entre a China e os Estados Unidos está afetando a montadora norte-americana de veículos elétricos. Um representante da Associação Chinesa de Veículos de Passageiros disse que dados do órgão da indústria mostravam que a Tesla vendeu apenas 211... Leia mais
27 NOV

Yamaha MT-07 2019: primeiras impressões

A Yamaha MT-07 2019 acaba de chegar às lojas brasileiras, com ABS de série, e preço de R$ 33.790. Com as primeiras mudanças importantes desde o lançamento em 2015, a moto evoluiu, mas também teve aumento no preço. Quando foi apresentada no mercado brasileiro, há 3 anos, o modelo era vendido por R$ 28.490, em sua versão com ABS, e R$ R$ 26.990, na opção sem o sistema de segurança que deixou de existir. Na versão 2018, a MT-07 ABS já estava mais cara e era vendida por R$... Leia mais
27 NOV

Carlos Ghosn é suspeito de transferir perdas por investimentos pessoais para Nissan, diz jornal

O ex-presidente do conselho de administração da Nissan Carlos Ghosn transferiu perdas sofridas em investimentos particulares durante a crise financeira de 2008 para a montadora, evitando prejuízo pessoal de milhões de dólares, disse o jornal japonês Asahi Shimbun nesta terça-feira (27). Prisão de Carlos Ghosn: o que se sabe até agora Citando múltiplas fontes não identificadas, o jornal disse que o executivo repassou prejuízo de 1,7 bilhão de ienes (US$ 15 milhões) para... Leia mais
27 NOV

Prisão de Carlos Ghosn: o que se sabe até agora

Uma semana depois da prisão surpreendente que repercutiu em todo o mundo, o brasileiro Carlos Ghosn, segue detido no Japão. Desde então, ele foi destituído da presidência do conselho de duas das três montadoras que comandava: da Nissan e da Mitsubishi. Ghosn ainda é presidente-executivo e lidera o conselho da Renault, que criou um comando interino. Juntas, as 3 marcas foram o grupo que mais vendeu carros no mundo em 2017, daí a importância da prisão do brasileiro. ... Leia mais
26 NOV

Trump se diz 'decepcionado' com decisão de GM de fechar fábricas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que se orgulha dos seus esforços para impulsionar o setor industrial, declarou estar "decepcionado" com o possível fechamento de fábricas e corte de milhares de postos de trabalho na General Motors, anunciado pela gigante automotiva nesta segunda-feira (26). Trump disse que falou com Mary Barra, diretora executiva da primeira montadora de automóveis dos Estados Unidos. "Disse a ela que estava decepcionado", contou. E assegurou:... Leia mais
26 NOV

ONG questiona símbolos de estado e município em placas do padrão Mercosul

O Observatório Nacional de Segurança Viária pediu o adiamento da adoção das placas do padrão Mercosul por 90 dias. De acordo com a ONG, as placas brasileiras ficariam em desacordo com o padrão usado em outros países, como Argentina e Uruguai. A diferença está nos brasões do Estado e do município de origem do veículo. Nos países vizinhos, não há tais indicações nas placas. Para a entidade, a inclusão dos símbolos não é necessária, pois, além de gerar gastos... Leia mais