– (Michael Melo/Quatro Rodas) Não tem mais jeito: com o cerco das autoridades, cada vez mais motoristas são pegos pela “indústria” da multa. Mas existem algumas táticas para não ter prejuízo nem risco de perder sua CNH que o governo nem sempre revela. Conheça sete truques que vão garantir seu sossego financeiro e sua carteira zerada. – (Marco de Bari/Quatro Rodas) Por lei, todos os radares (fixos, estáticos e portáteis) no Brasil possuem uma tolerância sobre a velocidade medida. Fazer o cálculo é fácil: até 100 km/h, essa tolerância é de 7 km/h. Acima disso, ela passa a ser de 7%. Então, em um radar de 60 km/h, quem passar a até 67 km/h não tomará multa. O mesmo vale para quem cruzar com um policial a 128 km/h em uma rodovia cujo limite é de 120 km/h. – (Reprodução/Internet) Tá na praia e vai dirigir? Não pense duas vezes e tire seu chinelo antes de sair com o veículo. Isso porque é proibido conduzir um automóvel com calçados que não se firmem adequadamente ao pé (especialmente o calcanhar). Contudo, ao contrário do que muita gente crê, é possível dirigir descalço sem medo do guarda. Em teoria todo mundo sabe que não se pode estacionar em frente à garagens, mesmo quando elas não estão em uso (como em comércios fechados). Mas parar o carro em frente a uma guia rebaixada não é necessariamente sinônimo de multa. Se não há passagem de veículo sobre a calçada, como em lugares onde uma entrada para carros não existe mais, pode estacionar no local sem medo. Só não confunda com acesso para cadeirantes, pois bloqueá-los também dá multa. A maioria dos motoristas já se acostumou à obrigatoriedade de se andar com os faróis baixos (em veículos sem luzes diurnas) ligados na estrada. Mas ainda tem gente que se confunde as luzes do veículo. Não quer tomar multa de jeito nenhum? Não confunda os faróis baixos pelos faróis de neblina na estrada. As luzes na parte inferior do para-choque projetam a luz em um facho curto e aberto e não têm a mesma eficiência do farol baixo. Por isso, na estrada e à noite os faróis de neblina só podem ser acesos com os faróis baixos ligados. – (Reprodução/Internet) Sabe quando alguém vai estacionar o carro em uma rua vicinal de mão dupla e simplesmente para na contramão? Os poucos segundos economizados para dar meia-volta no carro custam caro: neste caso, R$ 130,16 e quatro pontos da CNH do preguiçoso. Há dois principais motivos para não poder parar ao contrário. O primeiro é que, para fazer isso, você circulou pelo menos alguns metros na contramão. Além disso, os refletores de luz do carro são posicionados nas lanternas traseiras. Então, em caso de vias mal sinalizadas, quem estiver trafegando de noite não verá a luz de seu farol rebatido pela lanterna do veículo estacionado.
Fonte:
Quatro Rodas
Tolerância (que não é) zero
Chinelo da discórdia
Rebaixamento polêmico

Assunto nebuloso

Preguiça custa caro
Sete truques para não tomar multas de trânsito
Mais Novidades
21 FEV
Ford e governo de SP tentam vender fábrica da montadora em São Bernardo do Campo
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse nesta quinta-feira (21) que o governo e a Ford tentam vender a unidade fabril da montadora em São Bernardo do Campo. Nesta manhã, o tucano se reuniu com representantes da empresa e o prefeito da cidade do ABC, Orlando Morando (PSDB). Na terça, a montadora anunciou o fechamento da fábrica na cidade em comunicado global. Morando disse ao G1 que o município vai perder R$ 18,5 milhões em arrecadação, sendo R$ 14,5 milhões em...
Leia mais
21 FEV
Hyundai Creta ganha pulseira de R$ 1 mil para abrir portas e ligar o motor
“Hyundai Key Brand” também conta passos e notifica quando há chamadas de voz no celular (Divulgação/Hyundai)Diga adeus às chaves do Hyundai Creta, pelo menos na versão de topo Prestige e se você topar pagar R$ 1 mil pelo acessório “Hyundai Key Brand”.Trata-se de uma chave com sensor presencial em forma de pulseira, que permite destravar as portas, o porta-malas e dar partida no motor sem usar a chave. Ou seja: ela desempenha as principais funções de uma chave inteligente...
Leia mais
21 FEV
Lançamento do VW T-Cross sela o fim da perua Golf Variant no Brasil
Últimas Golf Variant Highline partem dos R$ 113.490 (Divulgação/Volkswagen)Não é apenas o consumidor quem está trocando peruas por SUVs. Com o lançamento do T-Cross, a Volkswagen deixa de importar a perua Golf Variant do México.A versão esticada do Golf era a última perua da marca no Brasil. O SpaceFox já teve sua produção encerrada na Argentina para ceder sua linha de produção ao Tarek, SUV que chega até 2020 para ocupar o espaço entre o T-Cross e o Tiguan.Perua Variant é...
Leia mais
21 FEV
Ford Fiesta dá adeus: em 24 anos, hatch foi espanhol, chorão e gatinho
– (Montagem/Marco de Bari/Divulgação/Ford)O fechamento da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo vitimou, de uma só vez, toda a sua linha de caminhões — a única em todo o mundo — e o Fiesta hatch, que era produzido somente naquela unidade.A saída do Fiesta é reflexo de suas vendas tímidas nos últimos anos: foram vendidas 14.505 unidades ano passado, enquanto o Ka emplacou 103.286. Vale lembrar que o sedã, que vinha importado do México, já havia sido descontinuado em...
Leia mais
21 FEV
Por lucros maiores, Volkswagen diz abrir mão de buscar liderança do mercado
Em um momento em que a General Motors ameaçou sair do país e a Ford anuncia o fechamento de uma fábrica e a saída do mercado de caminhões, a Volkswagen afirmou que abre mão de liderança em detrimento a uma maior rentabilidade da operação brasileira. A declaração foi o presidente da marca no Brasil, Pablo Di Si. “Se o mercado tiver 60% de vendas diretas [menos rentáveis], posso ser 2º, 3º, 4º, até 5º colocado. Queremos a liderança com carros que as pessoas desejam e...
Leia mais
21 FEV
Prefeito de São Bernardo estima queda de R$ 18,5 milhões em arrecadação com fechamento da Ford
O fechamento da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, anunciado pela empresa na terça-feira (19), vai reduzir em R$ 18,5 milhões por ano a arrecadação municipal, segundo estimativa do prefeito Orlando Morando (PSDB). Ao G1, Morando afirmou que o município vai perder R$ 14,5 milhões em ICMS (1,7% do total arrecadado com o imposto) e R$ 4 milhões de ISS (0,8% do total). Segundo o prefeito de São Bernardo, o maior impacto não é fiscal, mas na mão de obra. De acordo...
Leia mais