Dianteira agressiva marca o estilo diferenciado do X2 (Divulgação/BMW) Símbolo da multiplicação na matemática, a letra X tem seguido a regra na linha BMW: desde o lançamento do X5, em 1999, a gama de SUVs da marca se multiplicou com X1, X3, X4 e X6. Mas a conta não acabou e o X2 acaba de ser revelado oficialmente após seu conceito homônimo rodar o mundo (com direito a uma visita ao Brasil) no último ano. Gostou? Então pode comemorar. O X2 está confirmado para chegar ao Brasil no primeiro semestre de 2018. A traseira, com lanternas estreitas e longas, em nada lembra a do também novo X3 (Divulgação/BMW) Antes de mais nada, vale explicar o posicionamento do modelo na linha BMW. Assim como os demais modelos de números pares (X4 e X6), o X2 chega como uma opção mais descolada e jovem em relação ao seu irmão de número menor ímpar ? ou o X1. Os X4 e X6 seguem o mesmo ritmo para X3 e X5, respectivamente, sem necessariamente serem modelos superiores em mecânica e tecnologia. Perfil revela aspecto de hatch bombado, com área envidraçada reduzida e capô longo (Divulgação/BMW) Por isso, o X2 tem algumas dimensões ligeiramente menores do que as do X1. São 4,36 metros de comprimento e 1,53 metro de altura, contra 4,45 m e 1,60 m do irmão ímpar. Na largura, o novato é maior por 3 centésimos (1,824 m contra 1,821 m), enquanto o entre-eixos é exatamente o mesmo, de 2,67 metros. Já o porta-malas é consideravelmente menor: são 470 litros, contra 505 do X1. Tantos sacrifícios nas medidas, porém, foram feitos em nome do design. A dianteira baixa, com faróis afilados e grandes aberturas dão uma cara agressiva do SUV, que se diferencia entre as versões xDrive20d e sDrive20i M Sport pelo aplique preteado no para-choque da primeira (em amarelo nas imagens). Na traseira, as lanternas horizontais que invadem a tampa do porta-malas remetem às já vistas no Série 1 e fogem da aparência formal do recém-apresentado X3. Interior repete o trivial da BMW: painel voltado para o motorista e tela fixa no topo (Divulgação/BMW) De lado, além da aparência de um hatch bombado, o X2 tem como diferencial entre os demais modelos da gama X o logo da BMW inserido na coluna C, recurso inspirado em carros antigos da marca, como o 2000 CS, da década de 1960. As rodas, de acordo com a versão, variam entre 17 e 20 polegadas. O interior do X2 dispensa grandes apresentações por manter-se fiel ao formato visto nos demais BMW. O painel, com uma larga faixa central horizontal, é levemente voltado ao motorista, abriga inúmeros comandos do sistema multimídia (com Apple CarPlay) e do ar-condicionado no centro e mantém a tela de 6,5 ou 8,8 polegadas fixa no topo. Faróis full led, freio de emergência automático, sistema de auxílio para estacionamento e alerta de mudança involuntária de faixa estão presentes no modelo. Logo da marca na coluna C é diferencial e remete a modelos antigos da BMW (Divulgação/BMW) De acordo com a marca, serão ao menos três as opções de motorização do modelo: a gasolina com 192 cv ou a diesel com 190 e 231 cv. Para o Brasil, é esperado que ele chegue equipado com o 2.0 turbo de 192 cv, já utilizado nas versões de entrada do X1, com câmbio automático de sete marchas e tração dianteira, com promessa de ir de 0 a 100 km/h em 7,7 segundos. Quando equipado com motor 2.0 turbodiesel, o câmbio passa a ser de oito marchas e a tração integral. Faróis de neblina próximos aos principais são uma das marcas da linha X (Divulgação/BMW) Com início das vendas no Brasil previsto para o segundo trimestre de 2018, é possível que o X2 parta de aproximados R$ 200.000. Atualmente, o X1 começa em R$ 184.950, enquanto o X3 não sai por menos de R$ 325.950. Confirmado para o Brasil, modelo deve chegar com motor 2.0 turbo de 192 cv (Divulgação/BMW)
Fonte:
Quatro Rodas
BMW X2: o irmão descolado do X1 chega ao Brasil em 2018
Mais Novidades
03 ABR
Objetivo não é pôr fim a radares, mas instalar onde velocidade causa acidentes, diz ministro
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, afirmou nesta quarta-feira (3) que o objetivo do governo não é acabar com os radares nas rodovias federais, mas, sim, instalar os equipamentos onde o excesso de velocidade causa acidentes. Tarcísio Freitas deu a declaração ao participar de uma audiência na Câmara dos Deputados. "São vários os motivos que causam acidentes, um deles é excesso de velocidade. Mas não é o único. Eu preciso colocar radar naqueles locais em...
Leia mais
03 ABR
Venda de veículos novos sobe 11,4% no 1º trimestre de 2019, diz Fenabrave
A venda de veículos novos subiu 11,4% no primeiro trimestre, segundo dados da federação das concessionárias, a Fenabrave. Foram vendidos 607.612 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus de janeiro a março, contra 545.478 no mesmo intervalo de 2018. Só em março, foram comercializadas 209.183 unidades, alta de 0,9% na comparação com igual mês do ano passado, quando foram feitas 207.353 vendas. Motos Nos três primeiros meses de 2019 foram vendidas 258.725...
Leia mais
03 ABR
Jeep Renegade vende mais que Kwid, Polo e Corolla em março
Jeep Renegade vem se destacando como SUV mais vendido de 2019 (Divulgação/Jeep)O primeiro trimestre de 2019 encerrou e o time dos otimistas está ganhando: a recuperação do mercado está se mostrando cada vez mais sólida.Entre autos de passeio e comerciais leves, foram emplacados 580.040 unidades, ante 527.195 no mesmo período de 2018 – um crescimento acima dos 10%.O Chevrolet Onix segue imbatível. Ignorando o fato de que vai mudar ainda este ano, o hatch da Chevrolet teve 18.279...
Leia mais
03 ABR
50 anos depois, QUATRO RODAS volta a “produzir” lendário Puma GT 4R
Um Tiranossauro perseguindo um arremedo de Jeep é algo normal no Ladeira Abaixo (Fernando Pires/Quatro Rodas)Há cinco décadas QUATRO RODAS fez história ao mandar produzir um modelo exclusivo para seus leitores. Os três Puma GT 4R feitos sob encomenda foram sorteados em 1969 e se tornaram os únicos carros do mundo produzidos em série a pedido de uma revista. Mas agora o trio terá a companhia de um inédito GT 4R 2019.Nosso esportivo chega ao século 21 para participar do Red Bull...
Leia mais
03 ABR
SP não amplia malha cicloviária desde 2016; Prefeitura diz que espera audiências públicas
A Prefeitura de São Paulo não aumenta a malha cicloviária da cidade desde 2016, incluindo ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas, segundo dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) obtidos pelo SP1 por meio da Lei de Acesso à Informação. Em 2008, a malha cicloviária da capital somava 11 km de extensão; em 2016, saltou para 498 km. Desde 2017, no entanto, não ganhou mais nenhum trecho e os ciclistas denunciam falta de manutenção e conexão com outros modais de...
Leia mais