Na grade churrasqueira, que fica na base dos limpadores, o plástico antes ressecado (à esq.) ganhou aspecto de novo (à dir.) (Renato Pizzuto/Quatro Rodas) Com o passar do tempo, é comum que algumas peças plásticas do carro fiquem esbranquiçadas ou manchadas. Nada que aqueles produtos renovadores de plástico não resolvam. O problema é o trabalhão que eles dão: molha um pincelzinho, aplica num canto, molha de novo, cuidado para não escorrer… É uma sujeira só. Mas não é o caso do Back to Black, da Mothers: por ser em aerossol, ele é oferecido como uma forma de alcançar os locais mais difíceis sem precisar recorrer ao pincel. Para colocá-lo à prova, selecionamos quatro veículos: Honda Civic 1996, Honda Fit 2010, Land Rover Discovery 4 2011 e Fiat Palio Weekend Trekking 2011, todos eles com diversas partes ressecadas pela exposição ao sol ou pelo uso de produtos químicos muito concentrados. A forma de uso não tem segredo: basta agitar a lata, apontar o spray para o plástico, espalhar uniformemente até cobrir tudo e depois remover o excesso com uma toalha de microfibra seca. A única recomendação é que a área esteja limpa, fria e seca. Entre as partes mais difíceis, estavam as grades “churrasqueiras” (na base dos limpadores de para-brisa): há frestas tão estreitas que, dependendo do carro, nem os pincéis alcançam. Foi aí que notamos que é preciso moderar na força do gatilho do spray para evitar desperdícios. De modo geral, o produto deixou as peças com um brilho parecido com o original de fábrica em três carros, exceto no Land Rover. Neste, a churrasqueira estava tão ressecada que tivemos de aplicar mais uma vez e, ainda assim, não devolveu o acabamento desejado. “O Back to Black funcionou bem para peças que não foram expostas ao sol por muito tempo”, diz Antônio Carlos Cosimato, da Deep Cleaning, especializada há mais de 25 anos em conservação automotiva. Comercializado por R$ 69,90 o frasco que contém 283 gramas, é um investimento para ser pensado com calma. É verdade que ele facilita o trabalho e aposenta a necessidade de usar pincel ou escova, porém é preciso avaliar se a peça plástica não está muito ressecada, sob risco de não atingir o resultado esperado. – (Divulgação/Divulgação)
Fonte:
Quatro Rodas
Avaliação – Back to Black aerosol, da Mothers (283 g)
Teste do produto: renovador de partes plásticas envelhecidas
Mais Novidades
26 MAR
Petrobras vai passar a reajustar diesel a cada 15 dias e anuncia cartão para caminhoneiros
A diretoria da Petrobras aprovou mudanças na periodicidade de reajuste nos preços do diesel vendido para as refinarias. Os preços passarão a ser reajustados, no mínimo, a cada 15 dias, informou a estatal nesta terça-feira (26) em comunicado ao mercado. Desde então, a petroleira vinha reajustando o combustível em intervalos menores, desde o fim do programa de subsídios lançado pelo governo após a greve dos caminhoneiros. Somente em março, foram anunciados 5 reajustes no...
Leia mais
26 MAR
Toyota Etios 2020 está mais caro e, pela primeira vez, não tem mudanças
Etios 2020 só teve reajustes em todas as versões (Divulgação/Toyota)Desde que estreou no Brasil, em setembro de 2012, o Toyota Etios teve mudanças de equipamentos – e muitas vezes visuais – em todas as mudanças de ano-modelo.Foi assim que ele ganhou retrovisores com ajuste elétrico, trocou o painel cinza pelo preto, o quadro de instrumentos analógico pelo digital, recebeu motores mais potentes, nova frente e até controles de estabilidade e tração de série.Etios Sedan acompanha...
Leia mais
26 MAR
Novas Tecnologias: como é o filtro de poluentes para motores a gasolina
Motor PSA 1.2 de 3 cilindros (Otavio Silveira/Quatro Rodas)As emissões de material particulado sempre foram relacionadas aos motores a diesel em razão da grande formação de fuligem. Mas esse tipo de poluente não é exclusividade do diesel.Motores do ciclo Otto também emitem partículas sólidas resultantes da queima da gasolina.A diferença é que esses motores sempre emitiram menos particulado, comparados aos a diesel, e produziam outros poluentes (HC, CO, CO2, NOx) em maior...
Leia mais
26 MAR
Longa Duração: quem desvendará o misterioso tranco no câmbio do VW Virtus?
Virtus na Represa do Funil, em Itatiaia (RJ) (Henrique Rodrigues/Quatro Rodas)O editor Péricles Malheiros foi com o Volkswagen Virtus de São Paulo a Sobradinho (DF). “Ele é o 28º carro de Longa Duração com o qual faço essa viagem. Esperto nas retomadas, permitiu ultrapassagens com segurança. Mas não há mágica. Em velocidades mais altas, o baixo deslocamento volumétrico do motor 1.0 TSI cobra a conta, com o fim do fôlego chegando mais precocemente”, relata. O repórter...
Leia mais
26 MAR
Trens do Metrô de SP são autônomos e têm a força de 347 Amarok V6 juntas
A lavagem é feita com o trem em movimento e custa R$ 2.000 (Alexandre Battibugli/Quatro Rodas)Freios regenerativos, motores elétricos, ABS, suspensão a ar ajustável e condução autônoma são algo relativamente recente na indústria automotiva. Mas eles já são uma realidade no Metrô de São Paulo desde 1974. E, de quebra, a manutenção dos trens de 130 metros pode ser mais barata do que a de um carro comum. Essas são apenas algumas das curiosidades que cercam os 169 trens (incluindo...
Leia mais
26 MAR
Honda Accord 2019: primeiras impressões
No mundo automotivo, “sleeper” é o termo usado para definir carros que, de sonolentos, só têm a aparência. Em outras palavras, lobos em pele de cordeiro. O rótulo se encaixa perfeitamente na 10ª geração do Honda Accord, lançada no Brasil no Salão do Automóvel, em novembro passado. Quem olha para o sedã de linhas clássicas e claramente inspiradas no Civic não imagina do que o modelo é capaz. Ainda que a Honda não divulgue oficialmente a aceleração de 0 a 100...
Leia mais