Esportivo tem capô mais baixo e faróis mais estreitos (Ulisses Cavalcante/Quatro Rodas) Europeus podem comprar o Ford Mustang desde 2015. E fazem isso com gosto: foi o esportivo mais vendido na grande maioria dos países europeus em 2016. Agora ele aparece no Salão de Frankfurt reestilizado, com o mesmo design que estreará no Brasil no fim deste ano. Leia-se por estreia o início da pré-venda do esportivo por aqui. As entregas só começarão nos primeiros meses de 2018. Virá sempre com motor V8 5.0 de 450 cv, 29 cv a mais que o modelo anterior, sempre combinado com câmbio automático de dez marchas. Na traseira, novo para-choque e lanternas redesenhadas (Ulisses Cavalcante/Quatro Rodas) Na Europa e nos Estados Unidos o Mustang também é vendido com motor 2.3 litros Ecoboost de quatro cilindros. O detalhe é que este motor ficou mais fraco na Europa: a potência baixou de 313 para 290 cv com a introdução de um filtro de partículas para poder cumprir a norma de emissões Euro 6.2. O motor V6 foi aposentado. As principais mudanças no design se concentram nos faróis, agora mais estreitos e com luzes de leds imediatamente abaixo, nos para-choques com entradas de ar redesenhadas e no capô mais baixo.
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A traseira também muda. O para-choque foi redesenhado, enquanto a lanterna permanece com as três barras verticais, porém com as extremidades curvas.
O interior recebeu novos materiais de acabamento no painel e nas portas, além de quadro de instrumentos digital totalmente configurável com 12 polegadas. A central multimídia ganhou compatibilidade com Apple CarPlay e Android Auto.
Painel tem acabamento melhorado (Divulgação/Ford)
O Mustang também ganhou nova suspensão regulável MagneticRide e seletor de modos de condução, além de detecção de pedestres e assistente de manutenção em faixa. Há também o curioso modo “bom vizinho”, que torna menos escandaloso o ronco do V8 de 5,0 litros.
No Brasil, ele concorrerá com o Chevrolet Camaro V8 (hoje tabelado em R$ 230.990) e com outros modelos conceitualmente bem distintos, mas com preços semelhantes (como o Audi TT e os BMW Série 4).
Fonte: Quatro Rodas