Espaçoso e versátil, o Fit consegue atender aos mais diversos perfis de consumidores (Divulgação/Honda)
O Honda Fit é um carro curinga: seu espaço interno e de porta-malas atende os mais diversos perfis de compradores.
E periga todos eles se sentirem satisfeitos com o motor 1.5 de 116 cv e com o câmbio CVT que simula sete marchas.
Tabelada em R$ 85.400, a versão EXL está bem longe se ser considerada barata, mas já tem faróis full-led (que não são caros), controles de estabilidade e tração, ar-condicionado automático, seis airbags e central multimídia.
O grande pecado do Fit é o custo das revisões com preços fixos, novidade entre os Honda. Embora as duas primeiras tenham mão de obra gratuita, exige regulagem das válvulas do motor e substituição do óleo do câmbio CVT a cada 40.000 km: R$ 977,68 de revisão e R$ 1.031 de mão de obra, resultando em um serviço de R$ 2.009.
Já a revisão de 60.000 km, que contempla troca das velas do motor, custa R$ 1.495.
– (Arte/Quatro Rodas)