O som do pisca desapareceu e depois voltou. Mas agora sumiu de vez. (Renato Pizzuto/Quatro Rodas)
É bem verdade que a primeira manutenção programada do C4 Cactus na rede Citroën, aos 10.000 km, no mês anterior, exigiu uma segunda visita para refazer o serviço de isolamento de ruído na parte traseira – um ajuste no sistema de molas a gás da tampa do porta-malas, segundo o técnico da Le Mans, autorizada paulistana onde foi feita a revisão.
Mas também é certo dizer que hoje, aos 14.000 km, nosso C4 Cactus está melhor do que quando o retiramos, zero-quilômetro, em abril. Ao sair com o Cactus após a revisão, o editor de Longa Duração, Péricles Malheiros, elogiou o silêncio a bordo.
“O carro está melhor do que nunca. Finalmente eliminaram o ruído na traseira. Mas o mais impressionante é a suspensão. Silenciosa, reforça a sensação de estar trabalhando justa, sem folgas”, disse.
Mérito da Le Mans, que providenciou um reaperto geral que nem sequer havíamos solicitado ao deixar o carro.
No entanto, um velho problema – notado logo após a incorporação do Cactus à nossa frota – voltou a incomodar.
“Assim que o carro retornou da revisão, o alerta sonoro de confirmação dos piscas parecia ter voltado ao normal. Mas pouco tempo depois o volume reduziu novamente e nunca mais se restabeleceu”, disse o repórter Henrique Rodriguez.
Nosso outro repórter Rodrigo Ribeiro também deixou registrada sua reclamação no diário de bordo do Cactus:
“O volume está praticamente nulo. É preciso se concentrar para ouvir. Se o rádio estiver ligado ou o tráfego ao redor for muito ruidoso, é fácil esquecer a seta ativada”.
Seguimos à espera da prometida atualização de software que permitirá ao painel de instrumentos voltar a informar o consumo em km/l – na revisão dos 10.000 km, uma bolha no mostrador digital levou à troca do componente inteiro e, desde então, o display travou em l/100 km.
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