Vistoria pós-revisão: se a rede erra, a gente descobre (Silvio Gioia/Quatro Rodas)
A história recente do Longa Duração, com Etios e Corolla, nos acostumou com uma rede Toyota imaculada: cordial e precisa na prestação dos serviços de manutenção, raríssimas foram as vezes em que as paradas nas concessionárias foram seguidas de críticas.
Infelizmente, desta vez a surpresa foi negativa. E justo na primeira parada do Prius, aos 10.000 km.
Quando deixamos o híbrido na Expoente, em Jundiaí (SP), fizemos dois únicos pedidos extras à revisão: resolver um barulho de vibração no canto superior do painel e executar alinhamento, balanceamento e rodízio.
Travas do Prius não são automáticas (Silvio Gioia/Quatro Rodas)
Tudo correu bem com a revisão em si. Também pudera: muito simples, inclui apenas troca de óleo e respectivo filtro, além de mera verificação de itens de suspensão e freio.
Na hora de pagar a conta, justos R$ 148 pelo alinhamento, balanceamento e rodízio, e os mesmos R$ 239,49 sugeridos no site da Toyota pela revisão.
Da Expoente, o Prius seguiu direto para a Fukuda Motorcenter, onde nosso consultor, Fabio Fukuda, fez a conferência do trabalho.
“O óleo é novo e está no nível correto, mas o rodízio foi feito diferente do que recomenda a Toyota.
Fizeram o convencional, passando as rodas da frente para trás, mas o do Prius inclui o estepe”, disse Fukuda.
Para piorar, descobrimos que o ruído de vibração do painel está exatamente igual, mesmo tendo o técnico da Expoente garantido que havia sanado o problema. Nada foi feito acerca de nosso pedido.
O convívio com o primeiro híbrido do Longa Duração destaca algumas faltas, como a ausência de acionamento automático da trava das portas.
Entre os detalhes positivos está o sistema que acende as luzes da cabine quando a chave presencial é detectada perto do carro, antes mesmo de uma das portas ser aberta.
Consumo
Ficha técnica
Gastos no mês